ARTIGO ORIGINAL

Com ou sem CEC? Impacto dos escores de risco na cirurgia de revascularização miocárdica

Omar Asdrúbal Vilca Mejía^I; Luiz Augusto Ferreira Lisboa^II; Luiz Boro Puig^III; Luiz Felipe Pinho Moreira^IV; Luis Alberto Oliveira Dallan^V; Fabio Biscegli Jatene^VI

DOI: 10.5935/1678-9741.20120091

^IDoutor em Ciências (Cirurgia Cardiovascular) pela USP, Especialista em Cirurgia de Aorta Torácica/InCor-HCFMUSP, médico assistente da Beneficência Portuguesa de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Autor
^IILivre Docente, Médico Assistente da Unidade Cirúrgica de Cardiopatias Coronariana do InCor/HC-FMUSP, São Paulo, SP, Brasil. Coautor
^IIILivre Docente, Professor Associado da FMUSP, Médico Assistente da Unidade Cirúrgica de Cardiopatias Coronariana do InCor/HC-FMUSP, São Paulo, SP, Brasil. Coautor
^IVLivre Docente, Professor Associado da FMUSP, Diretor da Unidade Cirúrgica de Pesquisa do InCor/HC-FMUSP, São Paulo, SP, Brasil. Coautor
^VLivre Docente, Professor Associado da FMUSP, Diretor da Unidade Cirúrgica de Cardiopatias Coronariana do InCor/HC-FMUSP, São Paulo, SP, Brasil. Coautor
^VIProfessor Titular da Disciplina de Cirurgia Cardiovascular da FMUSP, São Paulo, SP, Brasil. Coautor

Correspondência
Omar Asdrúbal Vilca Mejía Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Unidade Cirúrgica de Coronariopatia Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44 São Paulo, SP, Brasil - CEP 05403-000 E-mail: omarvmejia@sbccv.org.br