Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular v28n1s1 - 2013

Page 1

Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

REALIZAÇÃO Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

APOIO OFICIAL

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

ORGANIZAÇÃO

AGÊNCIA OFICIAL

Cirurgia Cardiovascular Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

Uma publicação da SBCCV - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular • Abril de 2013

Programa Oficial • 28.1 Suplemento 13

Cirurgia Cardiovascular

RevistaBrasileirade

20

RevistaBrasileirade

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular • Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery • Vol. 28 - Nº 1 - SUPLEMENTO

RBCCV

RBCCV

SBCCV

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

Qualidade e Segurança

Meta na Excelência

3º Simpósio de Enfermagem em Cirurgia Cardiovascular 3º Simpósio de Fisioterapia em Cirurgia Cardiovascular 3º Simpósio de Perfusão em Cirurgia Cardiovascular 2º Congresso Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular

18 A 20 DE ABRIL DE 2013 • COSTÃO DO SANTINHO RESORT • FLORIANÓPOLIS • SC • BRASIL


ENDEREÇO/ADDRESS SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Rua Beira Rio, 45 - 7º andar – Cj 72 – Vila Olímpia – São Paulo – SP – Brasil – Cep: 04548-050 Fone: (11) 3849-0341 – Fax: (11) 5096-0079. E-mail RBCCV: revista@sbccv.org.br – Email SBCCV: sbccv@sbccv.org.br Site: www.sbccv.org.br Sites RBCCV: www.scielo.br / www.rbccv.org.br (também para submissão de artigos)

Publicação Trimestral/ Quarterly Publication Tiragem: 1200 exemplares Distribuição Gratuitamente a todos os sócios da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

(*)

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular) São Paulo, SP – Brasil. 1986, 1: 1,2 1987, 2: 1,2,3 1988, 3: 1,2,3 1989, 4: 1.2.3 1990, 5: 1,2,3 1991, 6: 1,2,3 1992, 7: 1,2,3,4 1993, 8: 1,2,3,4 1994, 9: 1,2,3,4 1995, 10: 1,2,3,4

1996, 11: 1,2,3,4 1997, 12: 1,2,3,4 1998, 13: 1,2,3,4 1999, 14: 1,2,3,4 2000, 15: 1,2,3,4 2001, 16: 1,2,3,4 2002, 17: 1,2,3,4 2003, 18: 1,2,3,4 2004, 19: 1,2,3,4 2005, 20: 1,2,3,4

2006, 21: 1[supl] 2006, 21: 1,2,3,4 2007, 22: 1[supl] 2007, 22: 1,2,3,4 2008, 23: 1[supl] 2008, 23: 1,2,3,4 2009, 24: 1[supl] 2009, 24: 1,2,3,4 2009, 24: 2[supl] 2010, 25: 1,2,3,4

ISSN 1678-947 – Publicação online / ISSN 0102-7638 – Publicação impressa RBCCV 44205

2010, 25: 1[supl] 2011, 26: 1,2,3,4 2011, 26 1[supl] 2012, 27: 1,2,3,4 2012, 27 1[supl] 2013, 28 1 2013, 28 1[supl]

CDD 617.4105 NLM WG 168

(*) ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Grupo de Bibliotecários Biomédicos. Normas para catalogação seriadas nas bibliotecas especializadas. São Paulo, Ed. Polígono, 1972.

INDEXADAS EM Thomson Scientific (ISI) http://science.thomsonreuters.com PubMed/Medline www.ncbi.nlm.gov/sites/sntrez Scielo – Scientific Library Online www.scielo.br Scopus www.info.scopus.com LATINDEX – Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de America Latina, el Caribe España y Portugal www.latindex.uam.mx

LILACS – Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde www.bireme.org ADSAUDE – Sistema Especializado de Informação em Administração de Saúde www.bibcir.fsp.usp.br/html/p/pesquisa_em_base_de_dados/pragrama_rede_adsaude Index Copernicus www.indexcopernicus.com Google Scholar http://scholar.google.com.br/scholar

Fotos da Publicação: Foto Mundo (Gentilmente cedidas pelo Convention & Visitors Bureau de Florianópolis e Região Foto capa: Ponte Hercílio Luz - Florianópolis - Foto Mundo Diagramação e arte - AGC Marketing - Silvia Seabra


ENDEREÇO/ADDRESS SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Rua Beira Rio, 45 - 7º andar – Cj 72 – Vila Olímpia – São Paulo – SP – Brasil – Cep: 04548-050 Fone: (11) 3849-0341 – Fax: (11) 5096-0079. E-mail RBCCV: revista@sbccv.org.br – Email SBCCV: sbccv@sbccv.org.br Site: www.sbccv.org.br Sites RBCCV: www.scielo.br / www.rbccv.org.br (também para submissão de artigos)

Publicação Trimestral/ Quarterly Publication Tiragem: 1200 exemplares Distribuição Gratuitamente a todos os sócios da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

(*)

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular) São Paulo, SP – Brasil. 1986, 1: 1,2 1987, 2: 1,2,3 1988, 3: 1,2,3 1989, 4: 1.2.3 1990, 5: 1,2,3 1991, 6: 1,2,3 1992, 7: 1,2,3,4 1993, 8: 1,2,3,4 1994, 9: 1,2,3,4 1995, 10: 1,2,3,4

1996, 11: 1,2,3,4 1997, 12: 1,2,3,4 1998, 13: 1,2,3,4 1999, 14: 1,2,3,4 2000, 15: 1,2,3,4 2001, 16: 1,2,3,4 2002, 17: 1,2,3,4 2003, 18: 1,2,3,4 2004, 19: 1,2,3,4 2005, 20: 1,2,3,4

2006, 21: 1[supl] 2006, 21: 1,2,3,4 2007, 22: 1[supl] 2007, 22: 1,2,3,4 2008, 23: 1[supl] 2008, 23: 1,2,3,4 2009, 24: 1[supl] 2009, 24: 1,2,3,4 2009, 24: 2[supl] 2010, 25: 1,2,3,4

ISSN 1678-947 – Publicação online / ISSN 0102-7638 – Publicação impressa RBCCV 44205

2010, 25: 1[supl] 2011, 26: 1,2,3,4 2011, 26 1[supl] 2012, 27: 1,2,3,4 2012, 27 1[supl] 2013, 28 1 2013, 28 1[supl]

CDD 617.4105 NLM WG 168

(*) ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Grupo de Bibliotecários Biomédicos. Normas para catalogação seriadas nas bibliotecas especializadas. São Paulo, Ed. Polígono, 1972.

INDEXADAS EM Thomson Scientific (ISI) http://science.thomsonreuters.com PubMed/Medline www.ncbi.nlm.gov/sites/sntrez Scielo – Scientific Library Online www.scielo.br Scopus www.info.scopus.com LATINDEX – Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de America Latina, el Caribe España y Portugal www.latindex.uam.mx

LILACS – Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde www.bireme.org ADSAUDE – Sistema Especializado de Informação em Administração de Saúde www.bibcir.fsp.usp.br/html/p/pesquisa_em_base_de_dados/pragrama_rede_adsaude Index Copernicus www.indexcopernicus.com Google Scholar http://scholar.google.com.br/scholar

Fotos da Publicação: Foto Mundo (Gentilmente cedidas pelo Convention & Visitors Bureau de Florianópolis e Região Foto capa: Ponte Hercílio Luz - Florianópolis - Foto Mundo Diagramação e arte - AGC Marketing - Silvia Seabra


RBCCV

RevistaBrasileirade

Cirurgia Cardiovascular Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

EDITOR/EDITOR

EDITOR EXECULTIVO/EXECUTIVE EDITOR

Prof. Dr. Domingo M. Braile – PhD São José do Rio Preto – SP (BRA) domingo@braile.com.br

Ricardo Brandau Pós-graduado em Jornalismo Científico – São José do Rio Preto - SP (BRA) brandau@braile.com.br

ASSESSORA EDITORIAL/EDITORIAL ASSISTANT

EDITORES ANTERIORES/EDITORIAL ASSISTANT

Rosangela Monteiro – PhD – São Paulo (BRA) Rosangela.monteiro@incor.usp.br

Prof. Dr. Adib D. Jatene – PhD – São Paulo (BRA) [1986-1996] Prof. Dr. Fábio B. Jatene – PhD – São Paulo (BRA) [1996-2002]

EDITORES ASSOCIADOS/ASSOCIATE EDITORS Antônio Sérgio Martins – Botucatu (BRA) Gilberto Venossi Barbosa – Porto Alegre (BRA) José Dario Frota Filho – Porto Alegre (BRA) José Teles de Mendonça – Aracaju (BRA) Luciano Cabral Albuquerque – Porto Alegre (BRA) Luís Alberto Oliveira Dallan – São Paulo (BRA) Luiz Felipe Pinho Moreira – São Paulo (BRA)

Manuel Antunes – Coimbra (POR) Mário Osvaldo Vrandecic Peredo – Belo Horizonte (BRA) Michel Pompeu B. Oliveira Sá – Recife (BRA) Paulo Roberto Slud Brofman – Curitiba (BRA) Ricardo C. Lima – Recife (BRA) Ulisses Alexandre Croti – S. J. do Rio Preto (BRA) Walter José Gomes – São Paulo (BRA)

EDITOR DE ESTATÍSTICA/STATISTIC EDITOR Orlando Petrucci Júnior – Campinas (BRA)

CONSELHO EDITORIAL/EDITORIAL BOARD Adib D. Jatene – São Paulo (BRA) Adolfo Leiner – São Paulo (BRA) Adolfo Saadia – Buenos Aires (ARG) Alan Menkis – Winnipeg (CAN) Alexandre V. Brick – Brasilia (BRA) Antônio Carlos G. Penna Júnior – Marilia (BRA) Bayard Gontijo Filho – Belo Horizonte (BRA) Borut Gersak – Ljubliana (SLO) Carlos Roberto Moraes – Recife (BRA) Cláudio Azevedo Salles – Belo Horizonte (BRA) Christian Schreiber – Munique (GER) Djair Brindeiro Filho – Recife (BRA) Eduardo Keller Saadi – Porto Alegre (BRA) Eduardo Sérgio Bastos – Rio de Janeiro (BRA) Enio Buffolo – São Paulo (BRA) Fábio B. Jatene – São Paulo (BRA) Fernando Antônio Lucchese – Porto Alegre (BRA) Gianni D. Angelini – Bristol (UK) Gilles D. Dreyfus – Harefield (UK) Ivo A. Nesralla – Porto Alegre (BRA) Jarbas J. Dinkhuysen – São Paulo (BRA) José Antônio Franchini Ramires – São Paulo (BRA) José Ernesto Succi – São Paulo (BRA) José Pedro da Silva – São Paulo (BRA) Joseph A. Dearani – Rochester (USA)

Joseph S. Coselli – Houston (USA) Luiz Carlos Bento de Souza – São Paulo (BRA) Luiz Fernando Kubrusly – São Paulo (BRA) Mauro Paes Leme de Sá – Rio de Janeiro (BRA) Miguel Barbero Marcial – São Paulo (BRA) Milton Ary Meier – Rio de Janeiro (BRA) Nilzo A. Mendes Ribeiro – Salvador (BRA) Noedir A. G. Stolf – São Paulo (BRA) Olívio Souza Neto – Rio de Janeiro (BRA) Otoni Moreira Gomes – Belo Horizonte (BRA) Pablo M. A. Pomerantzeff – São Paulo (BRA) Paulo Manuel Pêgo Fernandes – São Paulo (BRA) Paulo P. Paulista – São Paulo (BRA) Paulo Roberto B. Évora – Ribeirão Preto (BRA) Pirooz Eghtesady – Cincinnati (USA) Protásio Lemos da Luz – São Paulo (BRA) Reinaldo Wilson Vieira – Campinas (BRA) Renato Abdala Karam Kalil – Porto Alegre (BRA) Renato Samy Assad – São Paulo (BRA) Roberto Costa – São Paulo (BRA) Rodolfo Neirotti – Cambridge (USA) Rui M. S. Sequeira de Almeida – Cascavel (BRA) Sérgio Almeida de Oliveira – São Paulo (BRA) Tomas A. Salerno – Miami (USA)

VERSÃO PARA O INGLÊS/ENGLISH VERSION Alexandre Wernek Marcelo Almeida

Fernando Pires Buosi Pablo Sebastian Maluf


ENDEREÇO/ADDRESS SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Rua Beira Rio, 45 - 7º andar – Cj 72 – Vila Olímpia – São Paulo – SP – Brasil – Cep: 04548-050 Fone: (11) 3849-0341 – Fax: (11) 5096-0079. E-mail RBCCV: revista@sbccv.org.br – Email SBCCV: sbccv@sbccv.org.br Site: www.sbccv.org.br Sites RBCCV: www.scielo.br / www.rbccv.org.br (também para submissão de artigos)

Publicação Trimestral/ Quarterly Publication Tiragem: 1200 exemplares Distribuição Gratuitamente a todos os sócios da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

(*)

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR (Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular) São Paulo, SP – Brasil. 1986, 1: 1,2 1987, 2: 1,2,3 1988, 3: 1,2,3 1989, 4: 1.2.3 1990, 5: 1,2,3 1991, 6: 1,2,3 1992, 7: 1,2,3,4 1993, 8: 1,2,3,4 1994, 9: 1,2,3,4 1995, 10: 1,2,3,4

1996, 11: 1,2,3,4 1997, 12: 1,2,3,4 1998, 13: 1,2,3,4 1999, 14: 1,2,3,4 2000, 15: 1,2,3,4 2001, 16: 1,2,3,4 2002, 17: 1,2,3,4 2003, 18: 1,2,3,4 2004, 19: 1,2,3,4 2005, 20: 1,2,3,4

2006, 21: 1[supl] 2006, 21: 1,2,3,4 2007, 22: 1[supl] 2007, 22: 1,2,3,4 2008, 23: 1[supl] 2008, 23: 1,2,3,4 2009, 24: 1[supl] 2009, 24: 1,2,3,4 2009, 24: 2[supl] 2010, 25: 1,2,3,4

ISSN 1678-947 – Publicação online / ISSN 0102-7638 – Publicação impressa RBCCV 44205

2010, 25: 1[supl] 2011, 26: 1,2,3,4 2011, 26 1[supl] 2012, 27: 1,2,3,4 2012, 27 1[supl] 2013, 28 1 2013, 28 1[supl]

CDD 617.4105 NLM WG 168

(*) ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Grupo de Bibliotecários Biomédicos. Normas para catalogação seriadas nas bibliotecas especializadas. São Paulo, Ed. Polígono, 1972.

INDEXADAS EM Thomson Scientific (ISI) http://science.thomsonreuters.com PubMed/Medline www.ncbi.nlm.gov/sites/sntrez Scielo – Scientific Library Online www.scielo.br Scopus www.info.scopus.com LATINDEX – Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de America Latina, el Caribe España y Portugal www.latindex.uam.mx

LILACS – Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde www.bireme.org ADSAUDE – Sistema Especializado de Informação em Administração de Saúde www.bibcir.fsp.usp.br/html/p/pesquisa_em_base_de_dados/pragrama_rede_adsaude Index Copernicus www.indexcopernicus.com Google Scholar http://scholar.google.com.br/scholar


SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY DEPARTAMENTO DE CIRURGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA DEPARTMENT OF SURGERY OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOLOGY

DIRETORIA 2011 – 2013 Presidente – Walter José Gomes (SP) Vice-Presidente – João Alberto Roso (RS) Secretário Geral – Marcelo Matos Cascudo (RN) Tesoureiro – Eduardo Augusto Victor Rocha (MG) Diretor Científico – Fábio Biscegli Jatene ( SP)

CONSELHO DELIBERATIVO Rui M. S. Almeida – (PR) Bruno Botelho Pinheiro – (GO) Henrique Barsanulfo Furtado – (TO) Henrique Murad – (RJ) José Glauco Lobo Filho – (CE)

EDITOR DA REVISTA Domingo Marcolino Braile – (SP)

EDITOR DO SITE Vinicius José da Silva Nina – (MA)

EDITORES DO JORNAL Walter José Gomes – (SP) Fabrício Gaburro Teixeira – (ES) Josalmir José Melo do Amaral – (RN)

PRESIDENTES DAS REGIONAIS FILIADAS Norte-Nordeste – Maurílio Onofre Deininger – (PB) Rio de Janeiro – Marcelo Sávio da Silva Martins – (RJ) São Paulo – Carlos Manuel de Almeida Brandão – (SP) Minas Gerais – Antônio Augusto Miana – (MG) Centro-Oeste – Luiz Carlos Schimin – (DF) Rio Grande do Sul – Marcela da Cunha Sales – (RS) Paraná – Rodrigo Mussi Milani – (PR) Santa Catarina – Lourival Bonatelli Filho – (SC)

DEPARTAMENTOS DCCVPED – Marcelo Biscegli Jatene – (SP) DECAM – Alfredo Inácio Fiorelli – (SP) DECA – Luiz Paulo Rangel Gomes da Silva – (PA) DECEM – Rui. M. S. Almeida – (PR) DEPEX – Melchior Luiz Lima – (ES) DECARDIO – Miguel Angel Maluf (SP)


Fotos da Publicação: Foto Mundo (Gentilmente cedidas pelo Convention & Visitors Bureau de Florianópolis e Região Foto capa: Ponte Hercílio Luz - Florianópolis - Foto Mundo Diagramação e arte - AGC Marketing - Silvia Seabra


Carta do Editor

Muito foi conquistado nos últimos anos, graças ao empenho das Diretorias da SBCCV e à união dos cirurgiões cardiovasculares A Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (RBCCV) tem o prazer de apresentar aos colegas o Programa Oficial do 40º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), como suplemento do volume 28.1. Este ano, o evento, que congrega cirurgiões cardíacos brasileiros e profissionais das áreas afins, acontecerá nos dias 18 a 20 de abril, no Costão do Santinho, em Florianópolis, SC, local que recebeu o Congresso em 2007. Mantendo a tradição dos últimos anos, teremos a presença de convidados internacionais que com seu conhecimento e expertise vão mostrar as inovações e perspectivas da cirurgia cardíaca internacional. São eles os Drs. Guillermo Moreno e Pablo Garcia Delucis, da Argentina; Drs. Filip Casselman e Paul Sergeant, da Bélgica; Dr. Holger Buchhholz, do Canadá; Dr. Javier Gentile, da Colômbia; Dr. Borut Gersak, da Eslovênia; Dr. Joseph Bavaria, dos EUA; Dr. Leo Ihlberg, da Finlândia; Drs. David Taggart, Gianni Angelini e Vinayak Bapat, da Inglaterra; Dr. Giuseppe Bruschi, da Itália; Dr. Manuel de Jesus Antunes, de Portugal; Dr. Máximo Guida, da Venezuela. Teremos, como sempre, várias atividades de grande interesse. Destaco o “Hands On”, que a cada ano se aprimora mais e, por meio de treinamento prático, do implante de novas órteses e próteses, possibilita aos cirurgiões atualizar seus conhecimentos dentro do que há de mais novo no estado da arte da cirurgia cardíaca, sempre no intuito de proporcionar maiores benefícios aos pacientes. Ao mesmo tempo, vão acontecer, durante este período, os simpósios de Perfusão, Enfermagem e Fisioterapia, todos em sua terceira edição, além do II Congresso Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular, bem como os Simpósios Satélites. É importante ressaltar o Simpósio de Defesa Profissional, marcado para o primeiro dia de atividades, uma excelente oportunidade de debater temas relativos à nossa profissão e especialidade. Muito foi conquistado nos últimos anos, graças ao empenho das Diretorias da SBCCV e à união dos cirurgiões cardiovasculares, contudo, é necessário avançar ainda mais, para aprimorar nossas condições de trabalho em benefício dos pacientes, cuja confiança em cada um nós deve ser o estímulo para manter-nos sempre no domínio do “estado da arte” em cada detalhe dos procedimentos. Toda essa gama de atrações só foi possível graças ao empenho de todos os sócios e da atual Diretoria da SBCCV, presidida pelo Dr. Walter Gomes, com apoio dos demais membros. Também não há como deixar de citar o trabalho incessante da Comissão Organizadora, liderada pelo Dr. Lourival Bonatelli Filho, ladeado pelo Dr. Milton de Miranda Santoro, Dr. Renato Bastos Pope e Dr. Ricardo José Choma, a fim de que os participantes possam usufruir das atrações e atividades da melhor maneira possível. No dia 18 de abril, das 11h às 12h, ocorrerá a já tradicional reunião do Corpo Editorial da RBCCV com os Editores Associados e membros do Conselho Deliberativo também aberta a todos os sócios que desejem participar. Teremos a oportunidade de debater as perspectivas da Revista, que foi indexada na base de dados EBSCO e está finalizando o processo para a entrada no PUBMED Central, o que exigirá que as imagens sejam de altíssima qualidade. A presença nas novas mídias e a divulgação por meio das redes sociais, bem como meios de aumentar o Fator de Impacto, atualmente de 1,239, também serão temas de discussão. Conclamo a todos os participantes que aproveitem esses dias de intensa troca de conhecimentos e de confraternização entre a SBCCV, seus Departamentos, Profissionais de Áreas Afins, Residentes e Estudantes. Para mais informações sobre o 40º Congresso da SBCCV, os associados e aqueles já inscritos podem acessar o site /www.sbccv.org.br/40congresso/ Agradeço a confiança da Diretoria da SBCCV e da Comissão Organizadora. A RBCCV continua aberta para a publicação de Trabalhos Científicos, que podem estar escritos em português ou inglês, cartas, editoriais, além de comentários e debates sobre a Cirurgia Cardiovascular no Brasil e no Exterior. Recebam meu abraço,

Domingo Braile Editor RBCCV/BJVCS

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

5


7

Mensagem da Comissão Organizadora

8

Comissões Julgadoras

9

Agradecimentos Especiais

12

Informações do evento

13

Florianópolis

14

Agenda das Reuniões Administrativas

15

Programa do Congresso

17

Resumos Temas Livres

43

Resumos dos Pôsteres

69

Resumos dos Temas Livres Acadêmicos

115

Resumos dos Pôsteres Acadêmicos

129

Resumos dos Pôsteres de Enfermagem

137

Resumos dos Temas Livres de Fisioterapia

171 205

Relação de Membros da SBCCV

6

157

SBCCV

Resumos dos Pôsteres Fisioterapia Estatuto SBCCV

20

Mensagem da SBCCV

13

Sumário

215

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Mensagem do Presidente SBCCV Prezados amigos Vamos celebrar a 40ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV). São 40 anos de congraçamento, com a constituição de uma Sociedade de especialidade que cada vez mais se reforça e representa os ideais e anseios dos pioneiros que construíram e das gerações que constroem a cirurgia cardíaca brasileira. Então, é com muito orgulho e grande satisfação que convidamos a comunidade de cirurgiões cardiovasculares e demais profissionais envolvidos na especialidade para novamente fazer parte deste evento, que acontecerá na linda e paradisíaca cidade de Florianópolis. Tempo para refletir sobre as conquistas e também planejar o futuro da nossa especialidade. Tempo para avaliar e discutir as transformações necessárias para nos manter na rota do sucesso e da ascensão, consolidando a união dos cirurgiões cardiovasculares. Firmar as metas para manter a SBCCV fortalecida e representativa com os cirurgiões cardiovasculares cada vez mais unidos. Com a consolidação da integração internacional, um expressivo número de renomados palestrantes estrangeiros, representado por cirurgiões cardiovasculares formadores de opinião na especialidade, estará aqui para compartilhar conosco sua visão, conhecimento e experiência em diversas áreas da cirurgia cardiovascular. Na esteira da Integração Multiprofissional, fundamental para a meta de Qualidade e Excelência, estaremos realizando as edições dos Simpósios de Enfermagem, Fisioterapia e Perfusão. Além disso, o Congresso Acadêmico se reforça com uma programação dirigida e abre a oportunidade de atrair a nova geração, os futuros cirurgiões cardiovasculares. A especialidade voltando a atrair os melhores e mais brilhantes. Agora inserido em horário nobre na grade do programa, também discutiremos os temas relacionados à valorização profissional no Simpósio de Defesa Profissional. As conquistas, tanto na esfera privada como na pública, que tornaram nossa Comunidade modelo para outras especialidades, serão avaliadas e revistas. Porém restam ainda obstáculos a serem transpostos e que somente serão vencidos com o espírito de unidade mantido e aprimorado. Agende-se e venha participar do 40º Congresso da SBCCV, interagindo e contribuindo nas discussões e decisões para manter o rumo de crescimento da cirurgia cardiovascular brasileira. Aproveite e traga sua família para desfrutar as belezas de Florianópolis e tomar parte na nossa confraternização. Um abraço a todos

Walter J. Gomes Presidente da SBCCV RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

7


Mensagem da Comissão Organizadora Prezados amigos, Pela segunda vez, em seis anos, o estado de Santa Catarina, um dos destinos mais procurados pelos turistas no nosso país, tem o privilégio de sediar o evento científico de maior expressão na Cirurgia Cardiovascular do Brasil. A capital dos catarinenses, Florianópolis, cidade privilegiada pela natureza, com suas lindíssimas praias, inúmeras opções de lazer, gastronomia de alta qualidade e destacada riqueza cultural recebe a todos os colegas e familiares com grande satisfação para participar do 40º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. O Congresso anual da SBCCV já se tornou um evento científico imperdível para quem exerce a atividade de Cirurgião Cardiovascular, seja brasileiro ou não. A qualidade do nosso evento está consolidada e não para de crescer em números de participantes, de expositores, na divulgação de conhecimentos e na troca de experiências. Renomados e experientes Cirurgiões Cardiovasculares do país, além de ilustres convidados estrangeiros de reconhecidas instituições internacionais, se fazem presentes neste encontro. A programação científica foi cuidadosamente elaborada pela diretoria da SBCCV. Os temas mais interessantes e atuais, como a inserção de novas tecnologias, serão abordados e amplamente discutidos no Techno College. Os Departamentos, através de seus Simpósios, mostrarão as novidades que enriquecem a nossa prática clínica. Nossas pesquisas e produção científica serão mostradas nas tradicionais e qualificadas sessões de Temas Livres e Pôsteres. Supervisionados por experts o módulo Hands On permite, aos cirurgiões de todas as idades, o treinamento e aperfeiçoamento das habilidades técnicas em novos e tradicionais procedimentos cirúrgicos. O Simpósio de Defesa Profissional mostrará a nossa atuação como classe profissional, depois da organização das Cooperativas de Cirurgia Cardiovascular, além das ações próprias da SBCCV junto às diversas instituições de saúde e de governo e da sociedade em geral. Outros profissionais de saúde ligados à Cirurgia Cardiovascular terão seus encontros científicos, paralelamente, como forma de integração multiprofissional: Simpósio de Enfermagem, Simpósio de Fisioterapia e o Simpósio de Perfusão. Com o intuto de estimular e informar os estudantes de medicina dos aspectos relacionados à nossa especialidade teremos a segunda edição do Simpósio Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular. Qualidade e Segurança, Meta na Excelência. Este é o tema do nosso Congresso. Participe do 40º Congresso da SBCCV, enriquecendo com suas ideias e discussões da Cirurgia Cardiovascular do Brasil. Sejam todos bem-vindos à Santa Catarina. A Comissão Organizadora Local

8

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Comissões

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR BRAZILIAN SOCIETY OF CARDIOVASCULAR SURGERY

COMISSÃO JULGADORA - TEMAS LIVRES SBCCV Dr. Rui M. S. Almeida (PR) – Presidente Conselho Deliberativo Dr. Bruno Botelho Pinheiro (GO) – Membro do Conselho Deliberativo Dr. Domingo Marcolino Braile (SP) – Editor RBCCV Dr. Fernando Antônio Fantini (MG) – Membro Titular Dr. Fernando Ribeiro Moraes Neto (MG) – Membro Titular Dr. Henrique Murad (RJ) – Membro do Conselho Deliberativo Dr. João Alberto Roso (RS) – Vice-Presidente SBCCV Dr. Orlando Petrucci Junior (SP) – Membro Titular Dr. Vinicius José da Silva Nina (MA) – Editor do Site

COMISSÃO JULGADORA – PÔSTERES SBCCV Dr. Henrique Barsanulso Furtado (TO) Dr. José Glauco Lobo Filho (CE) Dr. Marcelo Sávio da Silva Martins (RJ) Dr. Mario Osvaldo Vrandecic-Peredo (MG) Dr. Rodrigo Mussi Milani (PR) Dr. Rubens Tofano de Barros (SP)

COMISSÃO ORGANIZADORA LOCAL DO 40º CONGRESSO DA SBCCV Lourival Bonatelli Filho Milton Miranda de Santoro Renato Bastos Pope Ricardo José Choma

COMISSÃO PROVA TÍTULO 2013 Rui M. S. Almeida (PR) – Presidente do Conselho Alfredo Inácio Fiorelli (SP) – Presidente DECAM Antônio Vitor de Moraes Júnior (SP) – Diretor Científico DECA Bruno Botelho Pinheiro (GO) – Membro do Conselho Deliberativo Domingo Marcolino Braile (SP) – Editor RBCCV

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

9


Comissões

Eduardo Augusto V. Rocha (MG) – Tesoureiro SBCCV Eduardo Keller Saadi (RS) – Membro Titular Fábio Biscegli Jatene (SP) – Diretor Científico Henrique Barsanulfo Furtado (TO) – Membro do Conselho Deliberativo Henrique Murad (RJ) – Membro do Conselho Deliberativo João Carlos Ferreira Leal (SP) – Membro Titular da SBCCV José Glauco Lobo Filho (CE) – Membro do Conselho Deliberativo Leonardo Andrade Mulinari (PR) – Membro Titular da SBCCV Luciano Cabral Albuquerque (RS) – Membro Titular da SBCCV Luiz Carlos Schimin (DF) – Presidente SCOCCV Marcelo Biscegli Jatene (SP)– Presidente DCCVPED Maurílio Onofre Deininger (PB) – Presidente SNNCCV Melchior Luiz Lima (ES) – Presidente DEPEX Miguel Angel Maluf (SP) – Presidente DECARDIO

COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES E TEMA LIVRES LIGA DOS ACADÊMICOS Fernando Antônio Luchese (RS) José Teles de Mendonça (SE) Luciano Cabral Albuquerque (RS) Roberto Gomes de Carvalho (PR)

COMISSÃO ORGANIZADORA DE FISIOTERAPIA Solange Guizilini (SP) Iracema Umeda (SP) Michel da Silva Reis (RJ) Rodrigo Boemo Jaenisch (RS) Vera Lúcia dos Santos Alves (SP)

COMISSÃO LOCAL DE FISIOTERAPIA Christiani Bonin Claudia Thofehrn Kelly Cattelan Bonorino Renata Mendes Brito

COMISSÃO JULGADORA TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA Isabella Martins de Albuquerque (RS) Kelly Cattelan Bonorino (SC) Robison Quitério (SP)

10

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Comissões

COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES FISIOTERAPIA Renata Mendes Brito (SC) Valéria Papa (SP)

COMISSÃO JULGADORA PÔSTERES ENFERMAGEM Eneida Rejane Rabelo Silva (RS) Maria Antonieta Moraes (RS) Neyse Patrícia Mendes (RN)

PRESIDENTE DO 3º SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM Maritê Argenta (SC)

COMISSÃO NACIONAL DE ENFERMAGEM Rita Simone Lopes Moreira (SP) Eneida Rejane Rabelo Silva (RS) Maria Antonieta Moraes (RS)

COMISSÃO LOCAL DE ENFERMAGEM Ana Cristina Hoffmman Ângela Gentil Gilson Gehring Marcieli Misiak Michela Back

COMISSÃO JULGADORA TEMAS LIVRES DE ENFERMAGEM Graciele Linch (RS) Luciana Bjorklund de Lima (RS) Maria Ligia dos Reis Bellaguarda (SC) Silvia Goldmeier (RS)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

11


Agradecimentos especiais

Nosso agradecimento A Diretoria da SBCCV agradece o trabalho incansável da comissão executiva local do 40º Congresso, em especial ao coordenador, Dr. Lourival Bonatelli Filho. Não foram medidos esforços para que o Congresso seja do mais alto nível de qualidade e proporcione bem-estar a todos os participantes. Agradecemos, também, a participação das empresas expositoras e patrocinadoras, e órgãos de apoio, que ano após ano, permitem que os Congressos da SBCCV sejam um verdadeiro sucesso. • Biocárdio Comércio e Repres. Ltda • Biotronik Comercial Médica Ltda • Braile Biomédica • CMS Medical • Covidien • E. Tamussino e Cia Ltda • Edwards Lifesciences • Ethicon • JVMedic • Laboratórios B. Braun • Maquet Cardiopulmonary do Brasil Ind. Com S.A • Medtronic Comercial Ltda • Micromedical • Mundialtec Editoração Com Imp. Ltda • Neomex • Nipro Brasil • Saint Jude Medical do Brasil • Schobell Industrial do Brasil • Siemens Ltda • Sorin • Terumo • TV Med • Vitória Hospitalar • Wexler Surgical Supllies • WL Gore & Associates do Brasil • Westgate

ORGÃOS DE APOIO • CAPES • CNPq

12

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Informações do Evento

Seja bem-vindo ABERTURA SOLENE E COQUETEL

18 de Abril (Quinta-Feira) 20h/21h – Cerimônia de Abertura – Salão Cascaes 21h/22h30 – Coquetel de Boas-Vindas Local: Costão Do Santinho Resort . Golf. Spa Av.Estrada Vereador Onildo Lemos,2505 Praia do Santinho - Florianópolis / Sc

ÁREA DE EXPOSIÇÃO A exposição de produtos e serviços será, novamente, um sucesso. Nos intervalos das atividades científicas, aproveite para conhecer as novidades tecnológicas oferecidas pelas Empresas que engrandecem a atuação profissional dos cirurgiões brasileiros

PÔSTER BREAK Nos intervalos para apresentação dos pôsteres, teremos o serviço especial de Coffee Break. Nestes intervalos, os autores apresentarão seus Trabalhos. Prestigie!

CYBER CAFÉ Este espaço é estratégico para a navegação gratuita na internet. Sua conexão está garantida.

SALA DO EXPOSITOR Espaço destinado ao bem-estar dos expositores e melhor relacionamento com os congressistas

ASSEMBLÉIA DA SBCCV

19 de abril - sexta-feira - das 18h às 20h Esperamos os sócios para Assembleia Geral Ordinária da SBCCV.

TEMAS LIVRES: Os Resumos dos Temas Livres e Pôsteres aprovados acompanham a Programação Científica do 40º Congresso. Somente a íntegra dos temas livres aprovados será submetida à revisão pelo corpo editorial da RBCCV, para posterior publicação. A entrega da premiação será: • Congresso – no jantar de encerramento, no dia 20 de abril, 21 horas. • Simpósio Fisioterapia – no encerramento das atividades. • Simpósio Enfermagem – no encerramento das atividades. • Liga dos Acadêmicos – no encerramento das atividades

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

13


A cidade

Florianópolis Florianópolis, cidade brasileira capital do Estado de Santa Catarina, conhecida também como “Ilha da Magia”. Situa-se no litoral catarinense, e conta com uma parte insular (ilha de Santa Catarina) e outra parte continental incorporado à cidade em 1927, com a construção da ponte pênsil Hercílio Luz - 820 m de comprimento - que ligou a ilha ao continente. Encontra-se aproximadamente entre 20 e 40 metros de altitude. Varrida por ventos muito variáveis, possui um clima subtropical úmido, que se caracteriza pela alternância de verões e invernos, e farta distribuição anual de chuvas. Isto em conjunto com suas 42 praias, contribuiu para que ela se tornasse a Capital Turística do Mercosul, pois possui um intenso movimento turístico durante todo o verão, principalmente com argentinos, gaúchos e paulistas.

Praia da Armação

Da mata subtropical, que a revestia originalmente, resta muito pouco, devido à pequena lavoura de subsistência e culturas permanentes, promiscuamente associadas pela população rural, que tem na pesca parcela importante de sua atividade. O plano da cidade originou-se a partir da Praça XV de Novembro, que se estende até o pé da colina onde se eleva a catedral. A articulação dos bairros e subúrbios faz-se através de ruas ou avenidas, de longo e sinuoso traçado, entre o mar e as encostas dos morros. Apesar das sensíveis modificações, que construções modernas introduziram, a paisagem urbana guarda ainda muito do aspecto arquitetônico colonial.

Mercado Público

Lagoa da Conceição Florianópolis é uma das três capitais insulares do Brasil. Vem se firmando cada vez mais como centro de turismo, graças às praias (Jurerê, Canasvieiras, Ingleses, Armação, e outras) que circulam a ilha e à beleza da Lagoa da Conceição, a 13 Km de distância do centro. Nos arredores da lagoa, são características as rendas de bilros, de tradição açoriana. Entre os monumentos históricos da cidade, destacam-se a casa de Vitor Meireles, os fortes e a catedral metropolitana. Beira Mar Norte

14

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Agenda

Reuniões Administrativas Confira na tabela abaixo os horários e locais da Reuniões Administrativas.

18/04/13 HORÁRIO

SALA

08h - 18h

Santa Maria

Prova Especialista DECA

08h - 09h30

Faial I e II

AGO COOPCARDIOPR

09h30 - 11h

Faial I e II

Reunião ACCERJ

11h - 12h

Faial I e II

Reunião Editorial RBCCV

12h - 14h

Faial I e II

Reunião SBCCV com Expositores

14h - 15h30

Faial I e II

AGO DEPEX

15h30 - 17h

Faial I e II

AGO SNNCCV

19/04/13 HORÁRIO

SALA

08h - 10h

Faial I e II

AGO DECEM

10h - 12h

Faial I e II

DCCVPed

12h - 14h

São Miguel

AGO DECA

12h - 14h

Faial I e II

AGO DECAM

14h - 16h

Faial I e II

AGO ACCCV

16h - 17h

Faial I e II

AGO DECARDIO

20/04/13 HORÁRIO

SALA

10h - 12h

Faial I e II

Reunião SCICVESP

12h - 14h

Faial I e II

AGO da Sociedade Centro-Oeste

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

15


Foto: Ponte Hercílio Luz

16

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Programação Científica

Programa do Congresso

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

17


18 de abril quinta-feira

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

AUDITÓRIO CASCAES DEPARTAMENTO DE CIRURGIA ENDOVASCULAR E MINIMAMENTE INVASIVA - DECEM 08h00 – 08h10

Abertura Recent advances in minimally invasive surgery Coordinators: Olívio Souza Neto (RJ) Jerônimo A. Fortunato Jr (PR)

08h10 – 10h00

10h00 – 10h30

08h10 – 08h30

Training in simulators Speaker: Paul Sergeant (Belgium)

08h30 – 08h50

Robotic cardiac surgery Speaker: Robinson Poffo (SP)

08h50 – 09h10

Minimally invasive mitral valve surgery Speaker: Fillip A. Casselman (Belgium)

09h10 – 09h30

Minimally invasive aortic valve replacement Speaker: Giuseppe Bruschi (Italy)

09h30 – 09h50

Minimally invasive coronary artery bypass surgery Speaker: Máximo Guida (Venezuela)

09h50 – 10h00

Discussion

POSTER BREAK TEVAR – Up to date Coordinators: Domingo M. Braile (SP) Rodrigo de Castro Bernardes (MG)

10h30 – 12h30

12h30 – 14h00

10h30 – 10h50

TEVAR in acute aortic syndromes Speaker: Januário M. de Souza (SP)

10h50 – 11h10

Aortic arch endovascular treatment Speaker: Nimesh Desai (USA)

11h10 – 11h30

Guidelines in TEVAR and TAVI Speaker: Rui M. S. Almeida (SP)

11h30 – 11h50

Customized and branched aortic prosthesis Speaker: Nimesh Desai (USA)

11h50 - 12h10

Current and future perspectives in TEVAR Speaker: Armando C. Lobato (SP)

12h10 – 12h30

Discussion

Lunch TAVI – Where we are and where are we heading to? Coordinators: Enio Buffolo (SP) Fernando A. Lucchese (RS)

14h00 – 16h00

18

14h00 – 14h20

Transfemoral versus Transapical access Speaker: José Honório Palma da Fonseca (SP)

14h20 – 14h40

TAVI – State of the art and what should be improved Speaker: Eduardo K. Saadi (RS) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA 20

13

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

SBCCV

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 14h40 – 15h00

Transaortic access. The new way to go? Speaker: Vinayak Bapat (UK)

15h00 – 15h20

Sutureless aortic valve replacement Speaker: Vinayak Bapat (UK)

15h20 – 16h00

Discussion

16h00 – 16h30

18 de abril quinta-feira

POSTER BREAK

AUDITÓRIO CASCAES SIMPÓSIO DE DEFESA PROFISSIONAL Consolidação das Cooperativas dos Cirurgiões Cardiovasculares Coordenadores: Walter José Gomes (SP) Sidnei P. Nardeli (BA) Marcelo Cascudo (RN) 16h30 – 16h50

Atualização dos avanços nos vários Estados Palestrante: Sidnei P. Nardeli (BA)

16h50 – 18h00

Sessão interativa de debates com os Presidentes das Cooperativas e Plenário • Integração das Cooperativas • Relacionamento com Fontes Pagadoras • Implementando cooperativas - Fator São Paulo

16h30 – 18h00

AUDITÓRIO PICO ENCONTRO DOS RESIDENTES SBCCV Ciclo de Palestras Presidente: Alexandre Magno (PE) Secretário: Thierry Araújo N. de Sousa (SP) Convidado de Honra: Gilberto V. Barbosa (RS)

08h00 – 10h00

08h00 - 08h10

O cirurgião cardiovascular e a cirurgia cardiovascular híbrida. O que espera pelo cirurgião em formação? Palestrante: Gustavo Calado A. Ribeiro (SP)

08h10 – 08h20

O cirurgião cardiovascular e as doenças da aorta: há fronteiras para nossa atuação? Palestrante: Henrique Murad (RJ)

08h20 – 08h30

Cirurgia Minimamente Invasiva. Pequenos detalhes, grandes diferenças Palestrante: Josué V. de Castro Neto (CE)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

19


18 de abril quinta-feira

08h30 – 08h40 08h40 – 08h50 08h50 – 09h00 09h00 – 09h10

09h10 – 09h20 09h20 – 09h30 09h30 – 09h40 09h40 – 10h00

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Tratamento da FA. Ainda há campo para o cirurgião? Palestrante: Magaly Arrais dos Santos (SP) TAVI - Qual a perspectiva para o cirurgião em formação? Palestrante: Diego Felipe Gaia dos Santos (SP) Cirurgia Cardiovascular Congênita e a formação do cirurgião ideal Palestrante: Valdester Cavalcante Pinto Jr (CE) Ecocardiografia transoperatória e à beira do leito: um bom começo para o residente/cirurgião no mundo da ecocardiografia? Palestrante: José Antônio de Carvalho (SC) Cirurgia de revascularização do miocárdio. Como o jovem cirurgião cardiovascular deve se preparar para realizá-la nos dias atuais? Palestrante: Luís Alberto O. Dallan (SP) Dissecções da aorta torácica: Há espaço para as endopróteses? Palestrante: Ricardo Ribeiro Dias (SP) O papel atual da SBCCV para a formação do cirurgião cardiovascular. Palestrante: Walter J. Gomes (SP) Discussão

10h00 –10h30

POSTER BREAK

10h30 – 11h30

Conferências Presidente: Alexandre Magno (PE) Secretário: Thierry Araújo N. de Sousa (SP) Convidado de Honra – Gilberto V. Barbosa (RS) Quality and outcomes in cardiac surgery performed by residents 10h30 – 10h50 Conferencista: Gianni Angelini (UK) Training residents in simulators 10h50 – 11h10 Conferencista: Paul Sergeant (Belgium) O cirurgião cardiovascular atual. Qual o limite do nosso horizonte? 11h10 -11h30 Conferencista: Enio Buffolo (SP) Assembleia Geral da ABRECCV, Entrega do Prêmio Prof. Dr. Gilberto V. 11h30 – 12h30 Barbosa e Apresentação do Censo Nacional

12h30 – 14h00

Almoço

AUDITÓRIO SÃO MIGUEL DEPARTAMENTO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA - DCCVPed

20

08h00 – 08h05

Abertura

08h00 – 10h00

Módulo I – Assistência Circulatória Aguda Coordenadores: Marcelo B. Jatene (SP) Beatriz Helena S. Furlanetto (SP) Choque Cardiogênico agudo: Qual o limite do suporte com drogas 08h05 – 08h20 vasoativas? Palestrante: Ana Carolina Kozak (SP) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


18 de abril quinta-feira

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 08h20 – 08h35

Manuseio clínico do paciente em assistência circulatória mecânica Palestrante: Vanessa Guimarães (SP)

08h35 – 08h50

Assistência de curta duração: o que temos disponível? Palestrante: Vinicius José S. Nina (MA)

08h50 – 09h05

Resultados da assistência circulatória na criança Palestrante: Fernando Antoniali (SP)

09h05 – 09h30

Discussão

09h30 – 10h00

Conference – Current status of Ventricular Assist Device (VAD) in Children Chairman: Macello Gomide (RJ) Speaker: Holger Buchholz (Canadá)

10h00 – 10h30

POSTER BREAK Módulo II - Transplante e assistência de longa duração Coordenador: Décio C. Soares Abuchaim (SC) 10h30 – 10h45

Indicações da assistência circulatória mecânica na ICC crônica Palestrante: Leonardo A. Mulinari (PR)

10h45 – 11h00

Impacto da assistência circulatória nos resultados do transplante Palestrante: Alexandre Cauduro (SP)

11h00 – 11h15

Desafios do transplante cardíaco nas cardiopatias congênitas Palestrante: José Pedro da Silva (SP)

11h15 – 11h30

Withdrawing mechanical circulatory support: how to be prepared Palestrante: Holger Buchholz (Canadá)

11h30 – 11h45

Como lidar com os anseios e insegurança do paciente transplantado e em assistência mecânica. Palestrante: Rachel Vilela de Abreu Haickel Nina (MA)

11h45 – 12h00

Discussão

10h30 – 12h30

12h00 – 12h30

DEBATE: Desafios na implantação do programa de assistência circulatória no Sistema Único de Saúde (SUS) Coordenadores: Marcelo M. Cascudo (RN) Pedro R. Salerno (PE) Debatedores: Juan Alberto C. Mejia (CE) Andrey José O. Monteiro (RJ) - Representante Sistema Nacional de Transplantes – Ministério da Saúde

12h30 – 14h00 14h00 – 16h00

Almoço Módulo III – Assistência e Transplante na América do Sul Coordenadores: José Teles de Mendonça (SE) Fabiana M. Passos Succi (SP) 14h00 – 14h15

Mantendo o paciente em assistência mecânica: dificuldades próprias de um país em desenvolvimento Palestrante: Guillermo Moreno (Argentina)

14h15 – 14h30

Estabelecendo um programa de assistência circulatória num país em desenvolvimento Palestrante: Javier Gentile (Colômbia)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

21


18 de abril quinta-feira

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

14h30 – 14h45

Transplante cardíaco pediátrico em nossa realidade Palestrante: Marcelo B. Jatene (SP)

14h45 – 15h00

Formação de equipe e treinamento: nossos desafios Palestrante: Luiz Fernando Caneo (SP)

15h00 – 15h15

Qual o papel da ECMO nos resultados da cirurgia neonatal? Palestrante: Pablo Garcia Delucis (Argentina)

15h15 – 15h30

Discussão

15h30 – 16h00

Conference – Destination therapy Chairman: Walter Villela de A. Vicente (SP) Speaker: Holger Buchholz (Canadá)

16h00 – 16h30

POSTER BREAK

AUDITÓRIO ILHA TERCEIRA DEPARTAMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNICA - DECAM MESA REDONDA – Assistência Circulatória Mecânica I Coordenadores: Juan Alberto C. Mejia (CE) Guaracy Fernandes Teixeira Filho (RS)

08h00 – 10h00

10h00 – 10h30

10h30 – 12h30

08h00 – 08h15

Indicação de suporte circulatório mecânico e seleção de pacientes Palestrante: Alfredo I. Fiorelli (SP)

08h15 – 08h30

Balão intra-aórtico: fisiologia da contra-pulsação, técnica de inserção e complicações Palestrante: Bruno Botelho Pinheiro (GO)

08h30 – 08h45

Assistência mecânica com dispositivos de fluxo contínuo Palestrante: Luiz Fernando Kubrusly (PR)

08h45 -09h00

Assistência mecânica com bombas de fluxo pulsátil Palestrante: Luiz Felipe P. Moreira (SP)

09h00 – 09h15

Critérios de desmame dos dispositivos de assistência Palestrante: Guaracy Fernandes Teixeira Filho (RS)

09h15 – 09h30

Manuseio das complicações com o uso da Assistência Circulatória Mecânica Palestrante: João Nelson R. Branco (SP)

09h30 – 10h00

Discussão

POSTER BREAK MESA REDONDA – Assistência Circulatória Mecânica II Coordenadores: Bruno Botelho Pinheiro (GO) Alexandre S. Colafranceschi (RJ) 10h30 – 10h50

22

Estratégias para ampliar o uso de Assistência Circulatória Mecânica em nosso meio Palestrante: Fábio B. Jatene (SP) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

12h30 – 14h00 -

18 de abril quinta-feira

10h50 – 11h10

Desenvolvimento de Projetos Nacionais. Dificuldades e Perspectivas Palestrantes: Noedir A. G. Stolf (SP)

11h10 – 11h30

Desenvolvimento de um dispositivo para suporte Uni e Biventricular Palestrante: Jarbas J. Dinkhuysen (SP)

11h30 – 11h50

Experiência com o uso da Assistência Circulatória na Colômbia Palestrante: Javier Maldonado (Colômbia)

11h50 – 12h10

Experiência clínica com Assistência Circulatória Mecânica Palestrante: Juan A. C. Mejia (CE)

12h10 – 12h30

Discussão

Almoço

SALA GRACIOSA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA EXPERIMENTAL - DEPEX

08h00

ABERTURA Diretoria DEPEX: Melchior Luiz Lima (ES) Elias Kallás (MG) Ricardo A. Benfatti (MS) Pedro Rocha Paniágua (DF) Otoni M. Gomes (MG) Diretoria SBCCV: João Alberto Roso (RS) Fábio B. Jatene (SP) Coordenador 40º Congresso SBCCV: Lourival Bonatelli Filho (SC) Módulo I Coordenadores: José Teles de Mendonça (SE) Otoni M. Gomes (MG)

08h10 - 09h10

08h10 – 08h20

Pesquisas e perspectivas do implante valvar aórtico transcateter via artéria femoral Palestrante: José Carlos Dorsa V. Pontes (MS)

08h20 – 08h25

Sistema avançado para autotransfusão sanguínea em cirurgia cardiovascular – Tecnologia e resultados Palestrante: Sérgio Nunes Pereira (RS)

08h25 – 08h30

Avanços na qualidade e segurança da cirurgia mitral com papilopexia cruzada na insuficiência cardíaca avançada: pesquisas e evidências Palestrante: Ricardo A. Benfatti (MS)

08h30 – 08h35

Pesquisa e avanços em marcapassos e eletrodos para estimulação cardíaca Palestrante: Flávio Donizete Gonçalves (MG)

08h35 – 08h40

Reatividade vascular sob efeito de soluções cardioprotetoras Palestrante: Melchior L. de Lima (ES)

08h40 – 08h45

Transplante cardíaco heterotópico - Qual o papel desse procedimento hoje? Palestrante: José Wanderley Neto (AL)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

23


18 de abril quinta-feira

08h45 – 08h50 08h50 – 08h55 08h55 – 09h00 09h00 – 09h10

09h10 – 10h00

13

20

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Avanços técnicos em anuloplastia tricúspide Palestrante: Pedro Rocha Paniágua (DF) Cardioplegia com sangue venoso Palestrante: Mário Coli J. de Moraes (RJ) Embolia arterial coronária: incidência e avanços em técnica de tratamento Palestrante: Antonio Augusto R. Motta (MG) Discussão

Módulo II Coordenadores: Elias Kallás (MG) Melchior L. Lima (ES) Estudo experimental da doença vascular do enxerto 09h10 – 09h15 Palestrante: Alfredo I. Fiorelli (SP) Revascularização Miocárdica com e sem CEC: pesquisas e evidências 09h15 – 09h20 Palestrante: Rodrigo Mussi Milani (PR) Avanços e desafios para a qualidade e segurança da revascularização no 09h20 – 09h25 infarto agudo com choque cardiogênico Palestrante: Alexandre C. Hueb (SP) Avanços e perspectivas da ressincronização elétrica do miocárdio 09h25 – 09h30 Palestrante: Neimar Gardenal (MS) Tratamento endovascular das dissecções aórticas – avanços e 09h30 – 09h35 perspectivas Palestrante: João Jackson Duarte (MS) Técnica de dilatação da veia safena para optimização da revascularização 09h35 – 09h40 miocárdica Palestrante: Ricardo de Carvalho Lima (PE) Proteção na isquemia I – reperfusão miocárdica com bloqueadores de 09h40 – 09h45 bomba de prótons (Omeprazol) Palestrante: Rafael Diniz Abrantes (MG) Proteção na isquemia II – reperfusão miocárdica com bloqueadores de 09h45 – 09h50 bomba de prótons (Pantoprazol) Palestrante: Otoni M. Gomes (MG) 09h50 – 10h00

10h00 – 10h30

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Discussão

POSTER BREAK

SALA GRACIOSA DEPARTAMENTO DE CARDIOLOGIA - DECARDIO

10h30 – 12h30

Tratamento Cirúrgico da Valvopatia Aórtica Coordenadores: Miguel A. Maluf (SP) Luiz A. Garcia (SC) Antonio A Ramalho Motta (MG) 10h30 – 10h45

24

Diretrizes Brasileiras para o tratamento das doenças da valva aórtica Palestrante: Luiz A. Garcia (SC) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

12h30 – 14h00

18 de abril quinta-feira

10h45 – 11h00

Evolução tardia das próteses mecânicas aórticas Palestrante: João Ricardo M. Sant’ Anna (RS)

11h00 – 11h15

Quando é possível indicar a plástica da valva aórtica Palestrante: Leonardo A. Mulinari (PR)

11h15 – 11h30

Evolução tardia das próteses biológicas aórticas Palestrante: Pablo M. A. Pomerantzeff (SP)

11h30 – 11h45

Indicações e técnica da troca valvar aórtica minimamente invasiva Palestrante: Jerônimo A. Fortunato Jr (PR)

11h45 – 12h00

Técnica de implante de válvula aórtica percutânea Palestrante: Magaly Arrais dos Santos (SP)

12h00 – 12h15

Novas linhas de pesquisa em próteses cardíacas Palestrante: Miguel A. Maluf (SP)

12h15 – 12h30

Painel de discussão com os Coordenadores e Palestrantes

Almoço

SALA FLORES LIGA DOS ACADÊMICOS EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR 08h00 – 08h10

Abertura – Walter J. Gomes (SP) Rui M. S. Almeida (PR)

08h10 – 08h25

Apresentação do Departamento de Ligas Acadêmicas de Cirurgia Cardiovascular da SBCCV Coordenador: Eduardo Augusto V. Rocha (MG) Palestrante: Ademar Britto (AM)

08h25 – 08h45

Conferência – Critérios internacionais de melhoria de qualidade em cirurgia cardíaca congênita Coordenador: Rika Kakuda Costa (SE) Conferencista: Gabriel Liguori (SP)

08h45 – 10h00

Sessão de Temas Livres I Coordenadores: Mauro Barbosa Arruda Filho (PE) Lucas Cardoso (AL)

08h45 – 09h00

TL 01 - Estudo comparativo entre a solução de CUSTODIOL HTK (Solução de Bretschmeider) e a cardioplegia sanguínea com adição de St. Thomaz como proteção miocárdica nas cirurgias cardíacas em neonatos Autor: Ana Paula Noronha da Silva (SP) Comentador: Carlos Alberto Caprini (BA)

09h00 – 09h15

TL 02 - Benefício do uso de recuperadores de hemácias em cirurgias cardiovasculares Autor: Mariah Steinbach (PR) Comentador: Herbet Rosa Pires Jr (RJ)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

25


26

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA 20

18 de abril quinta-feira

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

09h15 – 09h30

TL 03 – Biocompatibilidade do polímero da mamona com acréscimo de CaCO3 (Pm + Ca) comparada ao titânio (Ti) para corações artificiais. Estudo Experimental em cobaias Autor: Yorgos Luiz S. S. Graça (PR) Comentador: Omar Asdrúbal V. Mejia (SP)

09h30 – 09h45

TL 04 – Avaliação de 20 anos de experiência em transplante cardíaco pediátrico Autor: Gabriel Romero Liguori (SP) Comentador: Heraldo G. Lobo Filho (CE)

09h45 – 10h00

TL 05 – Utilização de hemoderivados em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea no serviço de cirurgia cardiovascular do Instituto do Coração de Araguaína -TO Autor: Felipe Damascena Rosa (TO) Comentador: Marco Antonio F. Travessa (PA)

10h00 – 10h30

POSTER BREAK

10h30 – 10h50

Conferência – Limites éticos da atuação do estudante de medicina em Ligas Acadêmicas de Cirurgia Cardiovascular Presidente: Diego Silva (MA) Conferencista: Alfredo Aurélio Marinho Rosa (AL)

10h50 – 11h10

Conferência – A presença do acadêmico no ambiente cirúrgico sem comprometer o resultado e a qualidade do atendimento Presidente: Daniele Marchioli (PR) Conferencista: Alexandre C. Hueb (SP)

11h10 – 11h25

Conferência – A fundação de uma Liga Acadêmica Presidente: José Wanderley Neto (AL) Conferencista: Juliana Bezerra (CE)

11h25 – 11h40

Conferência – A importância das Ligas Acadêmicas na iniciação científica Presidente: Mariah Steinbach (MG) Conferencista: Fábio B. Jatene (SP)

11h40 – 12h00

Conferência – Ligas Acadêmicas como forma de introdução ao programa de residência médica em cirurgia cardiovascular Presidente: Rafaela Sales (AL) Conferencista: Alexandre Magno M. N. Soares (PE)

12h00 – 12h30

Panel – Academic activities in cardiovascular surgery abroad: path and opportunities for the Brazilian students Coordinators: Fernando R. Moraes Neto (PE) David Taggart (UK) Speakers: Ademar Brito (AM) Andrei Melo (RJ) Davi Freitas Tenório (AL) Gabriel Liguori (SP)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

18 de abril quinta-feira

12h30 – 14h00

Almoço

14h00 – 14h15

Conferência – As oportunidades em cirurgia cardiovascular face às novas tecnologias. Presidente: Matheus Miranda (SP) Conferencista: Rui Manuel de Sousa Sequeira Antunes de Almeida (PR) Sessão de Temas Livres II Coordenadores: João Carlos F. Leal (SP) Diego Silveira Machado (MG)

14h15 – 14h30

TL 06 – Modelos animais utilizados para o estudo dos efeitos da circulação extracorpórea na resposta inflamatória e na microcirculação Autor: Gabriel Romeo Liguori (SP) Comentador: Filinto Marques de Cerqueira Neto (BA)

14h30 – 14h45

TL 07 – Perfil clínico-cirúrgico e evolução dos pacientes submetidos à cirurgia de cardiopatias congênitas de Janeiro de 2010 à Dezembro de 2011 Autor: Lucas Figueiredo Cardoso (AL) Comentador: Fernando Rotatori Novaes (MG)

14h45 – 15h00

TL 08 – Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes coronariopatas submetidos à revascularização miocárdica Autor: Rafaela da Hora Sales (AL) Comentador: Marcos G. Tiveron (SP)

15h00 – 15h15

TL 09 – Procedimento intervencionista e reabilitação cardiovascular Autor: José William Vavruk (PR) Comentador: Flávio Duarte Camurça (PI)

15h15 – 15h30

TL 10 – Origem anômala da artéria circunflexa a partir do ramo intermédio Autor: Andrew Vinicius de S. Batista (PB) Comentador: Thiago Pinto Breguêz (MG)

15h30 – 15h45

TL 11 – Estudo da eficácia do pindolato de Magnésio em pacientes com extra-sístoles Autor: Maicom Márcio Perígolo Lima (MG) Comentador: Lisandro Gonçalves Azeredo (ES)

15h45 – 16h00

TL 12 – Desenvolvimento de um suporte de soro e equipamentos a ser utilizados na sala de cirurgia cardiovascular Autor: Marlon de Oliveira Gomes Filho (TO) Comentador: Marcello Laneza Felício (SP)

14h15 – 16h00

16h00 – 16h30

POSTER BREAK

16h30 – 17h00

Conference – Cardiovascular Surgery for medical students in Europe Chairman: Aline Couto (SP) Speaker: Vinayak Bapat (UK)r

17h00 – 18h00

Assembleia – Apresentação das Chapas e eleição da Diretoria do Departamento das Ligas Acadêmicas de Cirurgia Cardiovascular

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

27


19 de abril sexta-feira

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

AUDITÓRIO CASCAES SESSÃO DE TEMAS LIVRES I Coordenadores: Henrique B. Furtado (TO) Eduardo S. Bastos (RJ)

08h00 – 10h00

10h00 – 10h30

28

08h00 – 08h15

TL 01 – Skeletonized versus pedicled internal thoracic artery and risk of sternal wound infection after coronary bypass surgery: meta-analisys and meta regression of 4817 patients Autor: Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá (PE) Comentador: José Lira Mendes Filho (PI)

08h15 – 08h30

TL 02 – Experiência Inicial do uso da fluxometria por tempo de trânsito no Instituto Nacional de Cardiologia Autor: Rodrigo Coelho Segalote (RJ) Comentador: Fábio A. Gaiotto (SP)

08h30 – 08h45

TL 03 – Análise comparativa da perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda na revascularização do ramo interventricular anterior. Avaliação por angiotomografia no 6º mês de pós-operatório Autor: Maurílio Onofre Deininger (PB) Comentador: José Oscar Reis Brito (RJ)

08h45 – 09h00

TL 04 – Parâmetros ecodopplercardiográficos de patência do enxerto composto de artéria torácica interna esquerda Autor: José Glauco Lobo Filho (CE) Comentador: Everton Luz Varella (SC)

09h00 – 09h15

TL 05 – Incidência de acidente vascular encefálico e insuficiência renal aguda em pacientes com fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Autor: Lucas Regatieri Barbieri (SP) Comentador: Djalma Luiz Faraco (SC)

09h15 – 09h30

TL 06 – Omentopexia associada à abrasão e perfurações miocárdicas, como método alternativo de revascularização miocárdica. Estudo experimental em carneiros Autor: Luiz Fernando Kubrusly (PR) Comentador: Paulo Roberto B. Évora (SP)

09h30 – 09h45

TL 07 – Bandagem ajustável do tronco pulmonar: estresse de parede associado à ativação da glicose-6-fostato desidrogenase é normalizado pela sobrecarga sistólica intermitente em cabritos jovens Autor: Renato Samy Assad (SP) Comentador: Gláucio Furlanetto (SP)

09h45 – 10h00

TL 08 – Influência da captação de coração interestadual na situação dos receptores em fila para transplante cardíaco Autor: Fernando A. Atik (DF) Comentador: Cláudio L. Gelape (MG)

POSTER BREAK RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

19 de abril sexta-feira

Round Table – Evidences in Coronary artery bypass surgery: perfecting the best treatment Coordinators: Sérgio Almeida de Oliveira (SP) Renato Abdala K. Kalil (RS)

10h30 – 12h30

12h30 – 14h00

10h30 – 10h50

Recent trials in myocardial revascularization Speaker: David Taggart (UK)

10h50 – 11h10

Off pump versus on pump: Personal preferences or mandatory indication? Speaker: Gianni Angelini (UK)

11h10 – 11h30

Averting perioperative stroke – what works? Speaker: Paul Sergeant (Belgium)

11h30 11h50

Unilateral versus Bilateral ITA: to whom? Who to skip? Speaker: David Taggart (UK)

11h50 12h10

Safenous vein harvesting: conventional, minimally invasive or no touch? Speaker: Gianni Angelini (UK)

12h10 – 12h30

Discussion

ALMOÇO SESSÃO DE TEMAS LIVRES II Coordenadores: José Leôncio A. Feitosa (RJ) Orlando Carlos B. Wender (RS)

14h00 – 16h00

14h00 – 14h15

TL 09 – Seguimento de três anos do tratamento transcateter da valva aórtica utilizando a prótese Braile Inovare Autor: Diego Felipe Gaia dos Santos (SP) Comentador: Fernando A. Lucchese (RS)

14h15 – 14h30

TL 10- Implante valvar percutâneo já é uma realidade no Sul do país. Relato de quatro anos de experiência Autor: Paulo Roberto L. Prates (RS) Comentador: José Carlos Dorsa V. Pontes (MS)

14h30 – 14h45

TL 11- Avaliação eletrofisiológica do sistema de condução durante o implante de prótese transcateter Braile Inovare em posição aórtica Autor: Nilton José Carneiro (SP) Comentador: Elizabeth Sartori Crevelari (SP)

14h45 – 15h00

TL 12 – Time multidisciplinar para o implante de valva aórtica transcateter (TAVI) – Experiência inicial no SUS Autor: Andrey José O. Monteiro (RJ) Comentador: Marcela Cunha Sales (RS)

15h00 – 15h15

TL 13 – Sobrevivência a curto e longo prazo pós substituição da válvula aórtica em octogenários Autor: Jakob Gabel (Sweden) Comentador: Carlos Manuel A. Brandão (SP)

15h15 – 15h30

TL 14 - Predição de mortalidade em cirurgia valvar reumática: validação de seis escores de risco e comparação com o modelo apropriado (INsCoreumatic) Autor: Omar Asdrúbal V. Mejia (SP) Comentador: Roberto Gomes de Carvalho (PR)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

29


19 de abril sexta-feira

16h00 - 16h30

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

15h30 – 15h45

TL 15 – Controle da doença vascular do enxerto com a infusão endovenosa de nanoemulsão artificial carregando metotrexate. Estudo Experimental Autor: Alfredo I. Fiorelli (SP) Comentador: Luiz Augusto Ferreira Lisboa (SP)

15h45 – 16h00

TL 16 – Toracotomia axilar: opção estética e menos invasiva para correção de comunicação interventricular e interatrial em lactentes Autor: Luciana da Fonseca (SP) Comentador: Nadja Cecília Kraychete (BA)

POSTER BREAK Techno College – Up to date and future trends Coordinators: Paul Sergeant (Belgium) Vinayak Bapat (UK)

16h30 – 18h00

18h00 – 20h00

16h30 – 16h45

Coronary Surgery Speaker: David Taggart (UK)

16h45 – 17h00

Valve Surgery Speaker: Borut Gersak (Slovenia)

17h00 – 17h15

Aorta Surgery and interventional Speaker: Nimesh Desai (USA)

17h15 – 17h30

Heart faillure surgery Speaker: Manuel Antunes (Portugal)

17h30 – 18h00

Discussion

Assembleia Geral SBCCV

AUDITÓRIO ILHA TERCEIRA 3º SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR 08h00

Abertura

08h00– 09h00

Caso Clínico Interativo Coordenador: Christiani Bonin (SC) Debatedores: Cláudia Thofehrn (SC) Vanessa Mendez (SP), Kelly Cattelan Bonorino (SC)

09h00 – 10h00

Apresentação de Temas Livres (categoria Oral) Avaliadores: Kelly Cattelan (SC), Robison Quitério (SP), Isabella Martins de Albuquerque (RS) 09h00 – 09h10

30

TL 01 - Dreno Pleural subxifóide determina melhor preservação da capacidade funcional, função pulmonar e melhores resultados clínicos após cirurgia de revascularização miocárdica sem circulação extra-corpórea. Autor: Daniel Figueiredo Alves da Silva (SP) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA 09h10 – 09h20

09h20 – 09h30

19 de abril sexta-feira

TL 02 - Ventilação com conceito de pulmão aberto determina melhor preservação da função pulmonar, capacidade funcional e resultados clínicos após cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea. Autor: Douglas Willian Bolzan (SP) TL 03 - Ventilação mecânica não invasiva determina melhor perfusão tecidual no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: Ensaio Clínico Controlado e Randomizado Autor: Mara Lilian Soares Nasrala (SP)

09h30 – 09h40

TL 04 -Treinamento muscular inspiratório pré-operatório melhora capacidade funcional e diminui complicações pulmonares em cirurgia de revascularização do miocárdio Autor: Kelly Cattelan Bonorino (SC)

09h40 – 09h50

TL 05 - Impacto da CPAP sobre a capacidade funcional e a modulação simpato-vagal de pacientes com insuficiência cardíaca crônica Autor: Hugo Valente Reis (RJ)

09h50 – 10h00

TL 06 - Capacidade Funcional após Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica Fase 2 em indivíduos submetidos a cirurgia cardíaca Autor: Christian Correa Coronel (RS)

10h00 –10h30

POSTER BREAK

10h30 – 11h00

Conferência: Treinamento muscular inspiratório: Novas evidências Coordenador: Cláudia Thofehrn (SC) Conferencista: Pedro Dal Lago (RS)

11h00 – 12h30

Mesa Redonda – Diretriz de Reabilitação Cardiovascular no perioperatório de cirurgia cardíaca – fase intra-hospitalar Coordenador: Vanessa Mendez (SP) Palestrantes: Solange Guizilini (SP), Rodrigo Boemo Jaenisch (RS), Valéria Papa (SP)

12h30 – 14h00

Almoço

14h00 – 15h00

Mesa Redonda – Segurança do paciente no perioperatório de cirurgia cardíaca: abordagem multiprofissional Coordenador: Vera Lúcia Santos Alves (SP) Palestrantes: Rita Simone Moreira (SP), Valeria Papa (SP), Marcus Antonio Ferez (??)

15h00 – 16h00

Apresentação de temas livres (categoria Oral) Avaliadores: Valéria Papa (SP), Renata Mendes Brito (SC) 15h00 – 15h10

TL 07 - Avaliação da qualidade de vida dos pacientes no pré-operatório do implante do ressincronizador cardíaco e sua correlação com indicadores clínicos Autor: Vera Lúcia dos Santos Alves (SP)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

31


15h10 – 15h20

16h00 – 16h30

13

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA TL 08- Ajustes cardiorrespiratórios durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória: influência do tempo sobre as variáveis ventilatórias e variabilidade da frequência cardíaca Autor: Alexandre Fenley de Castro (RJ)

15h20 – 15h30

TL 09 - Efeito de um programa de reabilitação cardiovascular não supervisionado (fase II) na função sexual em homens após infarto agudo do miocárdio. Autor: Isis Begot Valente (SP)

15h30 – 15h40

TL 10 - Efeito da eletroestimulação muscular periférica no volume muscular e força isométrica de quadríceps em paciente candidato a transplante cardíaco em uso de cardioversor desfibrilador implantável e balão intra-aórtico: um relato de caso Autor: Karoline Mazulli Silva (SP)

15h40 – 15h50

TL 11 - Correlação da força muscular respiratória e força muscular isométrica de quadríceps em pacientes com Síndrome de Eisenmenger Autor: Laion Rodrigo do Amaral Gonzaga (SP)

15h50 – 16h00

TL 12 - Teste de caminhada de seis minutos (tc6m) e teste do degrau(td): comportamento das respostas cardiovasculares em participantes de um programa de reabilitação cardíaca: resultados preliminares Autor: Giselle de Camargo Oliveira (RS)

POSTER BREAK Mesa Redonda – Diretriz de Reabilitação Cardiovascular no perioperatório de cirurgia cardíaca: fase ambulatorial Coordenador: Iracema Umeda (SP) Palestrantes: Robison Quitério (SP) Michel da Silva Reis (RJ) Vera Lúcia Santos Alves (SP)

16h30 – 18h00

18h00

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA 20

19 de abril sexta-feira

Premiação dos Temas Livres e Pôsteres - Encerramento

AUDITÓRIO FLORES 3º SIMPÓSIO DE PERFUSÃO

08h00 – 10h00

32

Módulo 1: A CEC no Brasil: onde estamos e onde devemos chegar? Coordenadores: Rubens Tofano de Barros (SP) Perf. Sintya Tertuliano Chalegre (PE) Avaliação atual dos centros de treinamento: há o que melhorar? 08h10 – 08h30 Palestrante: Perf. Nilson Antunes (SP) A integração perfusionista-cirurgião na visão do perfusionista 08h30 – 08h50 Palestrante: Perf. Jorge Luis da Silva Neves (RS) A integração cirurgião-perfusionista na visão do cirurgião 08h50 – 09h10 Palestrante: Ricardo Barros Corso (DF) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

10h00 – 10h30

10h30 – 12h30

09h10 – 09h30

A realidade brasileira comporta a ampla incorporação do ECMO e demais sistemas de assistência circulatória na prática clínica? Palestrante: Fernando Antoniali (SP)

09h30 – 10h00

Discussão

POSTER BREAK Módulo 2: Tópicos de Atualização em Circulação Extracorpórea. Coordenadores: Luciano Cabral Albuquerque (RS) Perf. Jeffchandler Belém de Oliveira (GO) CEC com sistemas a vácuo: aplicação e técnicas 10h30 – 10h50 Palestrante: Perf. Flávia Alves (SP) O que há de novo em proteção miocárdica? 10h50 – 11h10 Palestrante: Orlando Petrucci Jr (SP) Proteção cerebral e opções de perfusão arterial em cirurgias 11h10 – 11h30 complexas do arco aórtico Palestrante: Luciano Cabral Albuquerque (RS) Opções de CEC nas cirurgias minimamente invasivas 11h30 – 11h50 Palestrante: Perf. Nilson Antunes (SP)

11h50 – 12h30 12h30 – 14h00

19 de abril sexta-feira

Discussão

Almoço

AUDITÓRIO SÃO MIGUEL DEPARTAMENTO DE ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL – DECA SIMPÓSIO DÉCIO KORMANN 2013 Módulo 1 – Estimulação anti-bradicardia Coordenador: Giancarlo G. Mota (MG) Moderador: Silas dos Santos Galvão Filho (SP)

08h00 – 10h00

08h00 – 08h15

O que devemos saber sobre marcapassos compatíveis com ressonância magnética Palestrante: Antonio Malan C. Lima (GO)

08h15 – 08h30

Interpretando as novas Diretrizes de infecção em pacientes com dispositivos cardíacos implantáveis Palestrante: Vicente Ávila Neto (SP)

08h30 – 08h45

Utilidade clínica dos sensores de marcapassos Palestrante: Oswaldo Tadeu Greco (SP)

08h45 – 09h00

Fontes de interferência intra e extra-hospitalares Palestrante: Stela Maria V. Sampaio (CE)

09h00 – 09h15

Situação atual da pesquisa da estimulação cardíaca sem eletrodos Palestrante: Cláudio José Fuganti (PR)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

33


19 de abril sexta-feira

10h00 – 10h30

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

09h15 – 09h30

Peculiaridades da estimulação cardíaca na infância Palestrante: Lânia Fátima R. Xavier (RR)

09h30 – 09h45

Importância de medidas automáticas e funções adicionais (histogramas, auto-captura, holter,etc) dos novos geradores de marcapasso Palestrante: Genildo Ferreira Nunes (TO)

09h45 – 10h00

Discussão

POSTER BREAK Módulo 2 – Terapia de ressincronização cardíaca (TRC) Coordenador: José Carlos Pachón Mateos (SP) Moderador: Candido Martins Gomes (Df )

10h30 – 12h00

10h30 – 10h45

Atualização das Diretrizes de TRC em classes funcionais I / II da NYHA Palestrante: Antonio Vitor Moraes Jr (SP)

10h45 – 11h00

Avanços tecnológicos para TRC endocárdica: bainhas, eletrodos etc Palestrante: Wilson Lopes Pereira (SP)

11h00 -11h15

Podemos reduzir o número de não-respondedores? Palestrante: Roberto Costa (SP)

11h15 – 11h45

DEBATE: Todo candidato à TRC deve receber um CDI? Moderador: Antônio Vitor Moraes Jr. (SP)

11h15 – 11h30

Agonista – Silas dos Santos Galvão Filho (SP)

11h30 – 11h45

Antagonista – Eduardo Rodrigues B. Costa (SP)

11h45 – 12h00

12h30 – 14h00

Discussão

Almoço Módulo 3 – Cardiodesfibriladores implantáveis Coordenador: Wilson Lopes Pereira (SP) Moderador: Cláudio José Fuganti (PR)

14h00 – 16h00

34

14h00 – 14h15

Seleção de pacientes para implante de CDI na cardiomiopatia hipertrófica e displasia arritmogênica de VD Palestrante: Paulo de Tarso J. Medeiros (SP)

14h15 – 14h30

Importância dos sensores no seguimento de pacientes com CDI Palestrante: Emanoel Gledeston Licarião (RR)

14h30 – 14h45

Quando iniciar o CDI como profilaxia primária de Morte Súbita Cardíaca em chagásicos Palestrante: Martino Martinelli Filho (SP)

14h45 – 15h00

CDI no paciente com coração estruturalmente normal Palestrante: José Carlos Pachón Mateos (SP)

15h00 – 15h15

Condutas para pacientes com tempestade elétrica Palestrante: Cândido Rodrigues M. Gomes (DF)

15h15 – 15h30

CDIs totalmente subcutâneos – promessa ou realidade? Palestrante: Celso Salgado de Melo (MG) RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

19 de abril sexta-feira

15h30 – 15h45

Mudanças de conduta na prevenção de choques inapropriados para o estudo MADIT-RIT Palestrante: Luiz Paulo Rangel G. da Silva (PA)

15h45 – 16h00

Discussão

16h00 – 16h30

POSTER BREAK Módulo 4 – Discussão de casos clínicos Coordenador: Luiz Paulo Rangel G. da Silva (PA) Debatedores: Álvaro Roberto B. Costa (RN) Martino Martinelli Filho (SP) Eduardo Rodrigues B. Costa (SP)

16h30 – 18h00

16h30 – 17h00

Caso Clínico 1 Apresentador: Antonio Carlos Assumpção (SP)

17h00 – 17h30

Caso Clínico 2 Apresentador: Cecília M. Boya Barcellos (SP)

17h30 – 18h00

Discussão

AUDITÓRIO PICO 3º SIMPÓSIO DE ENFERMAGEM EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR 08h15 – 08h30

Abertura

08h30 – 09h00

Conference – Implementation of Nursing process as a key quality safety of patients Chairman: Rita Simone L. Moreira (SP) Speaker: Heather Hermann (USA) Ciclo de Palestras Coordenador: Maria Ligia dos Reis Bellaguarda (SC)

09h00 – 10h00

09h00 – 09h20

Protocolos assistenciais como estratégia de segurança e qualidade Palestrante: Lúcia Giunta (SP)

09h20 – 09h40

Cirurgia segura: da teoria à prática Palestrante: Luciana Bjorklund de Lima (RS)

09h40 – 10h00

Discussão

10h00 – 10h30

POSTER BREAK

10h30 – 11h00

Ciclo de Conferências Coordenador: Eneida Rejane Rabelo da Silva (RS) Sala híbrida: prós e contras; bloco cirúrgico ou hemodinâmica? 10h30 – 10h45

Pró bloco cirúrgico Palestrante: Aline Luz (SP)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

35


19 de abril sexta-feira

10h45 – 11h00

20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Pró hemodinâmica Palestrante: Simone Fantim (SP)

11h00 – 11h30

Conferência: Avaliação clínica no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca Coordenador: Shirley Belan de Souza (RS) Conferencista: Vinicius Batista dos Santos (SP)

11h30 – 12h30

Discussão de caso clínico Coordenador: Rita Simone L. Moreira (SP) Debatedores: Eneida Rejane R. da Silva (RS) Heather Hermann (USA)

12h30 – 14h00

Almoço Sessão de Relato de Experiências Coordenador: Marcieli Misiak (SC)

14h00 – 16h00

14h00 – 14h30

Processo de captação e doação de órgãos no Estado de Santa Catarina Palestrante: Daniela D’ Ávila (SC)

14h30 – 15h00

Transplante Cardíaco: experiência e panorama atual no Sul do Brasil Palestrante: Ana Paula Cielo (RS) O papel do enfermeiro como perfusionista

15h00 – 16h00

16h00 – 16h30

15h00 – 15h25

Ana Cristina Reinher Ferreira RS)

15h25 – 15h45

Marli Beninca (SC)

15h45 – 16h00

Discussão

POSTER BREAK Respostas curtas para questões relevantes Coordenador: Silvia Goldmeier (RS) 16h30 – 16h40

Como preparar a equipe para avaliar a dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca? Palestrante: Maria Antonieta Moraes (RS)

16h40 – 16h50

Drenos: massagear ou não? O que temos de evidências? Palestrante: Eneida Rejane R. Silva (RS)

16h50 – 17h00

Quem deve acompanhar e realizar o curativo de pacientes com infecção na ferida operatória? Palestrante: Jaqueline Marlene Gil (SC)

17h00 – 17h30

Conferência – Simulação como estratégia de ensino confere segurança ao paciente? Palestrante: Rita Simone L. Moreira (SP)

17h10 – 17h45

Encerramento

16h30 – 17h45

36

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

20 de abril sábado

AUDITÓRIO CASCAES SESSÃO DE TEMAS LIVRES III Coordenadores: João Alberto Roso (RS) Frederico Di Giovanni (SC)

08h00 – 10h00

10h00 – 10h30

08h00 – 08h15

TL 17 – Desenvolvimento de solução cardioplégica sem utilização do potássio: resultados preliminares Autor: Orlando Petrucci Jr (SP) Comentador: Mauro Paes Leme de Sá (RJ)

08h15 – 08h30

TL 18 – EuroSCORE II e a importância de um modelo local, InsCor Autor: Luiz Augusto F. Lisboa (SP) Comentador: Josalmir José M. do Amaral (RN)

08h30 – 08h45

TL 19 – Variações do fluxo arterial durante a circulação extracorpórea influencia nos valores de lactato? Estudo prospectivo, randomizado e duplo cego Autor: Maria Aparecida N. L. Marcondes Salgado (RJ) Comentador: José Dario Frota Filho (RS)

08h45 – 09h00

TL 20 – Regeneração Miocárdica pós implante de submucosa Porcina na ventriculotomia esquerda Autor: Luiz César Guarita Souza (PR) Comentador: Ana Maria Rocha P. Silva (SP)

09h00 – 09h15

TL 21 – Uso do EuroScore como preditor de morbidade no pós operatório de cirurgia cardíaca Autor: Isaac Newton G. Andrade (PB) Comentador: João Batista Petracco (RS)

09h15 – 09h30

TL 22 – Tromboendarterectomia pulmonar no tratamento de hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: série de trinta e oito pacientes Autor: Murilo Teixeira Macedo (SP) Comentador: João Carlos F. Leal (SP)

09h30 – 09h45

TL 23 – O princípio da autonomia como gerenciador de riscos Autor: José Wanderley Neto (AL) Comentador: Luiz Carlos Schimin (DF)

09h45 – 10h00

TL 24 – Efeito pós-condicionamento isquêmico remoto nas alterações inflamatórias do parênquima pulmonar de ratos submetidos à isquemia e reperfusão Autor: José Carlos Dorsa V. Pontes (MS) Comentador: Marcelo Sávio S. Martins (RJ)

POSTER BREAK

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

37


10h30 – 11h00

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA 20

20 de abril sábado

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

Conference – The emergent technology: what is the best way to train the new cardiovascular surgeon Chairman: Orlando Petrucci Jr (SP) Speaker: Paul Sergeant (Belgium) ROUND TABLE – Quality and safety in cardiovascular surgery Coordinators: Manuel Antunes (Portugal) Máximo Guida (Venezuela)

11h00 -12h30

12h30 – 13h00

11h00 – 11h15

The science and the practice of follow up Speaker: Paul Sergeant (Belgium)

11h15 - 11h30

Individual Surgeons Results. Do we have the balance right? Speaker: Gianni Angelini (UK)

11h30 – 11h45

The limitations of scoring systems Speaker: Manuel Antunes (Portugal)

11h45 - 12h00

Qualidade em cardiologia: como buscar a excelência? Speaker: Antonio Felipe Simão (SC)

12h00 12h15

A meta da excelência na cirurgia cardiovascular nacional Speaker: Walter J. Gomes (SP)

POSTER BREAK MESA REDONDA – Reparo da Válvula Mitral: aspectos técnicos Coordenadores: José Glauco Lobo Filho (CE) Luciano Cabral Albuquerque (RS)

13h00 – 15h00

38

13h00 – 13h20

Técnica de reparo na Doença de Barlow Palestrante: Manuel Antunes (Portugal)

13h20 – 13h40

Corrigindo P2 e A2 Palestrante: Pablo M. A. Pomerantzeff (SP)

13h40 – 14h00

Anel completo versus aberto Palestrante: Francisco Gregori Jr (PR)

14h00 – 14h20

Artificial Chords Palestrante: Fillip Casselman (Belgium)

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


20

13

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

SBCCV

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA SALA DE HANDS ON

HANDS ON FISIOTERAPIA

18/04/2013 - quinta-feira 08h00 - 12h30

Hands On de Ventilação Mecânica Invasiva Coordenadores: Douglas W. Bolzan (SP), Solange Guizilini (SP), Marcelo Beraldo (SP), Tathiana Peixoto (SP)

14h00 – 18h00

Hands On de Reabilitação Cardiovascular – Avaliação e Prescrição Coordenador: Cláudia Thofehrn (SC) Palestrantes: Robison Quitério (SP), Michel da Silva Reis (RJ), Rodrigo Boemo Jaenisch (RS), Valéria Papa (SP)

SALAS DE HANDS ON HANDS ON

19/04/2013 –Sexta-feira BLOCO 1

BLOCO 2

SESSÃO I 8h/10h

MÓDULO I - Plastia da Valva Tricúspide com MÓDULO I - Plastia da Valva Mitral com utilização de utilização de Anéis Flexíveis ou rígidos Anéis Flexíveis ou rígidos (anuloplastia) (anuloplastia - técnica por suturas)

10h/10h30

Intervalo e visita à exposição

MÓDULO II - Plastia da Valva Tricúspide com MÓDULO II - Cirurgia de Revascularização do SESSÃO II utilização de Anéis Flexíveis ou rígidos miocárdio completa com enxertos arteriais 10h30 /12h30 (anuloplastia - técnica por suturas) compostos Simpósio Satélite 12h30/14h00 MÓDULO III - Plastia Mitral com ressecção triangular SESSÃO III da cúspide posterior pela técnica de anuloplastia por MÓDULO III - Transplante Cardíaco bicaval 14h00/16h00 deslizamento, duplo teflon e aneis flexíveis

16h/16h30

Intervalo e visita à exposição

SESSÃO IV 16h30/18h30

MÓDULO IV - Plastia Mitral com ressecção quadranMÓDULO IV - Implante de Assist. Circulatória em gular da cúspide posterior e associada à tecnica de situações agudas anuloplastia por deslizamento e substituição de ru(Balão intraórtico/ ECMO/Bomba Centrífuga) tura de cordas por cordas artificiais

20/04/2013 – Sábado SESSÃO V 8h/10h 10h/10h30 SESSÃO VI 10h30/12h30 12h30/13h00

MÓDULO V - Simulador com tratamento endovascular no aneurisma da aorta toracica e abdominal

MÓDULO V - Cirurgia Minimamente invasiva videoassistida da valva mitral e de comunicação interatrial

Intervalo e visita à exposição MÓDULO VI - Implante da valva aórtica por via transapical (TAVI)

MÓDULO VI - Atriosseptoplastia vídeo assistida – Reconhecimento e manuseio dos equipamentos e materiais para cirurgia minimamente invasiva vídeo assistida

Simpósio Satélite

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

39


40

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

41


Foto: Pântano do Sul

42

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Temas Livres

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

43


TL 01

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Skeletonized versus pedicled internal thoracic artery and risk of sternal wound infection after coronary bypass surgery: meta-analysis and meta-regression of 4817 patients. Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Rodrigo Renda Escobar, Wendell Nunes Martins, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Frederico Browne Correia Araújo e Sá, Pablo César Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Oliveira Nunes Filho, Sérgio Rayol, Roberto Diniz, Pedro Salerno, Mauro Arruda Filho, Mário Gesteira, Alexandre Menezes, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo Carvalho Lima. Introdução: It is suggested that internal thoracic artery (ITA) harvesting technique influences incidence of sternal wound infection (SWI) after coronary artery bypass graft (CABG). Objetivo: To determine if there is any real difference between two established techniques Material e Métodos: We performed a meta-analysis. MEDLINE, EMBASE, CENTRAL/CCTR, SciELO, LILACS, Google Scholar and reference lists of relevant articles were searched for studies that compared incidence of SWI after CABG between skeletonized versus pedicled ITA until June 2012. The principal summary measures were odds ratio (OR) with 95% Confidence Interval (CI) and P values (statistically significant when <0.05). The OR´s were combined across studies using weighted DerSimonian-Laird random effects model and weighted Mantel-Haenszel fixed effects. Metaanalysis and meta-regression were completed using the software Comprehensive Meta-Analysis version 2 (Biostat Inc., Englewood, New Jersey). Resultado: Twenty-two studies involving 4817 patients (2424 skeletonized; 2393 pedicled) met the eligibility criteria. There was no evidence for important heterogeneity of effects among the studies. The overall OR (95% CI) of SWI showed statistical significant difference in favor to skeletonized ITA (fixed effect model: OR 0.443, 95% CI 0.323 to 0.608, P < 0.001; random effect model: OR 0.443, 95% CI 0.323 to 0.608, P < 0.001). Publication bias was not observed. In metaregression, we observed a statistically significant coefficient for SWI and proportion of diabetic patients (coefficient -0.02, 95% CI -0.03 to -0.01, P = 0.016). Conclusão: Skeletonized ITA reduces the incidence of postoperative SWI in comparison

Observações

44

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 02

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Experiência inicial do uso da fluxometria por tempo de trânsito no Instituto Nacional de Cardiologia. Rodrigo Coelho Segalote, Bruno Miranda Marques, Gustavo Ramalho e Silva, Alexandre Siciliano Colafrancesci, Felipe Monassa Pittella, Jose Oscar Brito, Leôncio Feitosa, Andrey Monteiro, Alexandre Rouge Felipe, Bernardo Rangel Tura. Introdução: A fluxometria por tempo de trânsito (FMTT) é o método de controle de qualidade per-operatório para cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) mais amplamente utilizado, sendo recomendado seu uso pelo guideline da sociedade européia para CRM. Objetivo: Apresentar os resultados iniciais do uso da FMTT no Instituto Nacional de Cardiologia. Material e Métodos: Estudo retrospectivo onde foram agrupados 224 pacientes submetidos a CRM isolada de janeiro de 2012 a outubro de 2012 no Instituto Nacional de Cardiologia. 3 parâmetros da FMTT: Índice de pulsabilidade (IP), fluxo médio e enchimento diastólico (ED) foram medidos. Mortalidade operatória e infarto agudo do miocárdio (IAM) foram observados nos pacientes que foram ou não submetidos a análise dos enxertos pela FMTT. Resultado: Foram analisados 114 enxertos em 43 pacientes pela FMTT (2,65 enxertos/paciente). Nenhum enxerto foi revisado, apesar de 2 pacientes apresentarem alterações dos parâmetros da FMTT em 1 enxerto de cada, sendo estes não considerados como problemas técnicos na anastomose. No grupo de pacientes em que a FMTT não foi realizada a mortalidade operatória foi de 5,5% (10 pacientes), sendo de 2,3% (1 paciente) nos pacientes submetidos a FMTT. O IAM foi observado em 2,8% (5 pacientes) nos pacientes não Conclusão: Apesar do limitado número de pacientes submetidos a FMTT, seus resultados encorajam a nossa maior utilização do método como controle de qualidade em CRM.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

45


TL 03

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Análise comparativa da perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda na revascularização do ramo interventricular anterior. Avaliação por angiotomografia no 6o mês de pós-operatório. Maurilio Onofre Deininger, Luiz Felipe Pinho Moreira, Luiz Alberto Oliveira Dallan, Orlando Gomes de Oliveira, Daniel Marcelo Silva Magalhães, José Reinaldo de Moura Coelho, Eugênia Di Giuseppe Deininger, Norland de Souza Lopes, Ricardo Wanderley Queiroga, Elizabeth Ferreira Belmont, Antônio Cavalcanti Pedrosa Sobrinho. Introdução: Atualmente as evidências são muito claras em mostrar a superioridade na utilização das duas artérias torácicas internas (ATIs) na cirurgia para revascularização do miocárdio (RM). Especialmente quando utilizadas pediculadas para o território da artéria coronária esquerda (CE). Objetivo: Analisar a perviedade da ATID pediculada, anteroaórtica em anastomose para o RIA na cirurgia de RM, em relação à artéria torácica interna esquerda (ATIE). Material e Métodos: Entre dezembro de 2008 e dezembro de 2011, 100 pacientes foram selecionados para serem submetidos à cirurgia de RM sem circulação extracorpórea (CEC), de forma prospectiva e randomização por computador. Divididos em Grupo 1(G-1) e Grupo 2(G-2), com 50 pacientes cada. No G-1, os pacientes receberam ATIE para o RIA e complementação da RM com a ATID livre para ramos da circunflexa (CX). Os pacientes do G-2 receberam ATID pediculada para o RIA e complementação da RM com ATIE, pediculada, para ramos da CX. A perviedade das ATIs foi avaliada através de angiotomografia coronária. Resultado: Os dois grupos eram semelhantes quanto aos dados clínicos. A média de anastomoses distais no G-1 foi de 3,48 (DP=0,72), e no G-2 foi de 3,20 (DP=0,76). Não ocorreu mediastinite. Uma paciente do G-1 apresentou osteomielite. Dois pacientes do G-1 foram submetidos a reoperação por sangramento. Os resultados das angiotomografias mostraram que todas as ATIs utilizadas para o RIA encontravam-se pérvias. Não houve óbitos em nenhum dos grupos. Conclusão: A cirurgia de RM com utilização da ATID pediculada, anterógrada para o RIA, apresenta resultado semelhante ao da ATIE utilizada para essa mesma coronária.

Observações

46

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 04

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Parâmetros ecodopplercardiográficos de patência do enxerto composto de artéria torácica interna esquerda. José Glauco Lobo Filho, Maria Claudia de Azevedo Leitão, Tiago Magalhães Freire, Marília Leitão Montenegro, Francisco Vagnaldo Fechine Jamacuru, Eduardo Rebouças de Carvalho, Amanda Ximenes Couto Bem, Heraldo Guedis Lobo Filho, Manoel Odorico de Moraes Filho

Introdução: O ecoDopplercardiograma permite a identificação do enxerto coronariano e suas medidas de fluxo, com vantagem de baixo custo, não invasividade e não exposição à radiação. Há incremento de fluxo na anastomose composta de artéria torácica interna esquerda (ATIE) em relação à simples, mas essa diferença ainda não é quantificada [1]. Objetivo: Estabelecer parâmetros ecoDopplercardiográficos de perviedade do enxerto composto de artéria torácica interna esquerda, quando revasculariza a artéria interventricular anterior e outro ramo do sistema esquerdo. Material e Métodos: Estudo de caso e controle. Grupo Controle: pacientes com enxertos simples e compostos, cuja perviedade foi confirmada por cineangiocoronariografia. Grupo Estudo: portadores de enxerto composto.Variáveis de fluxo registradas no grupo controle: integral da velocidade média/tempo na diástole (VTId) e relação velocidade pico diastólico/velocidade pico sistólico (VPD/VPS). Estabeleceram-se pontos de corte para identificar enxertos compostos, usando-se curvas ReceiverOperatorCharacteristic. Grupo estudo: os pontos de corte estabelecidos no grupo controle foram usados para determinar: sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo de cada variável estudada em relação à detecção da perviedade, tomando-se como padrão-ouro uma fração diastólica ≥ 0,5. Resultado: Os pontos de corte determinados no grupo controle foram 0,71 para VPD/VPS e 0,09m para VTId. No grupo estudo, sensibilidade de 36,4% para a VPD/VPS e 40% para VTId, os respectivos valores preditivos negativos foram 11,00% e 10,48%, especificidade e valor preditivo positivo foram de 100% para ambas. Conclusão: Valores maiores ou iguais aos estabelecidos para as variáveis indicam alta probabilidade de perviedade do enxerto composto. Valores inferiores apresentam grande proporção de falsos negativos.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

47


TL 05

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Incidência de Acidente vascular encefálico e insuficiência renal aguda em pacientes com fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Lucas Regatieri Barbieri, Glaucio Mauren da Silva Gerônimo, Marcelo Luiz Peixoto Sobral, Gilmar Geraldo dos Santos, Evandro Sbaraíni, Fabio Kizner Dorfman, Noedir Antonio Groppo Stolf.

Introdução: É relatada associação significativa entre Fibrilação atrial no pós-operatório (FAPO) e maior incidência de acidente vascular encefálico (AVE) e insuficiência renal (IRA) PO[1,2]. A FAPO não é incomum no ambiente cirúrgico cardiovascular e interfere diretamente na evolução do paciente. Objetivo: Quantificar o aparecimento de AVE e IRA PO em pacientes que apresentaram FAPO. Material e Métodos: Coorte longitudinal, bidirecional. Realizado na Beneficência Portuguesa (SP), levantamento de prontuários, pacientes submetidos à CRM de junho de 2009/julho de 2010, maiores de 18 anos. De um total de 3010 pacientes foram retirados 382 pacientes (com FA no pré-operatório e/ou cirurgias associados). Resultado: Os 2628 pacientes incluídos neste estudo foram divididos em dois grupos: grupo I, que não apresentou FAPO, com 2302 (87,6%) pacientes; e grupo II, com 326 (12,4%) que evoluiu com FAPO. A incidência de AVE nos pacientes foi de 1,1% sem FAPO vs 4,0% com FAPO (p<0,001), o que se traduz numa chance 3,6 vezes maior neste grupo de apresentar tal comorbidade. Quanto à incidência de IRA pós-operatória, os números também foram altos: 12% dos pacientes com FAPO apresentaram IRA enquanto que este índice foi de apenas 2,4% no grupo I (p<0,001), ou seja, uma relação 5 vezes maior. Conclusão: Neste estudo verificou-se alta incidência de AVE e IRA nos pacientes com FAPO, sendo as taxas maiores que as referidas na literatura. Pode-se no mínimo inferir que o conhecimento de tal doença é ferramenta que modificará diretamente a prevalência deste e outros eventos adversos decorrentes, resultando em melhor recuperação pós-operatória e sobrevida.

Observações

48

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 06

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Omentopexia associada à abrasão e perfurações miocárdicas, como método alternativo de revascularização miocárdica. Estudo experimental em carneiros. Yorgos Luiz Santos De Salles Graça, Fernando Bermudez Kubrusly, Taise Fuchs, Guilherme Martins Casagrande, Marcelo Martins Casagrande

Introdução: Apesar das aprimoradas técnicas de revascularização cirúrgica do miocárdio no tratamento das doenças isquêmicas, há um grupo de doentes que não podem ser beneficiados em virtude do acometimento difuso de artérias com diâmetros incompatíveis com a técnica de revascularização direta. O momento é conhecido pelas aplicações como enxerto ricamente vascularizado, repleto de fatores angiogênicos, de crescimento endotelial e quimiostáticos Objetivo: Investigar a eficácia da revascularização miocárdica indireta por intermédio da omentopexia associada a abrasão e perfurações miocárdicas, em área isquêmica por ligadura coronariana Material e Métodos: O infarto miocárdico foi gerado em 10 carneiros, por ligadura com Polipropileno 5-0, dos 1°e 2° ramos marginais da artéria circunflexa. Administrou-se lidocaína 02% para evitar a ocorrência de arritmias graves. Dividiram-se os animais em dois grupos. Após 90 minutos de estabilização hemodinâmica, no Grupo A (5 animais), realizou-se abrasão do epicárdio infartado, múltiplas perfurações miocárdicas e a mobilização do momento para o mediastino, envolvendo a área infartada e as perfurações. No Grupo B (5 animais) não foi realizada omentopexia sendo feitas apenas abrasão e perfuração da área infartada. Após 30 dias, ambos os grupos foram eutanasiados. Todos os corações foram retirados para avaliação histológica Resultado: Os animais do Grupo A apresentaram aderências do retalho de momento com sinais inflamatórios e de angiogênese no miocárdio adjacente ao retalho. Nos animais do Grupo B (sem omentopexia) observou-se grau de aderência característica das reoperações cardíacas, mas sem desenvolvimento de vasos miocárdicos. Conclusão: A Omentopexia associada à abrasão e a perfurações miocárdicas foi capaz de desenvolver neovascularização em miocárdio isquêmico.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

49


TL 07

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Bandagem ajustável do tronco pulmonar: estresse de parede associado à ativação da glicose-6-fosfato desidrogenase é normalizado pela sobrecarga sistólica intermitente em cabritos jovens. Renato Samy Assad, Acrisio S. Valente, Miriam Fonseca-Alaniz, Maria Cristina Abduch, Gustavo Jose J. Silva, Fernanda S. Oliveira, Luiz Felipe P. Moreira, Jose E. Krieger.

Introdução: O aumento da atividade miocárdica da enzima Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (G6PD) foi demonstrada em cabritos jovens submetidos à bandagem tradicional do tronco pulmonar (TP). Esta alteração promove maior produção de NADPH e de radicais livres. Objetivo: Avaliar a mecânica miocárdica e a cinética da atividade da G6PD durante a sobrecarga sistólica intermitente do ventrículo subpulmonar (VD) de cabritos. Material e Métodos: 30 cabritos jovens foram divididos em 5 grupos, de acordo com o tempo de sobrecarga sistólica (Zero, 24, 48, 72 e 96 horas). Uma sobrecarga sistólica do VD (70% da pressão sistêmica) de 12 horas foi alternada com descanso de 12 horas (dispositivo de bandagem ajustável do TP). Avaliações ecocardiográficas e hemodinâmicas foram feitas diariamente. Após cumprir o tempo de cada grupo, os animais foram sacrificados para avaliação morfológica e atividade da G6PD do miocárdio. Resultado: Houve um aumento de 130.8% na massa do VD do grupo 96 horas, comparado ao grupo Zero hora (p<0.0001). A relação volume/massa e o estresse de parede do VD observado nos grupos 24, 48 e 72 horas foram associados a um aumento da atividade miocárdica da G6PD (r=0,77 e 0,87; p=0,05 e 0,03, respectivamente). Houve recuperação plena destes parâmetros no grupo 96 horas, quando comparado aos valores basais. Conclusão: Este estudo sugere que a sobrecarga sistólica intermitente para o preparo rápido do ventriculo subpulmonar de cabritos jovens pode amenizar as alterações do metabolismo energético do miocárdio, manobra que minimiza o acúmulo de produtos glicolíticos e radicais livres, sabidamente relacionados à insuficiência cardíaca e falência miocárdica.

Observações

50

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 08

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO I • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Influência da captação de coração interestadual na situação dos receptores em fila para transplante cardíaco. Fernando Antibas Atik, Freddy Ponce Tirado, Carolina Fatima Couto, Camila Scatolin Moraes, Maria Regina Barros, Claudio Ribeiro da Cunha, Cristina Maria Camargo Afiune, Renato Bueno Chaves, Nubia W. Vieira, João Gabbardo Reis.

Introdução: A escassez de doadores viáveis é o principal limitante do número de transplantes cardíacos em todo o mundo. Objetivo: Estudar a segurança da captação à distância e o impacto deste programa na situação dos receptores em fila para transplante cardíaco. Material e Métodos: Entre setembro de 2006 e outubro de 2012, 72 pacientes foram incluídos na fila de transplante cardíaco. Transplante cardíaco foi realizado em 41 (57%), óbito em fila em 26 (36%) e melhora clínica em 5 (7%). Inicialmente todos os transplantes foram realizados com captação local. Em fevereiro de 2011, iniciou-se a captação a distância interestadual. Foram realizados 30 (73%) transplantes com captações locais e 11 (27%) de outros estados (distância=792 km ± 397). Analisou-se o impacto da captação a distância na segurança do transplante e na situação dos receptores em fila. Resultado: Segurança - A taxa de disfunção primária de enxerto (distância 9,1% versus local 26,7%; p=0,23) e de sobrevida atuarial em 1 mês e 12 meses (distância 90,1% e 90,1% versus local 93,3% e 89,4%; p=0,83) foram similares entre os grupos. Situação na fila - Houve expressivo aumento na capacidade do centro em transplantar (64,4% versus 40,7%, p=0,05) com tendência a redução de tempo em fila (mediana 1,5 mês versus 2,4 meses, p=0,18). Houve ainda tendência à redução na mortalidade em fila (28,9% versus 48,2%, p=0,09). Conclusão: A captação de coração a distância é segura. A organização deste sistema aumenta o pool de doadores viáveis, podendo diminuir a mortalidade em fila e o tempo de espera por um órgão.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

51


TL 09

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Seguimento de 3 anos do tratamento transcateter da valva aórtica utilizado a prótese Braile Inovare. Diego Felipe Gaia, João Roberto Breda, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, Aline Couto, José Augusto Marcondes de Souza, Márcio Rodrigo Martins, Murilo Teixeira Macedo, Marcus Vinicius Gimenes, Pedro Motta, Daniel Rodrigues Alves, Guillherme Lira, André Luppi, Enio Buffolo, José Honório Palma.

Introdução: A troca valvar é procedimento rotineiro com risco aceitável. Em alguns casos, a mortalidade é elevada contra indicando procedimento. O implante minimamente invasivo transcateter tem demonstrado ser uma alternativa viável reduzindo a morbimortalidade. Objetivo: Avaliação dos resultados clínicos, segurança e eficácia do procedimento são o objetivo utilizando a prótese Braile Inovare Material e Métodos: Uma prótese transcateter, balão expansível foi utilizada em 83 casos de alto risco em posição aórtica. Os procedimentos foram realizados em ambiente cirúrgico híbrido, sob controle ecocardiográfico e fluoroscópico. Através de minitoracotomia esquerda as próteses foram implantadas pelo ápex ventricular sob estimulação de alta frequência ou choque hemorrágico. Foram realizados controles clínicos e ecocardiográficos seriados. Resultado: A correta liberação da prótese foi possível em 80 casos. A mortalidade operatória foi de 2 casos. O gradiente médio reduziu de 44,5 mmHg para 14,5 mmHg e manteve-se ao longo do seguimento. A fração de ejeção apresentou incremento de 13 %. Ocorreu 1 complicação vascular periférica e 2 casos de bloqueio átrio ventricular total. Dois pacientes apresentaram acidente vascular cerebral. O tempo de seguimento alcançou 3 anos e 4 meses. A mortalidade em 30 dias foi de 16%. A sobrevida após alta hospitalar em 1 ano foi de 95 %, dois anos 90% e três anos 85 % (Figura1). Não ocorreu disfunção protética ao longo do seguimento. Conclusão: O implante transapical valvar transcateter é procedimento seguro e com resultados de médio prazo satisfatórios. São necessários estudos randomizados com o tratamento convencional no intuito de determinar a possível superioridade do tratamento transcateter.

Observações

52

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 10

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Implante valvar percutâneo já é uma realidade no sul do país: Relato de 4 anos de experiência. Paulo Roberto Lunardi Prates, Rogério Sarmento-Leite, Alexandre S. Quadros, Raphael Quintana Pereira, Lucas Krieger Martins, Tailur Grando, Carlos A. M. Gottschall, Ivo A. Nesralla, Rogério Sarmento-Leite, Alexandre S. Quadros, Raphael Quintana Pereira, Lucas Krieger Martins, Tailur Grando, Carlos A. M. Gottschall, Ivo A. Nesralla, Rogério Sarmento-Leite, Alexandre S. Quadros, Raphael Quintana Pereira, Lucas Krieger Martins, Tailur Grando, Carlos A. M. Gottschall, Ivo A. Nesralla

Introdução: Patologias valvares principalmente estenose aórtica são prevalentes e de alta morbimortalidade, a troca cirúrgica é o tratamento clássico. Indivíduos idosos e com outras morbidades apresentam elevado risco operatório. O implante percutâneo valvar desponta como uma alternativa efetiva. Além disso a aplicação desse procedimento para o tratamento das disfunções das próteses biológicas em posição mitral vem mostrando bons resultados. Objetivo: Mostrar a experiência do “heart team” do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, descrevendo a curva de aprendizado e resultados obtidos. Material e Métodos: Estudo prospectivo de uma série de casos tratados no Instituto de Cardiologia. De 2008 a 2012 quarenta pacientes, considerados inoperáveis ou de alto risco, foram tratados com implante de prótese valvar transcateter. Os dispositivos utilizados foram os 3 que estão disponíveis no mercado. Dados foram coletados mediante consentimento informado dos pacientes. As próteses foram implantes por via transapical, transaórtica e a maioria pela via transfemoral. Os pacientes foram tratados devido a estenose aórtica, além desses houve casos de disfunção de bioprótese em posição aórtica e mitral. Resultado: 23 pacientes eram do sexo feminino, idade média 82,9 anos e EuroSCORE médio de 22,1%. Houve significativa queda dos gradientes na maioria dos casos e uma complicação cardiovascular maior. Doze pacientes necessitaram marca-passo definitivo. Houveram 6 óbitos, um acidente vascular cerebral com sequelas permanentes os demais receberam alta assintomáticos e seguem em avaliação. Conclusão: A experiência atual do Instituto de Cardiologia com o implante valvar se mostrou segura e efetiva em análise de médio e longo prazo.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

53


TL 11

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Avaliação eletrofisiológica do sistema de condução durante o implante de próteses transcateter Braile Inovare em posição aórtica. Nilton José Carneiro, Diego Felipe Gaia, João Roberto Breda, Angelo de Paola, José Augusto Marcondes de Souza, Murilo Teixeira Macedo, Márcio Rodrigo Martins, Daniel Rodrigues Alves, Pedro Mota, Guilherme Lira, Andre Luppi, Enio Buffolo, José Honório Palma.

Introdução: O bloqueio átrio-ventricular constitui complicação frequente em diversas séries após TAVI. A despeito do avanço técnico, o risco de evento bradiarrítmico, necessidade de nova intervenção para implante de marcapasso e influência do estimulo artificial na função ventricular são complicações de morbidade conhecidas. Não estão documentadas possíveis alterações no sistema de condução durante o implante da prótese Braile Inovare. Objetivo: Avaliar o sistema excito-condutor cardíaco durante o implante de próteses transcateter Braile Inovare em uma série de casos. Material e Métodos: Cinco pacientes com indicação de implante transcateter foram submetidos à avaliação eletrofisiológica antes, durante e imediatamente após implante. Através de punção venosa femoral, posicionamos cateteres multipolares para registro e medida de eletrogramas (átrio direito, anel tricúspide, feixe de His e ventrículo direito (Figura 1)). Realizamos medidas do intervalo His-ventrículo, aferição da função sinusal (TRNS), ponto de wenckebach anterógrado/retrógrado (Figura 2). A liberação protética foi realizada com estimulação ventricular rápida com o cateter de eletrofisiologia. Resultado: O implante foi possível em todos os casos com controle ecocardiográfico satisfatório. Não houve registro de bloqeio átrio-ventricular ou indução de taquiarritmia durante procedimento . Em um paciente, logo após dilatação notamos bloqueio átrio ventricular 1o. grau (160ms - 400ms) transitório e revertido após 1 minuto. Não houve diferença estatística nas medidas eletrofisiológicas no pré e pós dilatação, sem evento clínico Conclusão: O implante transcateter utilizando prótese Braile Inovare não causou alterações significativas no sistema de condução, conferindo possível vantagem na utilização deste dispositivo. Séries maiores necessitam ser realizadas com objetivo de documentar tal achado.

Observações

54

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 12

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Time multidisciplinar para o Implante de valva aórtica transcateter (TAVI) experiência inicial no SUS. Andrey Monteiro, Bruno Marques, Débora de Paula Holanda, Alexandre Siciliano Colafranceschi.

Introdução: A cirurgia de troca valvar aórtica é considerada a opção terapêutica padrão-ouro para pacientes sintomáticos com grave estenose aórtica (EA). No entanto,aproximadamen te 1/3 dos idosos portadores de EA grave não são submetidos à cirurgia por conta da idade avançada e comorbidades Objetivo: Relatar a experiência inicial do implante de endoprótese de válvula aórtica Material e Métodos: Avaliação prospectiva de variáveis de pré, peri e pós-operatório de pacientes submetidos ao implante transcateter de válvula aórtica Resultado: Quinze pacientes foram submetidos ao implante transcateter de válvula aórtica no período de novembro de 2011 a setembro de 2012. Todos foram considerados de alto risco cirúrgico ou tiveram a cirurgia convencional contra-indicada. Dois foram submetidos `a intervenção sob anestesia local e sedação sistêmica (15%). Todos foram submetidos `a intervenção sob acesso cirúrgico (femoral comum em 80%, e trans-aórtico em 20%).Todos tiveram apenas uma prótese implantada. Treze apresentaram insuficiência aórtica residual de trivial a leve. Dois apresentaram insuficiência aórtica moderada (13%). Cinco necessitaram de implante de marcapasso definitivo no pós procedimento imediato (33%). O tempo médio de internação em terapia intensiva foi de 2 +/- 2 dias. Duas complicações vasculares maiores de resolução cirúrgica (um tamponamento cardíaco e uma ruptura de artéria ilíaca esquerda). Um apresentou nefropatia por contraste de tratamento conservador. Não houve óbito hospitalar ou no seguimento deste grupo Conclusão: Um time integrado envolvido com a tomada de decisão em casos complexos como o de pacientes idosos acometidos por EA grave e inúmeras comorbidades permite reproduzir os resultados iniciais de curto prazo obtidos em grandes centros internacionais

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

55


TL 13

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Sobrevivência a curto e longo prazo pós substituição da válvula aórtica em octogenários. Jakob Gabel, Selimovic, Nedim, Bergh, N, Loanes, D, Jeppson, Anders, Lidén, H.

Introdução: Open aortic valve replacement (AVR) in high risk patients is challenged by emerging transcatheter aortic valve implantation (TAVI) techniques. Objetivo: Octogenarians are a group of patients where TAVI might be the preferred treatment also in the absence of other risk factors. However, the long term results after TAVI are still unknown. To decide upon the best treatment for individual octogenarians it is essential to in detail know what life span that could be expected after open AVR. Material e Métodos: All 455 patients > 80 years that underwent AVR at our institution from 1997 to 2007 were included in a retrospective study. Mean age was 82.9±2.0 years (range 80-93) and 233 (51%) were women. 209 (46%) patients underwent isolated AVR (n=46%) and 246 (54%) AVR + CABG. 30-day mortality and long term cumulative survival was calculated and compared between isolated AVR and AVR+CABG. In addition, patients were divided into three risk groups based on preoperative risk stratification (Cleveland Clinic Risk Score) Resultado: Overall 30-day mortality was 5.1%. Cumulative overall survival after one, five and ten years was 90%, 72% and 36% respectively. After isolated AVR was cumulative survival 91%, 79% and 43% and after AVR+CABG 87%, 64% and 30% (p=0.023 vs isolated AVR). Conclusão: The long term survival after open AVR in octogenarians is excellent, especially in patients without coronary artery disease. Operable octogenarians should not be referred for TAVI only because of age. Classical risk scores for cardiac surgery are not valid in octogenarians.

Observações

56

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 14

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Predição de mortalidade em cirurgia valvar reumática: Validação de seis escores de risco e comparação com o modelo apropriado (InsCoreumatic). Omar Asdrubal Vilca Mejia, Luiz Augusto Ferreira Lisboa, Luis Luis Roberto Palma Dallan, Maria Raquel Massoti, Maria del Carmen Nievas Romano, Luís Alberto de Oliveira Dallan, Pablo Maria Alberto Pomerantzeff, Fabio Biscegli Jatene.

Introdução: O comportamento sistêmico da doença reumática pode comprometer o desempenho dos escores de risco em cirurgia cardíaca. Objetivo: O objetivo deste estudo foi validar seis escores de risco e formular um modelo apropriado, comparando-os na predição de mortalidade após cirurgia valvar reumática. Material e Métodos: Entre maio de 2009 e julho de 2011, todos os pacientes encaminhados para cirurgia valvar cumprindo os critérios de Jones foram analisados. Neste registro, foi realizada a validação dos modelos: 2000 Bernstein-Parsonnet (2000BP), EuroSCORE (ES), InsCor, GuaragnaSCORE (GS), Ambler e o índice valvar do New York State (NYS). A elaboração do modelo apropriado para cirurgia valvar reumática (InsCoreumatic) foi realizado pela técnica de bootstrap e seu desempenho medido frente aos outros modelos. Na procura pelo modelo ideal, os itens mais importantes foram avaliados: acurácia, calibração, complexidade e objetividade. Resultado: Novecentos setenta e três pacientes foram registrados. Seis variáveis (2*Reoperação + 2*Átrio esquerdo≥45 + 3*Hipertensão Pulmonar>60 + 4*Idade≥70 + 4*FE<30 + 5*Evento) foram suficientes para a formulacão do InsCoreumatic. Na validação, a calibração foi adequada para o ES (P=0, 956); InsCoreumatic (P=0,814); 2000BP (P=0,614); InsCor (P=0,564); NYS (P=0,432) e Ambler (P=0,087) e inadequada para o GS (P<0,0001). Na discriminação, a área abaixo da curva ROC foi aceitável para o ES (0,730); InsCoreumatic (0,727); GS (0,724); 2000BP (0,723); Ambler (0,721); NYS (0,721) e InsCor (0,719). Conclusão: O InsCoreumatic e o ES tiveram melhor desempenho em todas as fases da validação; pórem o novo modelo, além de apropriado, é mais simples e objetivo para predizer mortalidade nos pacientes submetidos à cirurgia valvar reumática.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

57


TL 15

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Controle da doença vascular do enxerto com a infusão endovenosa de nanoemulsão artificial carregando metotrexate. Estudo Experimental. Alfredo Inácio Fiorelli, Domingos Dias Lourenço Filho, Elaine R. Tavares, Raul C. Maranhão, Noedir A. G. Stolf, Fabio Biscegli Jatene.

Introdução: Em estudos experimentais anteriores, demonstrou-se a redução da aterosclerose induzida com o uso de quimioterápico associado à nanoparticulas de colesterol de LDE e com mínima toxicidade. Objetivo: Avaliar o comportamento de doença vascular do enxerto nos vasos coronários e o grau de hiperplasia intimal comparativamente no coração transplantado e nativo de coelhos que receberam nanopartículas de LDE-Metotrexate. Material e Métodos: 21 coelhos machos (Nova Zealand-Brancos)(Receptores) e 20 machos (Vermelhos) (doadores de coração), divididos em dois grupos: 1) grupo LDE-metotrexato: 10 coelhos tratados com metotrexato 4mg/kg associados à nanopartículas de LDE, durante as 6 semanas subsequentes. 2) grupo controle: 10 coelhos tratados com 3 ml de solução salina. Todos os animais foram alimentados com ração enriquecida de 0,5% de colesterol e 10mg/kg/dia ciclosporina A. O protocolo do estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da Universidade de São Paulo. Resultado: O comportamento do Perfil Laboratorial revelou alterações significativas apenas para os valores colesterol total em relação ao basal (p<0,001). Tabela 1 - Estudo Morfométricos das Artérias Coronárias Morfometria Grupo Controle Grupo LDE-metotrexate Coração Nativo Enxerto Coração Nativo Enxerto Área da Lâmina Elastica (mm²) 16,4±5,7 148,6±136,4 12,6±2,8 * 179,6±166,2 Área do Lume Arterial (mm²) 16,4±5,7 11,4±12,8 12,6±2,8 40,4±29,8 ** % Estenose 0 90,8±9,5 0 72,6±11,2*** Enxerto versus Coração Nativo: *p<0.05; **p<0.01 e ***p<0.001. Conclusão: A infusão endovenosa de metotrexate acoplado à nanoparticulas de colesterol-LDE foi capaz de reduzir a lesão vascular do enxerto induzida em coração de coelhos, indicando que esta nova terapêutica pode representar uma estratégia promissora que deve ser explorada em futuros estudos experimentais e clínicos.

Observações

58

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 16

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO II • 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Toracotomia axilar: opção estética e menos invasiva para correção de comunicação interventricular e interatrial em lactentes. Luciana da Fonseca da Silva, Aida LR Turquetto, Cybelle Cascudo, Sonia Franchi, Jose Francisco Baumgratz,, Rodrigo Moreira Castro, Rodrigo Freire Bezerra, Rosangela Belbuchi Fitaroni, Jose cicero Guilhen, Roberto Catani, Jose Pedro da Silva.

Introdução: O uso de métodos menos invasivos e mais estéticos no tratamento dos defeitos cardíacos congênitos são as novas metas da cirurgia cardíaca atual. Objetivo: Avaliar a segurança do método e resultado estético em crianças submetidas à correção de comunicação interventricular e interatrial. -Avaliar dados clínicos pré-operatórios, comparando ao método tradicional de esternotomia mediana. -Avaliar necessidade de transfusão sanguínea pré-operatória. Material e Métodos: Comparação estatística dos dados clínicos pré-operatórios entre os dois grupos, operados no período de outubro de 2011 a agosto de 2012: G1=25 pacientes submetidos à técnica da toracotomia axilar, G2= 25 pacientes submetidos à correção de defeitos cardíacos semelhantes. Aplicado o teste de Mann-Whitney para avaliação de variáveis quantitativas não paramétricas. Resultado: As características clinicas nos dois grupos foram semelhantes, exceto pela menor necessidade de uso de hemoderivados no grupo axilar 9p=0,03). Diagnósticos nos dois grupos: CIV 4 casos, CIA 18, CIA+CIV 1, CIA+DAPVP 1, CIA+IM 1. O tamanho médio da CIV no grupo axilar foi 10mm. A incisão na pele, entre a linha axilar anterior e posterior, variou de 3 a 5 cm, com excelente resultado estético em todos os casos do grupo axilar. Conclusão: A toracotomia axilar mostrou resultado clinico pré-operatório semelhante à incisão esternal na correção de CIA e CIV, porém com menor necessidade de uso de hemoderivados. O procedimento mostrouse seguro nesta população. O resultado estético foi alcançado, com incisões muito pequenas, mantendo intacta a região de crescimento das mamas, podendo ser utilizada em crianças pequenas.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

59


TL 17

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Desenvolvimento de solução cardioplégica sem utilização de potássio: Resultados preliminares. Orlando Petrucci, Helison Rafael Pereira do Carmo, Fany Lima, Karla Reichert, Anali Galluce Torina, Karlos Alexandre de Souza Vilarinho, Pedro Paulo Martins de Oliveira, Carlos Fernando Ramos Lavagnoli, Cristina Tanikawa, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira Severino, Lindemberg Mota Silveira Filho.

Introdução: A preservação miocárdica durante cirurgias cardíacas e na retirada de corações para transplante é de grande importância, pois o coração ao final do procedimento cirúrgico deve assumir a função de bomba assim que reperfundido. As soluções cardioplégicas se baseiam no potássio para induzir a parada cardíaca. Objetivo: Avaliar solução cardioplégica sem adição de potássio com duas outras disponíveis quanto a citotoxicidade, preservação de ATP miocárdico e atividade de caspase. A solução em estudo (LIRM) utiliza pequenas doses de bloqueador dos canais de sódio (lidocaína), bloqueador de canais de potássio (cromakalin) e um dessensibilizador das pontes de actina e miosina (butanediona). Material e Métodos: Ratos da raça Wistar foram submetidos a toracotomia e os corações perfundidos “in situ” com três diferentes soluções cardioplégicas para induzir a parada cardíaca: Custodiol, Braile e LIRM. Após a parada cardíaca, os corações foram excisados e mantidos em solução gelada por 5 horas. Após este período, os corações foram avaliados microscopicamente, concentração de ATP miocárdico e atividade de caspase 3. As três soluções também foram avaliadas quanto a citotoxicidade utilizando células L929 e WEHI-164 (clone 13). Resultado: Observamos que a concentração de ATP miocárdio foi maior no grupo Custodiol comparado as duas outras soluções (P<0,05). A atividade de caspase foi semelhante nos três tipos de soluções cardioplégicas. Todas as soluções não apresentaram toxicidade celular pelo período de 24 horas. Conclusão: Soluções sem utilização de potássio são promissoras a adição de aminoácidos parece ser uma opção interessante para a melhora destas. Maiores estudos são necessários para o seu desenvolvimento.

Observações

60

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 18

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

EuroSCORE II e a importância de um modelo local, InsCor. Luiz Augusto Ferreira Lisboa, Omar A. Vilca Mejía, Luiz Felipe P. Moreira, Luís Alberto O. Dallan, Pablo M. Pomerantzzef, Luís Roberto P. Dallan, Maria Raquel B. Massoti, Diego S. Vianna, Fabio B. Jatene.

Introdução: O modelo mais utilizado para predição de mortalidade em cirurgia cardíaca foi recentemente remodelado, mas dúvidas referentes à sua metodologia e desenvolvimento têm sido relatadas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho do EuroSCORE II na predição de mortalidade em pacientes submetidos a cirurgia de coronária e/ou valva na instituição. Material e Métodos: Novecentos pacientes foram operados consecutivamente de coronária e/ou valva, entre janeiro de 2011 e setembro de 2011. O desfecho de interesse foi mortalidade intra-hospitalar. A calibração foi realizada pela correlação entre mortalidade esperada e observada através do teste de Hosmer Lemeshow. A discriminação foi calculada pela área abaixo da curva ROC. O desempenho do EuroSCORE II foi comparado com os modelos EuroSCORE I e InsCor (modelo local). Resultado: A mortalidade geral foi de 11%. Na calibração, o teste de Hosmer Lemeshow foi inadequado para o EuroSCORE II (P = 0,0003) e bom para os modelos EuroSCORE I (P=0,593) e InsCor (P=0,184). No entanto, na discriminação, a área abaixo da curva ROC para o EuroSCORE II foi de 0,81 [IC 95% (0,768- 0,852), P<0,001]; para o EuroSCORE I foi de 0,81 [IC 95% (0,77 - 0,86), P<0,001] e para o InsCor foi de 0,79 [IC 95% (0,74 - 0,83), P< 0,001] revelando-se adequada para todos. Conclusão: O EuroSCORE II se tornou mais complexo e a semelhança com a literatura internacional mal calibrado para predizer mortalidade nos pacientes operados de coronária e/ou valva. Isto reforça a importância do modelo local.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

61


TL 19

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Variações do fluxo arterial durante a circulação extracorpórea influencia nos valores de lactato? estudo prospectivo, randomizado e duplo cego. Maria Aparecida Nogueira de Lima Marcondes Salgado, José Oscar dos Reis Brito, Andrey Monteiro, Alexandre Siciliano Colafrancesch.

Introdução: Até o momento o fluxo sanguíneo em circulação extracorpórea (CEC) ainda é um assunto controverso, assim como não há consenso sobre quais variáveis oxihemodinamicas poderiam refletir a adequação desse fluxo Objetivo: Comparar as alterações na variáveis oxihemodinamicas em diferentes padrões de fluxo sanguíneo em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Material e Métodos: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego com sessenta e seis pacientes adultos agendados para revascularização do miocárdio com CEC normotérmica com drenagem venosa assistida á vácuo. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com parâmetros de fluxo sanguíneo: Grupo Controle (2,2-2,7 L/min/m2) e grupo de fluxo alto (3,0 a 3,5 L / min / m2). As variáveis oxihemodinamicas analisadas foram lactato, oferta de oxigênio, consumo de oxigênio, saturação venoso de oxigênio e gradiente veno-arterial de dióxido de carbono foram medidos em 10, 20, 40 e 60 minutos. Resultado: O grupo de fluxo alto mostrou uma melhora significativa da oferta e consumo de oxigênio, na saturação venosa de oxigênio, e no gradiente venoso-arterial de dióxido de carbono, quando comparado ao grupo controle. As diferenças nas variáveis oxyhemodynamica eram mais significativa após 40 e 60 minutos de CEC. A concentração de lactato sistêmico não foi significativamente diferente quando comparado o grupo fluxo alto com o grupo de controle Conclusão: Fluxo sanguíneo alto durante a CEC preserva melhor os parâmetros oxihemodinamicos quando comparado ao fluxo normal. No entanto, a concentração de lactato não reflecte qualquer diferença na perfusão do tecido entre as duas técnicas.

Observações

62

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 20

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Regeneração miocárdica pós implante de submucosa porcina na ventriculotomia esquerda. Luiz César Guarita Souza, Cassiana Garcez, Julio César Francisco, Lucia Noronha, Katheriene Athayde Teixeira de Carvalho, Nelson Myiague, Ana Paula Sarraf, Rossana Simeoni, José Rocha Faria Neto, Fernando H. Greca, Marcia Olandoski.

Introdução: os cardiomiócitos não tem a capacidade de regeneração. A submucosa do intestino porcino tem-se mostrado eficiente como reparador tecidual. Objetivo: analisar a capacidade de regeneração tecidual e o efeito funcional do implante da submucosa pós ventriculotomia esquerda. Material e Métodos: quinze animais foram divididos em dois grupos: submucosa (N=10) e controle (N=5). Os animais do grupo submucosa foram submetidos á uma esternotomia inferior e ao implante da submucosa porcina (6,0 x 3,0 cm) pós ventriculotomia esquerda. No grupo controle foi realizada apenas a esternotomia. Todos os animais foram pesados e submetidos à análise ecocardiográfica para identificação da fração de ejeção (FE%), diâmetros diastólico (DDF mm) e sistólico finais (DSF mm) do VE no período pré operatório e sessenta dias após. Realizada a análise histológica com hematoxilina-eosina e marcação da actina 1A4, anti actina sarcomérica e fator VIII. Resultado: Com relação aos DDF, DSF e FE os grupos submucosa e controle foram semelhantes tanto no pré como no pós operatório (p=0,118, p=0,313, p=0,944 e p=0,333, p=0,522, p=0,628, respectivamente). Na análise intra grupos, ambos apresentaram aumento do DDF e DSF após sessenta dias da cirurgia com p<0,001 grupo submucosa e p=0,005 e p=0,004 para o grupo controle, respectivamente. Não foi identificada alteração significativa na FE nos dois grupos neste mesmo período (p=0,240 grupo submucosa e p=0,262 grupo controle). À histologia, identificou-se a presença de novos cardiomiócitos, fibras musculares lisas, vasos sanguíneos e reação inflamatória no grupo submucosa Conclusão: identificou-se uma regeneração angiomuscular no grupo submucosa sem prejuízo da função cardíaca, entretanto com reação inflamatória.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

63


TL 21

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Uso do EuroSCORE como preditor de morbidade no posoperatório de cirurgia cardíaca. Isaac Newton Guimarães Andrade, Fernando Ribeiro de Moraes, Tamirys Guimarães.

Introdução: O cálculo de risco em cirurgia é relativamente simples. No entanto o estudo das causas que levarama óbito torna-se bem mais complexo, dificultando a criação de escores específicos para predizer morbidade Objetivo: avaliar o uso do EuroSCORE como preditor de morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca Material e Métodos: Analisou-se os prontuários de 900 pacientes operados e admitidos na UTI pósoperatória. Foram incluídos os pacientes com prontuários completos, sendo excluídos aqueles que foram a óbito no transoperatório. Foram avaliados o desenvolvimento ou não de infecção respiratória (ITR), acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal dialítica (IRAD) conforme valor do EuroSCORE usando-se o teste de Mann-Whitney. Avaliou-se a calibração do modelo utilizando-se o teste de ajuste de bondade de HomerLemeshow. A acurácia do modelo foi avaliada utilizando-se a área sob a curva ROC (ASRCO). A chance de desenvolver cada evento adverso em relação ao grupo de risco do EuroSCORE foi avaliado pelo qui-quadrado. Resultado: O modelo apresentou boa calibração na predição de ITR ,IRA e AVC (p:0,285; p:0,789; p:0,45 respectivamente) , tendo boa acurácia para ITR( ASROC:0,710 e p<0,001) e IRA( ASROC:0,834 e p< 0,001) . Os pacientes de alto risco apresentaram maior chance de desenvolver ITR( OR: 9,05 ; p<0,001) e IRA(OR:39,6; p<0,001). Conclusão: O EuroSCORE mostrou-se um bom preditor das principais morbidades pós-operatórias em cirurgia cardíaca: infecção respiratória e insuficiência renal dialítica, não tendo, no entanto, acurácia para predizer o desenvolvimento de acidente vascular cerebral

Observações

64

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 22

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Tromboendarterectomia pulmonar para tratamento de hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: série de 38 pacientes. Murilo Teixeira Macedo, Carlos Alberto Teles, José Honório Palma da Fonseca, Diego Felipe Gaia dos Santos, João Roberto Breda, Marcio Rodrigo Martins, Roberta Pulcheri Ramos, João Nelson Rodrigues Branco, Jaquelina Sonoe Oota Arakaki, Dr. Enio Buffolo.

Introdução: tromboendarterectomia pulmonar é o tratamento cirúrgico da hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC). A experiência da equipe cirúrgica é fator determinante na evolução destes doentes após o procedimento. Objetivo: descrever as características clínicas, funcionais e hemodinâmicas de pacientes submetidos à tromboendarterectomia pulmonar em nosso serviço. Material e Métodos: avaliação retrospectiva de prontuários de 1996-2007. Análise prospectiva a partir de 2008 foi feita com teste da caminhada de 6 minutos e teste de exercício cardiorrespiratório (TECR). Resultado: operamos 38 pacientes entre 1996-2012, com mortalidade 21%. No período de 2008-2011, 25 pacientes seguimento prospectivo (50 ± 14 anos; 48% do sexo masculino; 76% em classe funcional III ou IV). Estudo hemodinâmico mostrou média de pressão de artéria pulmonar de 54 ± 11 mmHg, resistência vascular pulmonar de 1100 ±415 e índice cardíaco de 1,9 ± 0,6 L/min/m2. A distância caminhada no TC6’ foi de 384 ± 80 m. A avaliação funcional com TECR evidenciou consumo de oxigênio 12 ± 4 mL/Kg/min (52 ± 15% do previsto), relação V’O2/W (eficiência aeróbica) de 7 ± 2 mL/Kg/W e relação ΔV’E/ΔV’CO2 de 68 ± 16. Melhora funcional no 3º mês (85% em classe funcional I),na distância do TC6’ e nas variáveis do TECR (p < 0.05). Conclusão: A HPTEC é uma causa potencialmente curável de hipertensão pulmonar, sendo evidenciada melhora clínica e funcional significativa após o procedimento. A morbimortalidade relacionada à cirurgia é considerada aceitável e semelhante às séries iniciais dos grandes centros.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

65


TL 23

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

O princípio da autonomia como gerenciador de riscos. Jose Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Hemerson Casado Gama, Maria Monica Farias, Francisco Siosney, Rafaela da Hora sales, José Soares Filho, José Kleberth Tenório Filho, Ana Claudia de Jesus, Vittor Fernando de oliveira Castro ,Lucas Figueiredo Cardoso Davi Freitas Tenório, Aline Perciano Lopes, Vitor Sousa Peixoto, Waleska Tenório de Sá.

Introdução: A autonomia como princípio da ética contemporânea, abrange tanto o aspecto psicológico quanto o moral e é inerente a dignidade humana.O MS, através da publicação da Carta dos Direitos dos Usuários de Saúde, garante ao usuário o consentimento ou recusa de forma livre, voluntária e esclarecida depois de adequada informação.Uma prática baseada nesse princípio possibilita além da garantia desse direito, um melhor gerenciamento de riscos. Objetivo: Analisar a aceitação, o grau de compreensão das informações fornecidades sobre a cirurgia, o conhecimento prévio sobre o procedimento e sobre as leis que asseguram o direito de tais informações e analisar o nível de interferência das informações no estado emocional dos usuários através do TCLE. Material e Métodos: No período de janeiro de 2005 a março de 2010, 1634 usuários cirúrgicos, foram informados com linguagem acessível sobre procedimento, riscos, benefícios e esclarecidas dúvidas.Questionados sobre aceitação do procedimento e solicitado assinatua do TCLE.Para avaliação da importância dos esclarecimentos, aplicamos questionário com 5 questões fechadas. Resultado: A idade variou entre 18 e 76 anos, sendo 44,7% homens e 55,3% mulheres.Apenas 0,5% casos de desistência após os esclarecimentos.As informações foram consideradas muito importantes em 75,7% e 24,3% de importância moderada; 67% consideraram a linguagem clara e 34,5 % consideraram razoavelmente clara.Não tivemos nesse período, nenhum registro de processo junto ao CRM ou na Justiça Conclusão: O TCLE corresponde à concretização do respeito à autonomia do usuário e também, possibilita aos profissionais de saúde, estabelecer uma relação de confiança, melhor Gerenciamento de Riscos, beneficiando assim, usuários, profissionais e a instituição.

Observações

66

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 24

RESUMO DOS TEMAS LIVRES SESSÃO III • 20 de abril de 2013 – sábado

Efeito do pós-condicionamento isquêmico remoto nas alterações inflamatórias do parênquima pulmonar de ratos submetidos a isquemia e reperfusão. José Carlos Dorsa Vieira Pontes, Rafael Cantero Dorsa, Andreia Brochado.

Introdução: A lesão pulmonar decorrente de isquemia e reperfusão ocorre após vários procedimentos : transplante pulmonar, circulação extracorpórea, trombo pulmonar endarterectomia, e trauma e podem causar significante morbidade e mortalidade.Assim, considerando as atuais evidências do valor do póscondicionamento remoto em minimizar as lesões teciduais em diferentes órgãos, utilizando outras metodologias, bem como o fato de até o momento existirem poucas referências que estudaram os efeitos desta técnica nos pulmões, torna-se de fundamental importância este tema. Objetivo: Avaliar os efeitos do pós-condicionamento remoto (RpostC) no fenômeno de isquemia e reperfusão nos pulmões de ratos. Material e Métodos: Ratos Wistar (n=24) divididos em 3 grupos: GA (I/R) n=8, GB (RpostC) n=8, GC (controle) n=8, submetidos a isquemia de 30 minutos por oclusão da artéria aorta abdominal, seguida de reperfusão de 60 minutos. Ressecados os pulmões e realizada a análise histológica e classificação dos achados morfológicos de acordo com o grau de lesão tecidual. Resultado: Observou-se que o grupo controle apresentou classificação grau normal de Greca et al.29 nos oitos ratos. Não se obteve classificação graus leve, moderado ou intenso. No grupo Isquemia e reperfusão foram observados três ratos, com classificação grau moderado e cinco ratos com classificação grau intenso. No grupo pós-condicionamento remoto, foram observados seis ratos com classificação grau normal e dois ratos com classificação grau leve. Conclusão: O RpostC foi capaz de minimizar a lesão inflamatória do parênquima pulmonar de ratos submetidos ao processo de isquemia e reperfusão.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

67


Foto: Ribeirão da Ilha

68

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Pôsteres SBCCV

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

69


P 01

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Time multidisciplinar para o tratamento das doenças da aorta - Resultados iniciais. Alexandre Siciliano Colafranceschi, Andrey Monteiro, Débora de Paula Holanda, Bruno Marques. Introdução: A prevalência e a incidência das doenças da aorta, o resultado do tratamento cirúrgico e a sobrevivência de longo prazo (independente do manuseio inicialmente oferecido) afetam a carga imposta ao sistema de saúde pelos pacientes com doenças da aorta. Dados de incidência, prevalência e resultados de acompanhamento clínico ou cirúrgico não existem de forma contemporânea e organizada em nosso meio. Objetivo: Descrever os resultados assistenciais iniciais de um centro de atendimento a pacientes com doenças da aorta Material e Métodos: População: Foram registrados 138 pacientes com doenças da aorta, com idade de 61,9 +/- 7,0 anos, nos 20 meses de avaliação (06/2010 a 02/2012). Sessenta e dois por cento são homens.O registro dos pacientes foi feito prospectivamente. A mortalidade refere-se a todos os pacientes que faleceram durante a internação índice, independente do tempo em que tenha ocorrido. Resultado: Os resultados estão demonstrados em três tabelas (1-3) Conclusão: O conhecimento da prevalência das doenças da aorta torácica e dos resultados obtidos com seu tratamento são fundamentais para guiar a alocação adequada de recursos e para o seguimento do tratamento clínico e cirúrgico

Observações

70

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 02

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Análise da reatividade vascular de aortas de rato com a utilização das soluções cardioplégicas após hipóxia induzida. Alfredo Inácio Fiorelli, Melchior L. Lima, Dalton Vassalo, Priscilla de Batista, Jonaina Fiorin, Fabiana Simões, Otoni Moreira Gomes. Introdução: The mechanisms of action of protecting solutions used for cardiac transplantation on vascular function are not described yet. Objetivo: To compare the efficiency of vascular protection by Krebs-Henseleit (KH), Ringer, Bretschneider-HTK (BHTK), St. Thomas (ST) and Celsior, in preparation of isolated aorta rings of rats after hypoxia. Material e Métodos: The thoracic aorta of the Wistar rats was removed and placed in KH solution for cleaning of connective tissue and fat, and cut in rings with 3 to 5 mm. Vascular reactivity was used to investigate pressor responses to phenylephrine (PHE, 1010 to 10-4 M) before and after 1 hour of hypoxia, at 36.5OC, and exposed to KH During hypoxia aortic rings were exposed to the protecting solutions, Ringer, BHTK, ST and Celsior, and KH used as control. Resultado: Results showed an increased maximum response (Rmax) (KH: 146±14.5% n = 7 vs ST: 184±10.5%, p < 0.05 n=10) and sensitivity y (pD2) (KH:-6.02 ± 0.5 n = 7 vs ST-8.07±0.24, p < 0.05 n=8) in aorta rings exposed to ST in KH solution. Conclusão: This is the first report to show an increased vascular reactivity in aortic rings exposed to the protective solution ST, when submitted to 1 hour of hypoxia, showing a pattern that suggests endothelial dysfunction. Results suggested that the ST solution was the less efficient for vascular protection. inducing endothelial injury due to an increased content of ion Ca++ and K+ in its composition. Results also suggest that the ST solution might be a risk factor for cardiac protection during transplantation procedures.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

71


P 03

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Estudo anatomopatológico dos corações explantados de portadores de doença de chagas submetidos ao transplante cardíaco. Alfredo Inácio Fiorelli, Luiz Benvenuti, Vera Aielo, Laiara Dinardi, Thiago Pereira, Vicente Santos Jr, Fernando Bacal, Edimar Bocchi, Noedir A. G. Stolf, Fabio Biscegli Jatene. Introdução: As repercussões histopatológicas da infecção prejudicam a função de bomba do coração e o transplante ser a única possibilidade terapêutica para resgatar os pacientes com acometimento extremo. Objetivo: Analisar retrospectivamente os corações explantados nos pacientes com doença de Chagas e submetidos ao transplante cardíaco do ponto de vista anatomopatológico. Material e Métodos: Realizou-se análise retrospectiva dos exames anatomopatológicos de todos os corações explantados de portadores de doença de chagas que no período de 1985 a 2010, totalizando 106 casos. Foram analisados os seguintes dados como sexo, idade do paciente, peso do órgão, presença de pericardite, hipertrofia, dilatação, fibrose, miocardite, parasitas, infarto, aneurisma, trombose intramural, aterosclerose coronariana, valvopatia e presença de eletrodos de marca-passo. Resultado: Na casuística (71 homens e 35 mulheres), obteve-se média de idade de 42,5±12,8 anos e média do peso dos corações de 405,8±87,6 gramas. Temos que 12,3% dos casos apresentaram pericardite; 68,9% com dilatação biventricular; 22,7% com hipertrofia; 35,9% com algum tipo de fibrose (sendo que 23,6% da amostra tiveram a lesão em ápice de ventrículo esquerdo); 49,1% com miocardite crônica; 9,4% com parasitas; 3,8% com infarto; 13,2% com aneurisma; 28,3% com trombo intramural; 7,54% com aterosclerose coronariana; 50,9% com alteração valvar e 23,6% com marca-passo. Conclusão: Os dados obtidos no estudo apontam que as alterações anatopatológicas dos corações de pacientes com Doença de Chagas submetidos ao transplante cardíaco não diferem significativamente dos achados de necropsia de outros pacientes chagásicos, diferindo quanto à intensidade e a extensão da doença

Observações

72

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 04

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Correção extranatomica para reparo de interrupção de arco aórtico tipo A associado a aneurismas múltiplos da circulação colateral. Anderson da Silva Terrazas, Noedir Stolf, Gilmar Geraldo Santos, Marcelo Sobral, Elcio Pires Junior, Juliano Cavalcante de As, Glaucio Mauren. Introdução: Interruption of the aortic arch (IAA) is a rare congenital malformation, it requires a patent ductus arteriosus or a well-developed collateral circulation for survival. IAA may be just distal to the left subclavian artery (type A), between the left carotid and left subclavian arteries (type B), or between the innominate and left carotid artery (type C). Objetivo: Show the concept of treating complex aorta disease such as IAA with an extraanatomic ascending-todescending aortic technic, mainly when conventional procedure offers real risk for complications. Material e Métodos: A 22 years old female, with the diagnosis of type A IAA with multiple aneurysms of the collateral circulation, in whom we performed an extraanatomic aortic bypass with ligature of the left subclavian artery and descending thoracic aorta proximal to the distal anastomosis. Resultado: Our patient presented no major complication in hospital stay and after one year conclusion follow up, and the image exams showed good position of the graft with adequate anastomosis axis, and the regression of collateral circulation and aneurysms. Discusão: The patient presents a non-published pattern of collateral arteries. The arterial network was formed by a complex and numerous vessels with large saccular aneurysms in the IAA and proximity of the descending thoracic aorta. The extraanatomic bypass procedure has been proving to be a safe technique to correct aortic disease when the surgeon wants to avoid complex dissection and collateral circulation. Conclusão: This extraanatomic bypass approach allows minimizing the perioperative risks, and to avoid thoracotomy and challenging surgical dissection in high bleeding risk area.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

73


P 05

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Existe diferença nos níveis de potássio e lactato no preparo do perfusato utilizado em circulação extracorpórea pediatrica utilizando hemácias lavadas? Andrey Monteiro, Simone Laurindo Santiago, Herica Stelling Alves, Elaine Bastos, José hamilton Torres, Vera Lucia Martins, Maria Aparecida Nogueira de lima Marcondes Salgado. Introdução: Apesar dos circuitos de circulação extracorpórea (CEC) estarem cada vez menores, ainda se faz necessário a utilização de concentrado de hemácias Objetivo: Verificar se em cirurgia cardíaca congênitas a utilização de concentrado de hemácias lavadas alteram níveis de K+ e lactato Material e Métodos: Estudo retrospectivo, com 20 pacientes pediátricos submetidos a cirurgia cardíaca congênita complexa divididos em dois grupos: Controle (A) utilizou-se concentrado de hemácia no perfusato sem uso de” cell saver”; Intervenção (B) os concentrado de hemácia foram previamente lavados no “Cell Saver”. Critério de inclusão; cirurgia cardíaca congênita com CEC, idade de 1 dia a 3 anos. Critério de exclusão:cirurgia cardíaca sem CEC, cirurgia para correção comunicação intra-atrial ou intraventricular. Dosagens de K+ e lactato foram realizadas: nos concentrados de hemácias antes e após a lavagem, e no sangue durante e após CEC. Resultado: Valores médios nas unidades de concentrados de hemácias:pré-lavagem: K+ 16,3 ± 1,8, lactato de 10,6 ± 1,0. Pós lavagem K+ 1,5 ± 0,4 e lactato de 6,1 ± 1,1.Duran te a CEC, K+ Grupo A 4.6 ± 1.0, Grupo B 3.7 ± 0.7 (p 0.003) ; lactato Grupo A 3.1 ± 1.3 , Grupo B 2.8 ± 1.6 (p 0.6). Pós CEC: no grupo A, K+ 3.7 ± 0.2 com 3.9 ± 1.2 (p 0.6) e lactato de 3.8 ± 1.3 no grupo A, Grupo B 2.6 ± 1.3 (p 0.05) Conclusão: A lavagem dos concentrados de hemácias pelo “Cell Saver”diminue valores de potássio e lactato no intraoperatório prevenindo hiperpotassemia e hiperlactatemia.

Observações

74

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 06

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Podemos evitar a infecção da safenectomia? Estudo comparativo entre safenectomia minimamente invasiva e de forma tradicional. Bruno Miranda Marques, Juan Carlos Arias Millan, Ulisses Alves, Rodrigo Coelho Segalote, Carlos Eduardo Pereira Dantas, Alexandre Siciliano Colafranceschi, Jose Oscar Dos Reis Brito, Maria Aparecida Salgado, Andrey Jose Oliveira Monteiro. Introdução: A infecção no sitio da safenectomia é bastante comum no pós-operatório de Revascularização do Miocárdio, acarretando maior tempo de internação, custo e morbidade ao paciente. Novos métodos minimamente invasivos de obtenção da veia safena têm demonstrado índices muito menores de infecção, porem eles são pouco utilizados no Brasil. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar se a utilização de uma forma minimamente invasiva na obtenção da veia safena apresenta menores taxas de infecção. Material e Métodos: Estudo prospectivo, entre fevereiro e novembro de 2012, onde 278 pacientes submetidos à Revascularização do Miocárdio foram analisados, sendo que 243 realizaram safenectomia convencional (grupo A) e 35 utilizaram técnica minimamente invasiva com o extrator Vasoview Hemopro Maquet  (grupo B). Os pacientes foram escolhidos de forma aleatória para a utilização da técnica minimamente invasiva. Foram avaliados quanto à infecção profunda e superficial durante a internação e apos 30 dias do ato cirúrgico. Resultado: Observamos uma taxa de infecção profunda e superficial em sitio de safenectomia no grupo A de 4,5 % (11 pacientes) enquanto no grupo B não houve infecção relacionada a Conclusão: Apesar do pequeno numero de casos do grupo B, vemos essa técnica como eficaz na diminuição de infecção relacionada à safenectomia.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

75


P 07

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Tratamento transcateter Valve-in-Valve da valva tricúspide: Uma alternativa em pacientes de alto risco. Diego Felipe Gaia, João Roberto Breda, Aline Couto, Murilo Teixeira Macedo, Márcio Rodrigo Martins, Carolina Baeta Neves Duarte Ferreira, José Augusto Marcondes de Souza, Daniel Rodrigues Alves, Pedro Motta, Guilherme Lira, André Luppi, Enio Buffolo, José Honório Palma Introdução: A doença valvar tricúspide não é incomum sendo na maioria das vezes associada a outras valvopatias. Alguns pacientes demandam substituição tricúspide por biopróteses e ao longo do tempo podem requerer reintervenção. O tratamento transcateter valve-in-valve da valva tricúspide pode ser uma alternativa. Objetivo: Demonstrar a viabilidade do tratamento transcateter valve-in-valve das disfunções de bioprótese em posição tricúspide. Relato de 2 casos. Material e Métodos: 2 pacientes portadores de disfunção de bioprótese tricúspide foram submetidos ao implante transcateter valve-in-valve utilizando a prótese Inovare. O primeiro apresentava 4 intervenções prévias e o segundo três. O euroscores era de 29,2% e 35,8%. Os procedimentos foram realizados em ambiente híbrido sob controle fluorocópico/ ecocardiográfico. No primeiro foi optado pelo implante transatrial direito (minitoracotomia) e no segundo transjugular, ambos sem circulação extracorpórea. Resultado: Foram utilizados em ambos procedimentos próteses de 28 mm de diâmetro baseados nos diâmetros previamente aferidos. Ambas vias de acesso permitiram acesso ao anel tricúspide, sendo a transjugular menos invasiva, porém com maior necessidade de manipulação dos cateteres e maior dificuldade de posicionamento protético (Figura1). Tempo de implante foi de 45 e 24 minutos. O procedimento foi completado em ambos casos sem a existência de insuficiência protética residual. Ambos foram retirados de ventilação mecânica na sala operatória e encaminhados a terapia intensiva. Conclusão: O tratamento transcateter valva-in-valve das disfunções de bioprótese em posição tricúspide é uma alternativa viável em pacientes de alto risco podendo inclusive ser realizada sem a necessidade de toracotomia. A correta seleção dos pacientes e o prepare pré-operatório são fundamentais nos resultados.

Observações

76

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 08

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Influência da posição do dreno pleural na função pulmonar de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio. Fabiano Ferreira Vieira, Irinea Beatriz Carvalho Ozelami Vieira, João Abrão, Ada Clarice Gastaldi. Introdução: A dor associada ao grande estímulo nociceptivo da presença dos drenos torácicos interferem na recuperação do paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca, por influenciar a capacidade de tossir, movimentar-se e respirar normalmente, podendo resultar em maior prejuízo na função pulmonar (GUIZILINI et al., 2004, 2010) Objetivo: Estudo longitudinal, prospectivo, randomizado e encoberto para avaliar a influência do local de inserção do dreno pleural, de PVC atóxico, na função pulmonar e na dor pós-operatória dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, nos três primeiros dias pós- cirúrgicos e logo após a retirada do dreno. Material e Métodos: 36 pacientes escalados para cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, com uso de CEC, foram alocados por sorteio em dois grupos: grupo SX (dreno subxifoide) e grupo IC (dreno intercostal). Feitos registros espirométricos, da gasometria arterial e da dor. Resultado: 31 pacientes analisados, 16 no grupo SX e 15 no grupo IC. O grupo SX apresentou valores espirométricos maiores que o grupo IC (p<0,05) no pós-operatório, denotando menor influência do local do dreno na respiração. A PaO2 arterial, no segundo PO, aumentou significantemente no grupo SX quando comparada com o grupo IC (p<0,0188). A intensidade da dor no grupo SX, antes e após a espirometria, era menor que no grupo IC (p<0,005). Houve aumento significativo dos valores espirométricos em ambos os grupos, após a retirada do dreno pleural. Conclusão: A inserção do dreno na região subxifoide altera menos a função pulmonar, provoca menos desconforto e possibilita uma melhor recuperação dos parâmetros respiratórios.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

77


P 09

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Análise da Enzima Conversora de Angiotensina, da Quimase e da Angiotensina II no fluido pericárdico de pacientes com doença arterial coronariana submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Fabiano Ferreira Vieira, Pereira Icc, Teodoro Lgvl, Valdemar Hial, Gomes Ras, Maria Laura Rodrigues, Ricardo Nilsson Sgarbieri. Introdução: Angiotensina II, considerada uma citocina pró-fibrótica e pró-inflamatória, produzida pela via clássica, através da enzima conversora de angiotensina e por vias alternativas, como a via da quimase. Objetivo: Verificar presença da ECA, quimase e Ang II no fluido pericárdico de pacientes com doença arterial coronariana submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Material e Métodos: Incluídos 36 pacientes com doença arterial coronariana (grupo revascularização) e com outras doenças (grupo controle). Pacientes divididos em 4 grupos (n=9): controle masculino (CM), revascularização masculino (RM), controle feminino (CF) e revascularização feminino (RF). Grupos pareados com idade e sexo. Amostras de líquido pericárdico coletadas, acondicionadas a 4ºC, centrifugadas, aquelas sem sinais de contaminação com sangue foram congeladas (-70ºC). Níveis de Ang II, ECA e quimase nos fluidos pericárdicos foram determinados por ELISAs. Diferenças significativas foram consideradas com p<0,05. Resultado: Diferenças de idade não foram significativas entre os grupos. Não existiram diferenças significantes nos níveis de Ang II nos grupos masculino (CM:213,32±15,84 pg/mL versus RM:322,71±49,61 pg/mL) e feminino (CF:310,32±34,75 pg/mL versus RF:275,30±22,62 pg/mL). Níveis de quimase [CM; mediana:0,00(0,00-0,02) ng/mL versus RM; mediana:0,35 (0,01-1,98) ng/mL; p<0,05] e níveis de ECA [CM; mediana:1,00(0,94-1,27) ng/mL versus RM; mediana:1,30 (1,16-1,44) ng/mL; p<0,05] foram significantes somente no grupo masculino. Conclusão: Níveis de quimase e ECA aumentados no líquido pericárdico de homens com doença arterial coronariana quando comparados ao grupo controle. Aumento das enzimas das vias de produção de Ang II não se traduziu em aumento no nível deste peptídeo no líquido pericárdico destes pacientes, sugerindo que as vias de degradação também possam estar aumentadas.

Observações

78

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 10

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

O tipo de material tem impacto nos resultados da ECMO em cirurgia cardiovascular. Fernando Antibas Atik, Maria Regina Barros, Claudio Ribeiro da Cunha, Edna Rodrigues Bezerra, Letycia Chagas Fortaleza, Mateus Souza Santos, Karina Pereira Michelette, Jorge Y. Afiune, Francisco Savio de Oliveira Jr, João Gabbardo Reis, Nubia W. Vieira, Antonio Aurélio Fagundes Jr. Introdução: A ECMO é um método consagrado de ressuscitação de distúrbios hemodinâmicos e/ou respiratórios graves. Os resultados do método em cirurgia cardiovascular dependem principalmente do tipo e momento de indicação. Objetivo: Avaliar a influência do material utilizado no circuito de ECMO nas alterações hematológicas desmame com sucesso e mortalidade após cirurgia cardiovascular. Material e Métodos: Entre outubro de 2005 e outubro de 2012, 47 pacientes submetidos à cirurgia cardiovascular requereram o uso de ECMO. As indicações foram choque pós cardiotomia em 18 (38,3%) e choque cardiogênico em 17 (36,2%), dentre outros. Foram utilizados circuitos convencionais sem revestimento de heparina em 23 (49%) e revestidos de heparina em 24 (51%). A evolução dos grupos foi estudada em relação ao desmame com sucesso, mortalidade e alterações hematológicas. Resultado: A ECMO com circuitos heparinizados teve melhor taxa de desmame (79,2% versus 47,8%, p=0,02) e tendência a menor mortalidade hospitalar (54,2% versus 73,9%, p=0,1). Além disso, ocorreram menos reoperações por sangramento (34,8% versus 65,2%, p=0,03), menor transfusão de concentrado de hemáceas (45 ml/kg versus 151 ml/ kg, p=0,0001) e plasma fresco congelado (12,7 ml/kg versus 56,6 ml/kg, p=0,0009). O uso de circuitos heparinizados eliminou a necessidade de troca de oxigenador que ocorreu em 26% do grupo convencional (p=0,002). Conclusão: O tipo de material tem impacto nos resultados da ECMO em cirurgia cardiovascular. Circuitos heparinizados minimizam as complicações hemorrágicas e requerimentos transfusionais, e elimiraram as trocas de oxigenador. Estas vantagens permitiram que o manejo clínico fosse menos problemático, sem flutuações hemodinâmicas e volêmicas, permitindo assim melhores taxas de sucesso com o Método.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

79


P 11

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Troca valvar em pacientes lactentes e em idade pré-escolar. Gabriel Romero Liguori, Marcelo Biscegli Jatene, Alexandre Fligelman Kanas, Carla Tanamati, Luiz Fernando Caneo, Arlindo Almeida Riso, Nana Miura Ikari, Paula Vieira de Vincenzi Gaiolla, Ana Cristina Tanaka. Introdução: A utilização de próteses valvares na população pediátrica é controversa, sendo preconizado o uso da valvoplastia. Em algumas situações, entretanto, a plastia valvar não é possível, sendo necessária a substituição da valva nativa. Até hoje, entretanto, são escassos os trabalhos procurando analisar a evolução de pacientes lactentes e em idade pré-escolar submetidos a troca valvar. Objetivo: Avaliar os resultados de troca valvar em pacientes lactentes e em idade pré-escolar. Material e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de 16 pacientes lactentes e em idade pré-escolar que passaram por cirurgia de troca valvar entre 1997 e 2006 no Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP). Foram analisados prontuários, exames ecocardiográficos e relatórios cirúrgicos. Resultado: A idade média dos pacientes no momento da cirurgia foi 11,2±9,8 (mín=1; máx=32) meses. As cardiopatias responsáveis pela valvopatia nos pacientes analisados foram: valvopatia congênita (38%), defeito do septo atrioventricular (31%), tronco arterial comum (19%) e tetralogia de Fallot (12%). Em 9 pacientes foi realizada a troca da valva mitral, em 4 da aórtica, em 2 da pulmonar e, nos 3 casos de tronco arterial comum, da valva truncal. O tamanho médio das próteses dói 12,8±1,9mm (mín=10; máx=16). Seis (38%) pacientes foram submetidos à reoperação durante o período de acompanhamento, sendo a principal indicação estenose da prótese valvar. O tempo médio livre de reoperação foi 48,3±32,2 (mín=1; máx=81) meses. Conclusão: A troca valvar em lactentes e crianças em idade pré-escolar, embora deva ser reservada para casos especiais, mostrou-se uma possível alternativa terapêutica imediata. Ainda assim, reoperações se fazem necessárias, sendo o tempo de duração da prótese valvar bastante variável.

Observações

80

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 12

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

O impacto da fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio no tempo de permanência na UTI e reinternação. Glaucio Mauren da Silva Gerônimo, Lucas Regatieri Barbieri, Daniel Francisco Trompieri, Thierry Araújo de Souza, Juan Marcelo Guilbert Rocca, Juliano Cavalcante de Sá, Anderson da Silva Terrazas, Gilmar Geraldo dos Santos, Noedir Antonio Groppo Stolf, Marcelo Luiz Peixoto Sobral. Introdução: A literatura aponta aumento de dois a quatro dias no tempo de permanência na UTI de pacientes que desenvolvem fibrilação atrial no pós-operatório (FAPO), e é esta a principal causa de readmissão hospitalar[1,3,5,6], com custos adicionais estimados em U$10.000[2]. Objetivo: Avaliar a interferência do aparecimento de FA no curso PO de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) isolada, e sua repercussão no tempo de permanêcia na UTI/Reinternação. Material e Métodos: Coorte longitudinal, bidirecional. Realizado na Benefiência Portuguesa (SP), levantamento de prontuários, pacientes submetidos à CRM de junho de 2009/julho de 2010, maiores de 18 anos. De um total de 3010 pacientes foram retirados 382 pacientes (com FA no pré-operatório e/ou cirurgias associados). Os 2628 pacientes incluídos neste estudo foram divididos em dois grupos: grupoI (não apresentou FAPO), com 2302(87,6%) pacientes; e grupoII com 326(12,4%) que evoluiu com FAPO. Resultado: O tempo de internação PO e total é significativamente maior no grupoII, cujos pacientes ficaram em média 16 dias na UTI (p< 0,001), 8 dias a mais que os do grupoI (o dobro do tempo). A taxa de reinternação tanto em curto quanto a longo prazo teve maior prevalência nos portadores de FAPO, principalmente naqueles que o necessitaram nos 30 primeiros dias (1,6 vezes maior) (vide tabela 1). Conclusão: A FAPO está associada a aumentos significativos do período de internação hospitalar e frequência de reinternação e, neste estudo, encontramos índices maiores que os referidos pela bibliografia. O impacto dessa arritmia na evolução PO e nos custos estimula a constante busca de medidas preventivas.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

81


P 13

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Cirurgia cardíaca vídeo-assistida em cardiopatia congênita no adulto. Jeronimo Antônio Fortunato Junior, Jeferson Roberto Sesca, Renata Sadra, Luciana Paludo, Diego Leiz Destro da silva, Wilson Nkundumukiza. Introdução: A cirurgia cardíaca vídeo assistida (CCVA) é considerada hoje,por muitos centros no mundo,técnica de escolha para tratamento das doenças valvares e cardiopatias congênitas.Curto período de internação,baixos custos e retorno precoce as atividades habituais estão bem documentados. Objetivo: Demonstrar a experiência de nosso serviço com cirurgia cardíaca videoassistida em cardiopatia congênita do adulto. Material e Métodos: No período de março de 2007 a outubro de 2012,30 adultos portadores de cardiopatia congênita (CC), sendo 21(70%) do sexo feminino e idade média de 39,4+-17,4 anos,foram submetidos a correção cirúrgica de CC por CCVA.A operação consistiu de minitoracotomia direita no 4º espaço intercostal direito ou esquerdo de 3 a 5 cm,através de acesso inframamilar em 20 casos e transmamilar nos últimos 10 casos.Utilizou-se videotoracoscopia e circulação extracorpórea(CEC) periférica(port-access) com clampeio trans-torácico.Foram tratados 18 casos de comunicação interatrial,4 casos de comunicação interventricular,2 casos de estenose aórtica congênita,4 caso de fistula coronário-pulmonar,1 caso de persistência do canal arterial e 1 caso de estenose aórtica por membrana sub-aortica. Resultado: A correção primária foi possível em todos os casos, dois pacientes com estenose aórtica congênita receberam implante de prótese valvar metálica. Ecocardiograma transesofágico-transoperatório confirmou a correção completa da CC. Os tempos cirúrgicos nos pacientes submetidos a CEC foram: clampeio aórtico de 48,1+-29 minutos e CEC de 88,1+-37min.Todos os pacientes foram extubados ainda na sala cirúrgica, permaneceram 1,4+-0,6 dias na UTI e receberam alta hospitalar com média de 2,8+-0,7 dias de pós-operatório, sem intercorrências ou óbitos. Conclusão: A correção cirúrgica de CC em adultos através CCVA é possível e cursa com excelentes resultados como: curta permanência hospitalar e ótimo efeito estético.

Observações

82

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 14

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Ultra-Fast-Track em cirurgia de revascularização do miocárdio. Jeronimo Antônio Fortunato Junior, Jeferson Roberto Sesca, Diego Leiz Destro da silva, Alexandre Gadelha Fernandes, Luciana Paludo, Renata Sadra, Branka Milozevick. Introdução: A extubação imediata na sala operatória ou Ultra-Fast-Track (UFT) tem demonstrado ser uma excelente estratégia anestésica no que diz respeito à evolução pós-cirurgica,diminuição de gastos hospitalares e redução do tempo de internamento em procedimentos de revascularização do miocárdio(RM). Objetivo: Demonstrar a possibilidade de UFT e resultados pós-operatórios em pacientes(p) submetidos à RM com protocolo específico de anestesia. Material e Métodos: 150 pacientes(p) consecutivos e não selecionados foram submetidos à RM, idade média 62,4 anos, 72 % masculinos e 2,8+-0,76 anastomoses-distal/paciente. Foram subdivididos em dois grupos: G1(135 pacientes) que realizaram procedimento único (RM) e G2(15 pacientes) com procedimento múltiplo (RM+?).O protocolo utilizou BIS(Bispectral index®) e a combinação de Ramifentanil e Propofol. Foram extubados p com: BIS acima de 60, nível de consciência responsiva, ventilação pulmonar adequada e estabilidade hemodinâmica. Resultado: Receberam extubação imediata 92% dos pacientes, 64% permaneceram no máximo 48 horas na unidade de terapia intensiva (UTI) e 70% receberam alta hospitalar até o quarto dia de pós-operatório (DPO). A média global de UTI e DPO foram: 2,8+-0,78 dias e 5,4+-4 dias. Complicações pós-operatória (CPO) foram definidas para pacientes que permaneceram mais que 7 dias em internamento no PO e ocorreram em 17 casos(11,26%). A mortalidade foi de 4%(6/150). No G1 a UFT ocorreu em 96,3%(130/135), CPO em 8,1%(11/135) e 1,48% de óbitos(2/135) e no G2: UFT em 53,33%(8/15), CPO em 40%(6/15) e 20%(3/15) óbitos. Conclusão: Consideramos que extubação imediata em cirurgia de revascularização miocárdica isolada é possível na quase totalidade dos casos, com baixa morbi-mortalidade e curto período de internação pós-operatória.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

83


P 15

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Revascularização de tronco de coronária esquerda sem uso de circulação extracorpórea. Jeronimo Antonio Fortunato Junior, Jeferson Roberto Sesca, Alexandre Alexandre Gadelha Fernandes, Luciana Luciana Paludo, Renata Sadra, Diego Leiz Destro da Silva. Introdução: As lesões de tronco de coronária esquerda (TCE), são indicadas para terapia exclusiva de cirurgia de revascularização miocárdica, além disso, associam-se a maior incidência de complicações e óbitos quando comparadas a doença arterial coronária(DCA) sem envolvimento TCE. Objetivo: Nosso objetivo foi avaliar a cirurgia de revascularização miocárdica sem CEC para lesões de TCE e comparálas com cirurgias sem envolvimento de TCE. Material e Métodos: 232 pacientes foram envolvidos na casuística, todos submetidos à RM sem CEC, destes 40 portadores de DAC com TCE [G1] e 192 com DAC sem envolvimento de TCE [G2]. Os dados demográficos foram semelhantes em ambos os grupos, inclusive o euroescore. Relacionamos os dados do período perioperatório inicial e da evolução media de 2 anos de pós-operatório. Resultado: Foram realizadas 2,55 pontes por paciente, destes 2,47+-0,75 em G1 e 2,57+-0,76 em G2 ( p=ñs). Os dias de internamento em UTI e hospitalar foram respectivamente: G1=2,52+-1,15 e 5,97+-3,04 dias x G2=2,73+-3,32 e 5,30+4,16 dias (p=ñs). Ocorreu 1 óbito (0,52%) em G2 e nenhum óbito em G1 (p=ñs). O uso de drogas vasoativas foi de 10% em G1 e 8,33% em G2 (p=ñs) Fibrilação Atrial, AVC, sangramento e insuficiência renal no pós-operatório, foram semelhantes. A evolução a médio prazo também foi semelhante nos grupos. Conclusão: A revascularização miocárdica sem CEC é método consagrado, sua utilização em lesões de TCE não alteraram os resultados pós-operatórios quando comparamos com as lesões sem envolvimento de TCE.

Observações

84

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 16

RESUMOS DOS PÔSTERES 18 de abril de 2013 – quinta-feira

Efetividade da radiofrequência unipolar no tratamento operatório da fibrilação atrial. Joao Roberto Breda, Adriano Meneghini, Charles Benjamin Neff, Aline Couto, Daniel Alves, Diego Felipe Gaia dos Santos, Enio Buffolo, José Honório Palma. Introdução: No nosso meio a radiofrequência unipolar representa uma fonte de energia amplamente difundida e utilizada no tratamento operatório da FA com doença cardíaca estrutural, porém, alguns autores sugerem que a efetividade desta fonte unipolar seria menor quando comparada com outros métodos na restauração do ritmo sinusal normal. Objetivo: Verificar a efetividade da ablação operatória de fibrilação atrial por radiofrequência irrigada unipolar aplicada em ambos os átrios, para reversão e manutenção do ritmo sinusal, a curto e médio prazo, nos pacientes submetidos à operação cardíaca concomitante. Material e Métodos: Entre fevereiro de 2008 e março de 2012,35 pacientes consecutivos portadores de FA paroxística,persistente e permanente(todos os casos diagnosticados no mínimo 12 meses antes do procedimento),foram submetidos à ablação intraoperatória da taquiarrtimia por radiofreqüência irrigada unipolar,aplicada de forma biatrial,com operação cardíaca concomitante.O grupo era constituído de 15(42,8%)pacientes do sexo masculino,com idades variando de 25 a 78 anos(média de 52,23±12,82).Em 24(68,5%)casos a valvopatia mitral era de etiologia reumática,em 9(25,8%)degenerativa,1(2,85%)isquêmica e em 1(2,85%)estenose mitral pós plastia com anel.O diâmetro do átrio esquerdo mensurado pelo ecocardiograma transtóracico variou de 44 a 70 milímetros(mm)(55.31±18,10). Resultado: Ocorreram dois óbitos hospitalares nesta série.Na alta observamos os seguintes ritmos e percentagens:24(68,5%)-ritmo sinusal,7(20%)-FA e 4 (11,5%)-ritmo juncional.No tempo médio de seguimento obtivemos os seguintes resultados:11(73,3%)-ritmo sinusal,2(13,35%)-ritmo juncional e 2(13,35%)-FA. Conclusão: A ablação operatória por radiofrequência irrigada unipolar, aplicada em ambos os átrios, é efetiva na reversão e manutenção do ritmo sinusal, no seguimento a curto e médio prazo, apresentando resultados semelhantes com outras fontes de energia já publicados na literatura.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

85


P 17

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Plaquetopenia após implante transapical de válvula aórtica. Joao Roberto Breda, Diego Felipe Gaia Dos Santos, Aline Couto, Murilo Macedo, Marcio Martins, Pedro Mota, Andre Luppi, Daniel Alves, Enio Buffolo, Jose Honório Palma. Introdução: As indicações de tratamento na estenose aórtica estão bem estabelecidas na literatura, porém, em pacientes de alto risco isto pode representar um processo complexo. No nosso meio foi desenvolvida uma prótese balão expansível para implante transapical com resultados promissores em termos de segurança e eficácia. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar a ocorrência de plaquetopenia no pós-operatório de implante transcateter de válvula aórtica nos diferentes períodos e aventar possíveis teorias para explicar este evento. Material e Métodos: Foram analisados retrospectivamente os dados de 47 pacientes submetidos ao implante transcateter de válvula aórtica. O grupo era constituído de 24 (51,1%) pacientes do sexo masculino, com idades variando de 34 a 94 anos(média de 77,11±11,83). A contagem das plaquetas foi realizada pela coleta de amostra de sangue nos períodos pré-operatório, pós-operatório, sétimo e trigésimo dias de pós-operatório. Após minitoracotomia e sob contr ole ecocardiográfico e fluoroscópico, cateter-balão foi posicionado sobre posição aórtica e insuflado. A seguir, segundo cateter-balão, com endoprótese valvada, foi posicionado e liberado sob alta frequência ventricular ou hipotensão controlada por drenagem sanguínea. Resultado: A análise de variância de Friedman para comparação da contagem de plaquetas nos períodos préoperatório, pós-operatório imediato, sétimo pós-operatório e trigésimo dia de pós-operatório revelou dim inuição das plaquetas em todos os períodos com diferença estatística significante (p<0,05). Ocorreu recuperação após 30 dias, porém, sem retorno aos níveis pré-operatórios. Conclusão: O implante transcateter de prótese aórtica cursa com redução na contagem de plaquetas até trinta dias de pós-operatório. Trabalhos adicionais serão necessários para elucidação desta situação e suas implicações nos resultados.

Observações

86

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 18

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Experiência inicial e pioneira do implante de valva aórtica transcateter (INOVARE) por via femoral ou ilíaca. José Carlos Dorsa Vieira Pontes, João Jackson Duarte, Augusto Daige da Silva, Amaury Mont’Serrat Ávila Souza Dias, Ricardo Adala Benfatti, Neimar Gardenal, Amanda Ferreira Carli Benfatti, Jandir Ferreira Gomes Júnior, Guilherme Viotto Rodrigues da Silva Introdução: A estenose valvar aórtica apresenta prevalência considerável em nosso meio. O surgimento de sintomas determina prognóstico pobre e baixa sobrevida. A intervenção cirúrgica muda o curso da história natural da doença uma vez que a mortalidade operatória é baixa. Entretanto, fatores como idade avançada, aorta em porcelana, cirurgias cardíacas multiplas prévias e disfunção ventricular grave, podem contraindicar o tratamento cirúrgico convencional. Estas limitações propiciaram a busca por alternativas de tratamento para este grupo de pacientes de alto risco, dente elas o implante de prótese valvar aórtica transcateter. Objetivo: Demonstrar a experiência inicial e pioneira do implante da prótese INOVARE pela via transfemoral ou iliaca. Material e Métodos: Seis pacientes portadores de estenose valvar grave ou disfunção de bioprótese em posição aórtica, com contra-indicação ao tratamento cirúrgico convencional, foram submetidos ao implante de prótese valvar aórtica pela via transfermoral ou ilíaca. Avaliaram-se parâmetros clínicos e ecocardiográficos, além de morbimortalidade. Resultado: O implante valvar com sucesso foi possível nos seis casos. Estes implantes foram realizados por via transfemoral em quatro casos, nos outros dois optou-se pelo acesso pela artéria ilíaca externa devido artérias femorais com diâmetros menores que 7 mm. Não houve necessidade de conversão para cirurgia convencional por impossibilidade de acesso ou migração da prótese. O resultado hemodinâmico avaliado pelo ecocardiograma foi satisfatório. Houve incremento da fração de ejeção e dos parâmetros ecocardiográficos analisados. Não observou-se mortalidade no seguimento clinico. Conclusão: A prótese INOVARE implantada por via femoral ou ilíaca, apresentou adequado desempenho hemodinâmico no seguimento pós-operatório, baixo índice de complicações e ausência de desfeixo fatal.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

87


P 19

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

A revascularização cirúrgica do miocárdio beneficia igualmente ambos os sexos? Jose Carlos Rossini Iglezias, Érica Kawano Machado Ferreira, Mayara Franco Zanatta Introdução: Conforme Norheim A - Relative survival after CABG surgery is poorer in women and in patients younger than 70 years at surgery. Scand Cardiovasc J. 2011 Aug;45(4):247-51,.a sobrevida após a revascularização cirúrgica do miocárdio é pior para os pacientes do sexo feminino devido a maior presença de comorbidades presentes nas mulheres. Objetivo: Estudar em nosso meio se a revascularização cirúrgica do miocárdio beneficia igualmente ambos os sexos. Material e Métodos: Estudo de coorte não concorrente. Analisados 248 pacientes consecutivos revascularizados entre 07/11/2007 e 16/12/2010 sendo 82 do sexo feminino (G1) e 166 masculinos (G2). Analisados de forma isolada e em conjunto os desfechos cardíacos maiores: óbito hospitalar, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência respiratória e renal pós-operatória. Coleta de dados dos prontuários e análise inferencial utilizando o software SPSS-15. Nível de significância P< 0,05. Resultado: As mulheres eram mais leves e mais baixas que os homens P< 0,001, apresentaram menor acometimento das artérias coronárias P= 0,044 e receberam menor número de enxertos P= 0,058. Os homens apresentaram mais comorbidades: diabetes P=0,058 e disfunção renal no pós-operatório P= 0,024. Quanto aos eventos adversos maiores: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência respiratória pós-operatória e mortalidade hospitalar não constatamos diferença entre os grupos. Conclusão: Em nossa casuística a revascularização cirurgia beneficia igualmente os pacientes de ambos os sexos quanto aos eventos adversos maiores no pós-operatório, embora os homens apresentem mais comorbidades.

Observações

88

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 20

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Fatores preditivos de fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Lucas Regatieri Barbieri, Glaucio Mauren Da Silva Gerônimo, Daniel Francisco Trompieri, Anderson Da Silva Terrazas, Juliano Cavalcante De Sá, Thierry Araújo De Souza, Juan Marcelo Rocca, Vitor Luiz Haddad, Marcelo Luiz Peixoto Sobral, Gilmar Geraldo Dos Santos, Élcio Pires Júnior, Evandro Sbaraíni, Fabio Kizner Dorfman, Noedir Antonio Groppo Stolf. Introdução: A Fibrilação Atrial no Pós-Operatório (FAPO) de cirurgia cardíaca é a arritmia mais comum[1], com incidência estimada em 20%-40%, mais frequentemente entre segundo/quinto dia pós-operatório[2-7]. Objetivo: Avaliar fatores preditivos de FAPO em pacientes com cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) isolada. Material e Métodos: Coorte longitudinal, bidirecional. Realizado na Beneficência Portuguesa (SP), levantamento de prontuários, pacientes submetidos à CRM de jun2009/jul2010, maiores de 18 anos. De um total de 3010 pacientes, retirados 382(com FA no pré-operatório e/ou cirurgias associados). 2628 pacientes divididos em dois grupos: grupoI, não apresentou FAPO (2302/87,6%); e grupoII, que evoluiu com FAPO (326/12,4%). Resultado: A idade média foi de 61,9anos (+-9,5 anos), e 1836(69,9%) eram do sexo masculino. Encontramos incidência numa média de 2,6 dias (mediana no 2º dia). A idade se mostrou fator predisponente à maior incidência de FA (p< 0,001), no grupo I a idade média dos pacientes esteve em torno dos 61 anos, no grupo II, 67 anos. Foi observado praticamente o dobro de casos de FAPO nos pacientes com: IRC (4,7%x8,9%), creatinina >= 2,2(2,1% versus 4,9%) e DPOC(6,2% x11%). Houve grande impacto na incidência da doença no grupo com ICC, 2,41 vezes maior(1,7 x4,0%), bem como significância do Euroscore na sua predisponência. No que diz respeito ao uso de mediacações, o “p” encontrado para os pacientes que usavam BB foi de 0,364, não se observando menor incidência no gurpo II(64% sem FAPOx66,6% com FAPO). Conclusão: Variáveis como idade avançada, IRC, DPOC e ICC foram preditivas independes de FAPO. Estratégias de prevenção devem ser estimuladas na tentativa de diminuir ocorrência e prevenir complicações.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

89


P 21

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Suporte Circulatório com Oxigenador de Membrana para a realização de procedimento intervencionista no laboratório de hemodinâmica pode modificar a evolução clínica do paciente. Luiz Fernando Caneo, Marcelo B Jatene, Carla Tanamati, Juliano Penha, Raul Arieta, Monica S. Shimoda, Vanessa A. Guimaraes, Filomena R.B.G. Galas. Introdução: diagnóstico angiográfico associado a procedimento intervencionista contribuem na resolução de lesões residuais ou estabelecem condutas modificando a evolução clínica. Certas situações impossibilitam o transporte ao laboratório de hemodinâmica. Suporte circulatório com oxigenador de membrana (ECMO) permite o transporte, realização de angiografia e tratamento percutâneo quando necessário. Objetivo: descrever a experiência inicial com ECMO em criancas com necessidade de estudo hemodinâmico. Material e Métodos: de maio a outubro de 2012, realizamos 11 ECMO. Ponte para transplante-3, ponte para recuperação-4, suporte pulmonar isolado-2 e E-CPR em 2. O desmame da ECMO foi possível em 6 (54%) e 4(36%) receberam alta hospitalar. Dos 11, 2(20%) utilizaram ECMO para realizar estudo hemodinâmico, 1 para diagnóstico e tratamento de lesão residual pós-operatória, outro para diagnóstico angiográfico. Resultado: caso 1: criança com implante de tubo VD-TP e ventriculoseptoplastia, apresentou dificuldade na saída de CEC, sendo iniciado ECMO. No pós-operatória a angiografia evidenciou estenose da artéria pulmonar D. Implante de stent e retirada de ECMO após 96h. Caso 2: lactente, choque cardiogênico e suspeita de estenose do seio coronário ao ecocardiograma. Indicado avaliação angiográfica e tratamento percutâneo. Colocado em ECMO para realização do exame. Sem sucesso na dilatação do seio venoso, foi mantido ECMO e listado para transplante. Ambos evoluiram a óbito. (11 dias após saída de ECMO, o outro aguardando transplante no 15o dia). Conclusão: o estudo angiográfico permite um diagnóstico preciso e possibilita o tratamento intervencionista, modificando a evolução de pacientes críticos. ECMO como suporte no laboratório de hemodinâmica, necessita um programa bem estabelecido, pessoas treinadas e interdisciplinaridade do serviço.

Observações

90

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 22

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Utilização de simulação realística para treinamento muldisciplinar em um programa de assistência circulatória em cirurgia cardíaca pediátrica. Luiz Fernando Caneo, Marcelo B. Jatene, Carla Tanamati, Juliano Penha, Monica S. Shimoda, Vanessa A. Guimaraes, Fernando Antoniali, Ana Paula Abrahao, Gabriel Liguori, Filomena R.B.G. Galas Introdução: atingir resultados adequados em programa de suporte circulatório pediátrico necessita profissionais treinados, com habilidades técnicas e não técnicas bem desenvolvidas e suas interações durante situações de crise. Objetivo: descrever a experiência inicial com o uso de simulação no preparo de equipe multidisciplinar para o manuseio da ECMO (assistência circulatória com oxigenador de membrana). Material e Métodos: De janeiro de 2011 a outubro de 2012, realizamos em nosso servico cursos de treinamento básico e avançado. Cursos básicos foram desenhado com o objetivo de despertar o interesse da equipe para ECMO e identificar profissionais interessados. Os avançados desenhados para qualificar o profissional responsável na condução diária do paciente em ECMO. Cenários criados simularam problemas relacionados a circuitos, falhas de equipamento, transporte e situações clínicas mais comumente encontradas, possibilitando a capacitação multidisciplinar da equipe. No cenário de atendimento a parada cardíaca com o emprego de ECMO, foi utilizada técnicas de manuseio de crise (Crisis Resource Management). Resultado: a simulação mostrou ser uma excelente ferramenta para formação de equipes multidisciplinares em ambientes altamente complexos, que demandam baixa frequência de erros humanos. O treinamento utilizado teve um forte impacto nos resultados da ECMO, com significativa melhora no número de altas hospitalares e consolidação de equipe preparada e comprometida. Conclusão: bons resultados com o emprego de ECMO necessitam de uma equipe preparada, comprometida e tecnicamente habilitada, com capacidade de trabalhar em equipe e em situações extremamente críticas. A simulação se mostrou excelente ferramenta de trabalho e facilmente realizada, mesmo com recursos limitados, no ambiente de trabalho e a beira leito.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

91


P 23

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Modelo experimental tridimensional de aneurismas complexos de aorta desenvolvidos por prototipagem rápida de angiotomografias de aorta - “Road Map” Intraoperatório. Luiz Fernando Kubrusly, Yorgos Luiz Santos De Salles Graça, José Aguiomar Foggiatto, Fernando Bermudez Kubrusly, Ana Cristina Opolski, Bruna Olandoski Erbano, André Giacomelli Leal. Introdução: A tecnologia de Prototipagem Rápida (PR) tem se mostrado cada vez mais útil na aplicação cirúrgica. São modelos tridimensionais confeccionados a partir do processamento de imagens de Tomografia Computadorizada (TC) e de Ressonância Magnética (RM). Apesar dos avanços tecnológicos ocorridos nas endopróteses e nas técnicas cirúrgicas abertas, ainda existem limitações anatômicas para os planejamentos pré e trans-operatorios de aneurismas complexos. A técnica de PR permite a visualização tridimensional (3D) de todas as características anatômicas do aneurisma, permitindo um melhor planejamento cirúrgico. Objetivo: Construir, a partir da PR um modelo em resina, da aorta e do aneurisma, replicando a imagem de angiotomografia tridimensional. Material e Métodos: Para a reconstrução 3D de imagens bidimensionais (2D) provenientes de TC no formato DICOM foi utilizado o software InVesalius. As imagens diagnósticas de 04 pacientes com aneurismas complexos de aorta foram utilizadas para a confecção em tamanho real dos modelos em látex. As imagens 2D dos 04 pacientes assim como os protótipos em 3D, em látex, foram analisadas pelos cirurgiões de uma mesma equipe e comparadas através de questionário Resultado: Observou-se ampla facilidade no diagnóstico e planejamento cirúrgico durante a avaliação do modelo em 3D em relação às imagens em 2D Conclusão: As informações provenientes da visualização dos modelos anatômicos 3D, em modelo de prototipagem rápida, associadas às informações oriundas das imagens 2D complementaram-se deixando mais objetivo e seguro o planejamento cirúrgico de aneurismas da Aorta de anatomia complexa, principalmente como orientação durante o ato cirúrgico

Observações

92

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 24

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Perfusão intermitente da aorta: um método seguro para revascularização do miocárdio? Avaliação inicial. Marcelo Luiz Peixoto Sobral, Juliano Cavalcante de Sá, Sérgio Francisco dos Santos Júnior, Anderson da Silva Terrazas, Daniel Francisco de Mendonça Trompieri , Thierry Araújo Nunes de Sousa, Victor Luiz Santos Haddad, Gilmar Geraldo dos Santos, Noedir Antonio Groppo Stolf, Glaucio Mauren Gerônimo. Introdução: A doença arterial coronária (DAC) é a principal causa de mortalidade e a que mais consome recursos na área da saúde nos países industrializados. Quase todas as técnicas para revascularização do miocárdio (RM) criadas estão sendo utilizadas e há poucas evidências de que um método seja superior a outro ou que um método seja adequado em todas as circunstâncias. Objetivo: Avaliar o desfecho clínico dos pacientes submetidos à RM com a técnica de perfusão intermitente, assim como, determinar a segurança do método. Material e Métodos: A técnica descrita consiste na perfusão intermitente da raiz da aorta com clampeamento único. Fazem-se períodos curtos de isquemia miocárdica com intervalos de reperfusão baseando-se na teoria do pré-condicionamento isquêmico. Trata-se de estudo observacional transversal foram avaliadas variáveis clínicas e laboratoriais pré e pós-operatórias em um grupo de 50 pacientes. Resultado: A média de idade foi de 58,5 ± 7,19 anos, o tempo médio das anastomoses distais foi de 9,20 ± 1,15 minutos e 5,56 ± 1,44 para as proximais. O tempo médio de CEC de 51,66 ± 12,21 minutos e o de anóxia 31,28 ± 8,65, temperatura média de 33,90 ± 0,65 ºC. O pico médio de CKMB pós-operatória foi de 51,64 ± 27,10 e o de troponina 3,35 ± 4,39. Um paciente apresentou alteração neurológica. Não houve alterações no eletrocardiograma e ecocardiograma. Conclusão: Pelos resultados obtidos das variáveis laboratoriais e clínicas, o método se mostrou seguro para a revascularização do miocárdio. Os autores, concluem ainda, que esta técnica seria mais apropriada para cirurgiões experientes.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

93


P 25

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Estudo da prevalência de algias na coluna vertebral em residentes de cirurgia cardiovascular. Marcelo Luiz Peixoto Sobral, Anderson Da Silva Terrazas, Guilherme Terra Corrêa, Gilmar Geraldo Dos Santos. Noedir Antonio Groppo Stolf. Introdução: As dores na coluna vertebral são causadas, em geral, por retrações dos músculos devidas à má postura, esforço físico e movimentos repetitivos, feitos de maneira equivocada. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de algias na região da coluna vertebral, em residentes de cirurgia cardiovascular no Brasil, bem como verificar qual o segmento mais acometido e suas correlações com algumas variáveis. Material e Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal. Empregou-se uma abordagem qualiquantitativa em que foram analisados 47 questionários respondidos, via endereço eletrônico, pelos médicos residentes de cirurgia cardiovascular devidamente inscritos na Associação Brasileira de Residentes de Cirurgia Cardiovascular. Foram questões fechadas, objetivas e claras, não deixando dúvidas para as respostas dos participantes. Inicialmente, todas as variáveis foram analisadas descritivamente. Para a análise da hipótese de igualdade de proporções utilizou-se o teste exato de Fisher. Resultado: A prevalência de dor na região lombar foi de 93,6% e 87,2% para o segmento cervical. Cem por cento dos entrevistados trabalhavam em pé e 89,4% realizavam movimentos repetitivos. Sobre a postura de trabalho, 97,8% trabalhavam com inclinação de tronco e 91,5% Conclusão: É elevada a frequência de lombalgia em residentes de cirurgia cardiovascular, em se tratando de uma população de baixa idade e pouco tempo de serviço na especialidade. Pode estar relacionada com a posição estática que o residente adota para estabilizar o movimento necessário para os procedimentos cirúrgicos, associada à posição de rotação com inclinação de tronco por um longo período de tempo.

Observações

94

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 26

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Freqüência de arco aórtico bovino em pacientes com aneurisma de aorta torácica ou dissecção de aorta tipo B. Marcio Rodrigo Martins, Murilo Teixeira Macedo, Diego Gaia, João Roberto Breda, Enio Buffolo, José Honório de Almeida Palma da Fonseca. Introdução: O arco aórtico bovino é uma variação anatômica do arco aórtico caracterizada pela origem da artéria carótida esquerda do tronco arterial braquiocefálico. Cerca de 13% da população geral apresenta esta variação anatômica. Algumas evidências da literatura sugerem uma relação entre presença de arco aórtico bovino e doenças da aorta. No entanto, esta relação ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a presença de arco aórtico bovino em pacientes com diagnóstico de aneurisma de aorta torácica ou dissecção de aorta tipo B submetidos a tratamento endovascular no serviço de cirurgia cardiovascular da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP entre 2005 e 2012. Material e Métodos: Fram avaliados 79 casos de pacientes com diagnóstico de aneurisma de aorta torácica ou dissecção tipo B submetidos a tratamento endovascular no serviço de cirurgia cardiovascular da Escola Paulista de Medicina-UNIFESP entre 2005 e 2012. A presença de arco aórtico bovino foi avaliada através da análise de imagens adquiridas nos arquivos do setor de hemodinâmica da EPM-UNIFESP. Os resultados foram expressos em números absolutos e porcentagem. Resultado: Entre os 79 pacientes avaliados, identificou-se a presença de arco aórtico bovino em 29,11% (23 pacientes). Os outros 70,89% (56 pacientes) não apresentaram variações anatômicas do arco aórtico. Conclusão: O presente estudo demonstrou a presença de arco aórtico bovino em 29,11% dos pacientes estudados. Estes achados sugerem uma possível correlação entre a presença de arco aórtico bovino e aneurisma de aorta torácica ou dissecção de aorta tipo B.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

95


P 27

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Uso de solução cardioplégica HTK, como rotina para cardioplegia em cirurgia cardíacas congênitas complexas Estudo comparativo. Maria Aparecida Nogueira de Lima Marcondes Salgado, Vera Lucia Martins, José Hamilton de Carvalho Torres, Andrey José de Oliveira Monteiro. Introdução: A solução para proteção do miocárdio HTK Custodiol ® tem baixa concentração de potássio e em tese possui maior efeito protetor sobre o endotélio proporcionando reinício da atividade cardíaca após anóxia. Em geral corações com boa proteção voltam a ritmo sinusal de forma espontânea, demonstrando melhor proteção do miocárdio; choques aplicados diretamente no coração podem causas necrose subepicárdicas Objetivo: Verificar se nas correções cirúrgicas de cardiopatias congênitas complexas o uso de HTK Custodiol® como solução cardioplegica diminui a necessidades de desfibrilação elétrica após reperfusão do miocárdio Material e Métodos: Estudo retrospectivo, realizado no período de janeiro a agosto de 2012 com 24 crianças. Critério de inclusão: cirurgia cardíaca congênita com circulação extracorpórea. Critério de exclusão: cirurgia congênita sem CEC, cirurgia congênita com pacientes maiores de 2 anos, cirurgia de correção de comunicação intra-atrial e cirurgia de correção de comunicação intraventricular. Os grupos foram divididos em dois: grupo intervenção (A) utilizando cardioplegia HTK e grupo controle(B) solução cardioplégica St. Thomas®, a variável estudada foi a necessidade de cardioversão após anóxia miocárdica Resultado: Pacientes com média de idade de 1 ano 8 meses, peso médio de 8 Kg. No grupo intervenção apenas um em 14 pacientes necessitou de desfibrilação, enquanto no grupo controle seis pacientes em 10 necessitaram de desfibrilação (OR 0, 05) Conclusão: Com o uso de custodiol, um menor número de pacientes necessitaram cardioversão após anóxia miocárdica

Observações

96

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 28

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Minicircuitos de circulação extracorpórea para redução do uso de concentrado de hemácias. Maria Aparecida Nogueira de Lima Marcondes Salgado, Luis Fernando dos Santos Ferreira, Elaine de Oliveira Bastos, Eliana Lopes Nadais, Herica dos Santos Alves Stelling, Alexandre Siciliano Colafranceschi, Andrey Monteiro. Introdução: O uso de minicircuito para circulação extracorpórea (mini-CEC) diminui significativamente o volume de preenchimento da CEC (perfusato), assim diminuindo a hemodilui-ção e o uso de hemoderivados. Objetivo: Verificar se a mini CEC reduz autilização de concentrado de hemácias e tempo de permanência na unidade de pós-operatório em pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca quando comparado com a CEC convencional Material e Métodos: Estudo retrospectivo com 50 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio isolada. Critério de inclusão: pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea, idade compreendida entre 21 e 74 anos. Critério de exclusão: cirurgias combinadas, cirurgias valvares, congênitas e transplante cardíaco. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Controle utilização de cec convencional, Intervenção utilização de mini-CEC. Em ambos os grupos o perfusato utilizado foi de solução de Ringer com lactato e utilização de vácuo para drenagem venosa Resultado: Amostra constituída no grupo intervenção por 21 pacientes e no grupo controle 29 pacientes. Média de idade de 64 e 59 anos nos grupos controle e mini-cec respectivamente, hematócrito 31 e 34 % (p 0,04), lactato 3,2 e 2,8; concentrado de hemácias durante a cirurgias 0,2 e 0,03 (p 0,02) e tempo de pós-operatório de 6,5 e 4,5 dias nos grupos controle e intervenção respectivamente Conclusão: O uso de mini-circuitos para circulação extracorpórea diminuiu a necessidade de grandes volumes de cristaloide, de concentrados hemácias e consequentemente da hemodiluição.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

97


P 29

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Estudo da correlação entre o euroscore e o tempo de internação. Maurício Henrique Zanini Centenaro, Rui M S Almeida Introdução: O Tempo de permanência hospitalar e UTI são importantes para o planejamento da assistência e desfechos econômicos. O Euroscore mostra-se um bom preditor de risco cirúrgico e internação. Objetivo: Avaliar a viabilidade do uso do Euroscore como preditor do tempo de internamento hospitalar e UTI Material e Métodos: Num estudo transversal retrospectivo (n=65) foram avaliados pacientes submetidos a CRM de Out de 2009 a Out de 2011. Foram coletados dados demográficos, tempo entre diagnóstico-procedimento, de CEC e permanência hospitalar. Foram divididos em três grupos, conforme Euroscore: 0 a 2 (baixo risco), 3 a 5 (risco intermediário) e > 5 (alto risco). Os dados foram tratados utilizando porcentagem e significância estatística (Epinfo 7.0) Resultado: Da amostra 13 (20%) eram feminino. Idade média: 62,20±9,51. O Euroscore aditivo:3,98±3,00; logístico: 4,81±6,18%. O grupo de baixo risco representou 33,84%, o intermediário 38,46% e alto risco por 27,69%. Tempo médio de internamento: 9,64±6,61 dias. Da amostra, 29,24% permaneceram mais de nove dias internado. Tempo médio de UTI: 3,03±4,38 dias. Permaneceram >3 dias: 13,84%. Dos que permaneceram com longa permanência 63,63% eram mulheres (OR IC95% 2,40;p:0,39), 81,81% com > 60 anos (OR IC95% 0,34;p:0,55), 81,81% com > 40 min em CEC (OR IC95% 0,09; p:0,14). Dos de baixo risco 9,09% (OR IC95% 0,35;p:0,35) permaneceram >3 dias em UTI, de risco intermediário 12,00% (OR IC95% 0,51;p:0,53) e de alto risco 33,33% (OR IC95% 5,04;p:0,03). Conclusão: Foi estatisticamente significante para a longa permanência hospitalar: sexo feminino e CEC > 40min; e para > 3 dias em UTI: o alto risco pelo Euroscore

Observações

98

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 30

RESUMOS DOS PÔSTERES 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Grau de envolvimento religioso de médicos cardiologistas e sua relação com aspectos do atendimento aos pacientes. Mauro Ricardo Nunes Pontes, Mariana Porto, Camila Vieira Bellettini, Cristian Hirsch, Pedro Henrique Comerlato, Thiago Bozzi de Araújo, Álvaro Rosler, Jonathan Fraportti do Nascimento Harold Koenig, Fernando Antônio Lucchese. Introdução: A religiosidade dos médicos é um assunto pouco estudado. Objetivo: Avaliar o grau de religiosidade de médicos, e a abordagem desse assunto com seus pacientes. Material e Métodos: 68 cardiologistas e cirurgiões cardiovasculares responderam um questionário que avaliou características demográficas e religiosas, grau de religiosidade intrínseca (RI), abordagem da religião com seus pacientes e influência em suas condutas. Projeto aprovado pelo CEP da Instituição. Todos assinaram TCLE. Resultado: Maioria branca (97%), masculina (73,5%), casada (64,7%), residência completa(73,5%), idade média 42±12 anos, católica(57,4%). 20,6% sem religião. 88,2%acreditam em Deus, 67,7%em vida após a morte e 21,9%participam de uma congregação. 36,7%rezam várias vezes/semana ou mais e 72,1%consideram a fé aspecto importante ou principal da vida. 10,3%frequentam encontro religioso 1x/semana ou mais, 30%praticam oração ou leitura religiosa >2x/semana, e o grau de RI médio foi 9,82±3,6(3 a 15). Acreditam que o bem-estar espiritual do paciente é importante para saúde (91%), acham que a fé pode trazer benefícios(92,5%) e malefícios(50%). 64,2%consideram apropriado conversar sobre religião e 53%acreditam que o paciente gostaria que isso acontecesse. Poucos médicos falam sobre esse assunto com eles(15%), coletam história espiritual(10,6%) e encaminham para o capelão(10,5%). 58,2%acreditam que deveria haver treinamento especifico em religião e saúde na faculdade e 19,4%referem ter tido. As principais barreiras encontradas para conversar são: difícil saber quais pacientes querem falar sobre isso (49,1%), visão individual é assunto privado(41,8%), falta tempo(40%), não pensam sobre isso(32,1%), falta treinamento(31,5%). Conclusão: Entre os médicos, há uma baixa freqüência à igreja e de oração. Acreditam que a fé é importante para os seus pacientes, mas não conversam sobre o assunto.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

99


P 31

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Grau de envolvimento religioso e sua relação com aspectos de saúde em pacientes cardiológicos. Mauro Ricardo Nunes Pontes, Pedro Henrique Comerlato, Camila Vieira Bellettini, Cristian Hirsch, Mariana Porto, Thiago Bozzi de Araújo, Álvaro Rosler, Jonathan Fraportti do Nascimento, Harold Koenig, Fernando Antônio Lucchese. Introdução: Religiosidade e Espiritualidade (R/E) têm sido associada a alterações na saúde física e mental. Objetivo: Avaliar importância e grau de R/E de pacientes internados em serviço de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular, e como isso afeta seus cuidados com saúde. Material e Métodos: 259 pacientes internados por razões clínicas (50,5%) ou procedimentos (cirúrgico ou cateter) responderam questionário avaliando variáveis demográficas, religiosas e índice Duke de religiosidade. Todos assinaram TCLE. Projeto foi aprovado pelo CEP institucional. Resultado: Os pacientes possuíam idade média de 64 ± 13 anos, 54,3% masculino, 83,8% educação primária. 99% dos pacientes acreditam em Deus, 73,5% em vida após a morte e 40,5% participam de congregação. Houve predomínio da religião católica (74,4%). Consideram R/E aspecto importante ou o principal da sua vida 83,6% dos pacientes. Religiosidade intrínseca (RI) foi elevada (12,9 ± 2,7 - de 3 a 15). A maioria (84,9%) acredita nos benefícios da fé sobre a saúde e 90,2% usam religião como conforto. 18,1% acreditam que sua doença é punição de Deus. 50% gostariam que seu médico abordasse o assunto, mas apenas 24% referem que ele já o fez. Pacientes de SUS tem maior RI, e um maior percentual acha que seu médico deveria abordar o assunto (p<0,001). Pacientes do sexo feminino (p=0,013) e de menor nível educacional (p=0,009) tem maior RI. Conclusão: Pacientes cardiológicos internados têm alta religiosidade (principalmente mulheres, de menor nível educacional, internados pelo SUS), usam a religião para lidar com a doença e gostariam que o seu médico abordasse esse assunto, o que não ocorre na maioria dos casos.

Observações

100

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 32

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Prophylactic intra-aortic balloon pump in high-risk patients undergoing coronary artery bypass surgery: a meta-analysis of randomized controlled trials. Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Rodrigo Renda Escobar, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Nunes Martins, Frederico Browne Araújo Correia e Sá, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes Filho, Mário Gesteira, Roberto Diniz, Sérgio Rayol Mauro Arruda Filho, Pedro Salerno, Alexandre Menezes, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo Carvalho Lima. Introdução: Medical literature does not make clear what is the real impact of prophylactic intra-aortic balloon pump (IABP) in high-risk patients undergoing coronary artery bypass graft surgery (CABG). Objetivo: To assess the efficacy of prophylactic IABP in high-risk patients undergoing CABG surgery. Material e Métodos: MEDLINE, EMBASE, CENTRAL/CCTR, SciELO, LILACS, Google Scholar, and reference lists of relevant articles were searched. We included only randomized controlled trials. Assessments for eligibility, relevance, and study validity and data extraction were performed in duplicate using prespecified criteria. Meta-analysis was carried out using fixed-effect and random-effect models. Resultado: Seven publications fulfilled our eligibility criteria. There was no important statistical heterogeneity or publication bias among included studies. In total, 177 patients received prophylactic IABP and 168 did not. Overall relative risk (RR) for hospital mortality in patients treated with prophylactic IABP was 0.255 [95% confidence interval (CI), 0.122-0.533; P <0.001; same results for both effect models]. Pooled RR for postoperative low cardiac output syndrome was 0.206 (95% CI, 0.109-0.389; P < 0.001) for the fixed-effect model and 0.219 (95% CI, 0.095-0.504; P< 0.001) for the random-effect model. Patients treated with prophylactic IABP presented an overall difference in means for length of intensive care unit stay and hospital stay, which was lower than that in the control group (P < 0.001 for both effect models). Only 7.4% (13/177) of patients who received prophylactic IABP developed complications at an insertion site, with no IABP-related death. Conclusão: This meta-analysis supports the use of prophylactic IABP in high-risk patients to reduce hospital mortality.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

101


P 33

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Is there any difference between blood and crystalloid cardioplegia for myocardial protection during cardiac surgery? A meta-analysis of 5576 patients from 36 randomized trials. Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Fábio Gonçalves de Rueda, Rodrigo Renda Escobar, Wendell Nunes Martins, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Frederico Browne Correia Araújo e Sá, Pablo Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Nunes Filho, Mauro Arruda Filho, Roberto Diniz, Sérgio Rayol, Pedro Salerno, Alexandre Menezes, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo Carvalho Lima. Introdução: Medical literature does not make clear whether blood cardioplegia is better than crystalloid cardioplegia for myocardial protection in cardiac surgery. Objetivo: To compare the efficacy of blood versus crystalloid cardioplegia in cardiac surgery. Material e Métodos: MEDLINE, EMBASE, CENTRAL/CCTR, SciELO, LILACS, Google Scholar and reference lists of relevant articles were searched for clinical studies that reported in-hospital outcomes after blood or crystalloid cardioplegia for myocardial protection during cardiac surgery procedures from 1966 to 2011. The principal summary measures were risk ratio (RR) for blood compared to crystalloid cardioplegia with 95% Confidence Interval (CI) and P values (considered statistically significant when <0.05). The RRs were combined across studies using the weighted DerSimonian-Laird random effects model and weighted fixed effects model using the Mantel-Haenszel model. Resultado: Thirty-six studies (randomized trials) were identified and included a total of 5576 patients (2834 for blood and 2742 for crystalloid). There was no significant difference between the blood and crystalloid groups in the risk for death (RR 0.951, 95%CI 0.598 to 1.514, P=0.828, for both effect models) or myocardial infarction (RR 0.795, 95%CI 0.547 to 1.118, P=0.164, for both effect models) or low cardiac output syndrome (RR 0.765, 95%CI 0.580 to 1.142, P=0.094, for the fixed effect model; RR 0.690, 95% CI 0.480 to 1.042, P=0.072, for the random effect model). It was observed that there was no publication bias or heterogeneity of effects about any outcome. Conclusão: We found evidence that argues against any superiority in terms of hard outcomes between blood or crystalloid cardioplegia during cardiac surgery.

Observações

102

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 34

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Preservation versus non-preservation of mitral valve apparatus during mitral valve replacement: a meta-analysis of 3835 patients. Michel Pompeu Barros de Oliveira Sá, Paulo Ernando Ferraz, Rodrigo Renda Escobar, Frederico Browne Correia Araújo e Sá, Alexandre Magno Macário Nunes Soares, Wendell Nunes Martins, Pablo César Lustosa, José Veríssimo, Eliobas Oliveira Nunes Filho, Sérgio Rayol, Roberto Diniz, Mauro Arruda Filho, Pedro Salerno, Mário Gesteira, Alexandre Menezes, Frederico Pires Vasconcelos, Ricardo Carvalho Lima. Introdução: Resection of the chordopapillary apparatus during mitral valve replacement (MVR) has been associated with a negative impact on survival. MVR with the preservation of the mitral valve apparatus has been associated with better outcomes, but surgeons remain refractory to its use. Objetivo: To determine if there is any real difference in preservation vs non-preservation of mitral valve apparatus during MVR. Material e Métodos: We performed a systematic review and meta-analysis using MEDLINE, EMBASE, CENTRAL/ CCTR, SciELO, LILACS, Google Scholar and reference lists of relevant articles to search for clinical studies that compared outcomes (30-day mortality, postoperative low cardiac output syndrome or 5-year mortality) between preservation vs non-preservation during MVR from 1966 to 2011. The principal summary measures were odds ratios (ORs) with 95% confidence interval and P-values (that will be considered statistically significant when <0.05). The ORs were combined across studies using a weighted DerSimonian-Laird random-effects model. Resultado: Twenty studies (3 randomized and 17 non-randomized) were identified and included a total of 3835 patients (1918 for mitral valve replacement preservation and 1917 for mitral valve replacement non-preservation). There was significant difference between mitral valve replacement preservation and mitral valve replacement nonpreservation groups in the risk of 30-day mortality (OR 0.418, P <0.001), postoperative low cardiac output syndrome (OR 0.299, P <0.001) or 5-year mortality (OR 0.380, P <0.001). No publication bias or important heterogeneity of effects on any outcome was observed. Conclusão: We found evidence that argues in favour of the preservation of mitral valve apparatus during mitral valve replacement.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

103


P 35

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Diacereína promove melhor remodelamento ventricular após isquemia miocárdica? Orlando Petrucci Junior, Anali Galluce Torina, Karla Reichert, Fany Lima, Pedro Paulo Martins de Oliveira, Andrei Carvalho Sposito, Lindemberg Mota Silveira Filho, Karlos Alexandre de Souza Vilarinho, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira Severino. Introdução: O TNF está relacionado na patogênese da isquemia e reperfusão miocárdica durante cirurgias cardíacas. A diacereína é uma antraquinona com propriedades anti-inflamatórias que tem demonstrado inibir a síntese e a atividade de citocinas proinflamatórias. Objetivo: Avaliar os efeitos da diacereína no remodelamento ventricular após 4 semanas de infarto em ratos Material e Métodos: Os volumes ventriculares diastólico e sistólico, avaliação de fibrose miocárdica e vias celulares envolvidas foram avaliados em modelo “in vivo” de infarto agudo do miocárdio e remodelamento ventricular após 4 semanas. A isquemia miocárdica foi induzida pela ligadura da artéria interventricular anterior. Os volumes ventriculares foram avaliados por catéter de condutância intraventricular e as vias de sinalização intraventricular foram avaliadas por western blot ou atividade da caspase 3. Os achados foram comparados com um grupo que tomou diacereína (80 mg/ kg/dia) e submetidos ao infarto com um grupo controle com infarto. Resultado: A porcentagem de fibrose no ventrículo esquerdo após 4 semana de isquemia foi menor no grupo tratado com diacereína (12,9 ± 9,2 vs. 26,1 ± 9,7%, P=0,01). Os volumes diastólico e sistólico foram maiores no grupo não tratado (P=0,03 e P=0,04, respectivamente). O grupo tratado também apresentou menor atividade de caspase 3 e maior expressão de NFkappaB-p65. Discussão: A diacereína tem efeitos benéficos no remodelamento ventricular após 4 semanas de isquemia miocárdica promovendo menores volumes ventriculares. A diacereína também promoveu menor fibrose. A investigação dos mecanismos celulares que resultam nestes achados ainda estão sob investigação. Conclusão: A administração de diacereína durante cirurgias cardíacas pode promover melhor remodelamento ventricular.

Observações

104

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 36

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Estudo comparativo da via de administração da cardioplegia em transplantes cardíacos. Orlando Petrucci, Carlos Fernando Ramos Lavagnoli, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira, Pedro Paulo Martins de Oliveira, Karlos Alexandre de Souza Vilarinho, Lindemberg Mota Silveira Filho Domingo Marcolino Braile, Reinaldo Wilson Vieira. Introdução: A proteção miocárdica durante transplantes cardíacos é de grande importância. A via para administração da cardioplegia durante o implante (anterógrada vs. retrógrada) ainda é muito discutida na literatura. Objetivo: Avaliar a via de administração da cardioplegia durante o implante do enxerto e seus possíveis desfechos. Material e Métodos: Série consecutiva de 46 pacientes submetidos a transplante cardíaco ortotópico onde todos receberam durante o implante cardioplegia sanguínea retrógrada ou anterógrada. Foram avaliados fatores clínicos do doador, receptor, intraoperatórios, distância de captação, tempo de isquemia e episódios de rejeição. O efeito da via de administração de administração da cardioplegia foi avaliado pela regressão proporcional de Cox. Resultado: A via de administração anterógrada vs. retrógrada não interferiu na probalidade de sobrevida ao final de 5 meses de seguimento (80,0 ±17,9% vs. 85,0±0,05%; P=0,83). Controlando as variáveis: peso receptor/doador, tempo de isquemia, via de administração da cardioplegia e resistência vascular pulmonar observamos que a via de administração da cardioplegia não foi fator de risco (HR 1,55, IC 95%: 0,18 a 13,1), mas a resistência vascular pulmonar foi fator de risco para o óbito (HR 1,38, IC 95%: 1,04 a 1,82). Houve menor número de rejeições no grupo que recebeu cardioplegia anterógrada durante o implante (P=0,04). Conclusão: A administração de cardioplegia sanguínea durante o implante do enxerto possibilita minimizar o tempo de isquemia do mesmo. A via anterógrada de administração apresentou nesta série menor quantidade de rejeições, mas maiores estudos são necessários.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

105


P 37

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Cirurgia híbrida uma nova abordagem cirurgia para o tratamento dos aneurismas do arco aórtico: Série de casos. Paulo Roberto Lunardi Prates, Rogério Eduardo Gomes Sarmento-Leite, Lucas Krieger Martins, Rafael de Oliveira Ceron, Álvaro Albretch, Alexsandra Lima Balbinot, Renato Abdala Karam Kalil, Paulo Roberto Prates. Introdução: O tratamento dos pacientes portadores de aneurisma do arco aórtico sempre foi à cirurgia convencional. Apesar dos resultados a abordagem é complexa, associada a alto índice de morbidade, principalmente em pacientes de alto risco. Tratamento híbrido além de possibilitar a correção em casos complexos, tem mostrado bons resultados. Esse estudo descrevera técnicas e evolução dos pacientes tratados de aneurisma do arco aórtico de maneira combinada. E os resultados e evolução dos pacientes foram comparados com casos operados de maneira convencional. Objetivo: Descrever a experiência do tratamento híbrido dos aneurismas de arco aórtico. Comparar os resultados obtidos com os resultados da cirurgia convencional. Material e Métodos: Delineamento: Estudo caso controle de pacientes tratados de maneira híbrida no Instituto de Cardiologia. Material: De 2008 a 2012 dezesseis pacientes foram submetidos à correção de aneurismas do arco aórtico. Pacientes, com risco cirúrgico elevado e anatomia favorável para o procedimento híbrido, foram tratados por essa técnica. Métodos: Os dados coletados mediante consentimento informado e avaliados prospectivamente. Os dados dos casos operados previamente foram coletados de maneira retrospectiva do banco de dados e revisando prontuários. Os resultados foram avaliados e comparados. Resultado: Dos 16 pacientes operados quatro foram tratados de maneira híbrida. Não houve mortalidade hospitalar. Os pacientes tratados pela técnica combinada apresentaram uma evolução favorável e semelhante aos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico convencional. Conclusão: Apesar da pequena amostra os resultados encontrados são semelhantes e satisfatórios. A correção híbrida dos aneurismas de arco aórtico é uma alternativa potencial para os casos com anatomia favorável e risco cirúrgico elevado.

Observações

106

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 38

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Análise da função ventricular esquerda, por ecocardiografia, de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à ressincronização cardíaca. Ricardo Adala Benfatti, Felipe Matsushita Manzano, José Carlos Dorsa Vieira Pontes, Amaury Edgardo Mont’serrat Avila Souza Dias, João Jackson Duarte, Jandir Ferreira Gomes Junior, Guilherme Viotto Da Silva, Neimar Gardenal, Amanda Ferreira Carli Benfatti Introdução: O tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca padrão-ouro é o transplante cardíaco, porém, devido às dificuldades deste tratamento, outras propostas cirúrgicas têm sido relatadas, entre elas o implante de ressincronizador cardíaco. Objetivo: Analisar a função ventricular esquerda, por meio da ecocardiografia, de pacientes portadores de insuficiência cardíaca avançada com dissincronia interventricular submetidos a implante de ressincronizador cardíaco. Material e Métodos: Entre junho de 2006 a Junho de 2012, foram avaliados 24 pacientes com idade média de 61,5 ± 11 anos, portadores de insuficiência cardíaca congestiva avançada em classe funcional III e IV (NYHA), dissincronia interventricular e tratamento medicamentoso otimizado, foram submetidos ao implante de ressincronizador cardíaco e avaliados ecocardiograficamente pós-operatória em seis meses. Resultado: Houve melhora significativa dos parâmetros ecocardiográficos analisados. A média dos diâmetros diastólicos ventriculares esquerdos reduziu de 69,6 ± 9,8 mm para 66,8 ± 8,8 mm, diâmetros sistólicos de 58,6 ± 8,8 mm para 52,7 ± 8,8 mm e a fração de ejeção, média de 31 ± 8% para 40 ± 7% com nível de significância, respectivamente, de 0,019, 0,0004 e 0,0002, estatisticamente significativos com nível de significância de 0,05. Discusão: Em contraste com as controvérsias existentes na literatura em relação à melhora dos parâmetros ecocardiográficos, esta investigação demonstrou um aumento da fração de ejeção, redução dos diâmetros diastólico e sistólico ventriculares esquerdos. Conclusão: Houve melhora da função ventricular esquerda analisada por meio da ecocardiografia, em seis meses, de pacientes portadores de insuficiência cardíaca avançada submetidos a implante de ressincronizador cardíaco.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

107


P 39

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Coleta mini-invasiva videoendoscópica de veia safena para a revascularização cirúrgica do miocárdio. Resultados iniciais. Ricardo Barros Corso, Elson Borges Lima, Isaac Azevedo Silva. Introdução: Complicações pós-operatórias nos membros inferiores submetidos à coleta da veia safena convencional alcançam 40%. A safenectomia mini-invasiva videoendoscópica tem demonstrado menor taxa de complicações, sem prejuízo à qualidade dos enxertos. Objetivo: Descrever a experiência inicial de nosso Serviço no uso da técnica de coleta mini-invasiva videoendoscópica de veia safena. Material e Métodos: São descritos 62 pacientes (pcts) consecutivos submetidos à revascularização do miocárdio no período de 07/2011 a 10/2012, nos quais a coleta da veia safena foi realizada pela técnica mini-invasiva vídeo-assistida. Utilizou-se o sistema Vasoview HEMOPRO Maquet ® em todos os casos. Não houve critério de exclusão para série. A coleta da veia safena foi preferencialmente realizada no segmento da coxa. 46 pts eram do sexo masculino (74,2%). A média de idade foi de 64,9 anos (Min 36 e Max 87). Utilizou-se em média de 3,37 enxertos por pct, 1,22 enxertos de mamária e de 2,14 pontes de veia safena. 47 ptcs (75,8%) foram operados em caráter de urgência, 8 (12,9%) emergência e 7 (11,3%) eletivamente. Resultado: A safenectomia video-endoscópica foi realizada com sucesso em todos os pcts do estudo. O tempo médio de retirada da veia por enxerto foi de 25 min. 12 pcts (19,3%) apresentaram alguma complicação do membro operado. O hematoma do trajeto do túnel ocorreu em 5 pcts (8%). Houve um caso de infarto do miocárdio perioperatório comprovado. Conclusão: A coleta da veia safena mini-invasiva videoendoscópica foi reprodutível em nosso meio, com reduzida incidência de complicações. Nossa curva de aprendizado foi de cerca de 20 pcts.

Observações

108

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 40

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Correção de doenças da aorta torácica com uso do anel de Castro Bernardes. Experiência inicial de dez casos consecutivos. Ricardo Barros Corso, Isaac Azevedo Silva, Elson Borges Lima. Introdução: Várias técnicas cirúrgicas tem sido aprimoradas para reduzir o risco operatório das doenças da aorta. A utilização de anéis rígidos, descrita em nosso meio, facilita e abrevia a confecção de anastomoses entre a prótese vascular e o tecido aórtico doente. Objetivo: Descrevemos nossa série inicial de dez pacientes submetidos à correção de doenças da aorta torácica com a técnica descrita por Rodrigo de Castro Bernardes. Material e Métodos: Todos os pacientes (pcts) foram operados via esternotomia mediana, com o auxílio da circulação extracorpórea. Utilizou-se de rotina a perfusão anterógrada via artéria carótida ou axilar direitas. O anel rígido utilizado para as anastomoses é confeccionado em Polyoxymethylene (delrin®). O anel é fixado externamente ao enxerto vascular e à aorta com tripla cerclagem de fio de poliéster número cinco. Dez pacientes(pcts) consecutivos foram operados entre 10/2011 e 09/2012, oito pcts eram do sexo masculino. A média de idade foi de 57,1 anos. Oito pcts tinham dissecção aórtica aguda. Um dos pacientes tratava-se de re-operação cardíaca. Utilizou-se dois anéis em um pct. Resultado: Não houve pré-operação por sangramanto pós-operatório. Não houve óbitos intra-operatórios. Houve um óbito hospitalar por complicação de anticoagulação. Um paciente necessitou de pré-operação um ano após por expansão sintomática do arco. Não se observou formação de pseudoaneurimas no seguimento em nenhum caso. Conclusão: A técnica de Castro Bernandes para a correção de doenças aórticas torácicas mostrou-se reprodutível, de fácil execução em pacientes graves e sem complicações inerentes à técnica operatória no curto prazo em nosso Serviço.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

109


P 41

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Cirurgia cardíaca por mini-incisão. Resultados de 24 casos iniciais e consecutivos. Ricardo Barros Corso, Isaac Azevedo Silva, Elson Borges Lima. Introdução: A cirurgia cardíaca por mini-incisões está estabelecida nos grandes Centros Internacionais. Em nosso meio foi mais recentemente introduzida. Objetivo: Descrever nossa experiência inicial consecutiva de 24 pacientes (pcts), apresentar as técnicas utilizadas e os resultados imediatos. Material e Métodos: São descritos 24 pcts consecutivos submetidos à cirurgia cardíaca por mini-incisão em nosso Serviço, operados entre 10/2012 e 10/2012. Reoperação, pressão sistólica de artéria pulmonar acima de 60 mmHg, idade avançada, coronariopatia concomitante, doença bivalvar, doença arterial aorto-ilíaca e passado de pneumopatia foram nossos critérios de exclusão. Todos os pcts foram operados com perfusão femoral. Os pcts submetidos à troca valvar aórtica foram operados via mini-esternotomia, em todos os demais realizou-se a minitoracotomia direita. Utilizou-se a videoassistência na maioria dos pcts operados via toracotomia lateral. Resultado: 15 pcts (62,5%) eram do sexo feminino. A média de idade foi de 48,9 anos (Min 15, Max 77). Realizaramse 8 trocas de valva aórtica, 8 plastias valvares mitrais, 5 trocas mitrais, 2 correções de CIA e 1 correção de CIV. Outros procedimentos associados foram: ablação cirúrgica de fibrilação atrial, correção de aneurisma de aorta ascendente e plastia valvar tricúspide em um pct cada. Não foi necessária a conversão para estenotomia em nenhum pct. Não houve óbito operatório. Houve um (4,1%) óbito hospitalar em caso de plastia valvar mitral, por choque misto. Conclusão: As operações cardíacas por mini-incisão implicam em treinamento específico e em nova curva de aprendizado ao cirurgião cardiovascular. Possuem vantagens na recuperação pós-operatória e no resultado cosmético para os pacientes.

Observações

110

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 42

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com doença aterosclerótica grave da aorta ascendente: Série de casos. Rodrigo Coelho Segalote, Bruno Miranda Marques, Gustavo Ramalho e Silva, Alexandre Siciliano Colafrancesci, Felipe Monassa Pittella, Jose Oscar Brito, Leôncio Feitosa, Andrey Monteiro, Alexandre Rouge Felipe, Bernardo Rangel Tura. Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) têm como uma de seus maiores problemas o acidente vascular encefálico (AVE). Este cenário piora quando a aorta apresenta doença aterosclerótica grave a ponto de impedir sua canulação, para estabelecimento da circulação extracorpórea (CEC), e o seu pinçamento. Objetivo: Uma variedade de técnicas cirúrgicas incluem a realização de enxertos coronários extra-anatômicos tem sido descritos para resolver o problema [2]. Este trabalho objetiva descrever os resultados de uma série de casos de pacientes com doença aterosclerótica grave da aorta ascendente submetidos a CRM. Material e Métodos: Estudo de série de 11 casos realizados no Instituto Nacional de Cardiologia de março de 2011 a setembro de 2012. Resultado: Todos o casos foram realizados sem o auxílio da CEC. Antes do procedimento foi realizado ultrassom epiaórtico de todas as aortas para avaliação da doena aterosclerótica. Em 7 pacientes a anastomose proximal da veia safena (VS) foi implantada no tronco braquiocefálico (TBC), em 2 casos a artéria radial esquerda (ARE) foi anastomosada em “Y” da artéria torácica interna esquerda (ATIE) (1 caso) e da VS (1caso), em 2 casos a VS foi anastomosada em “Y” da VS implantada no TBC e por fim, em 1 caso foi realizada anastomose da VS na aorta ascendente por pinçamento lateral. Todos os pacientes evoluíram sem AVE no pós-operatório e não houve óbitos. Conclusão: A CRM sem CEC e com enxertos no TBC ou em Y para evitar o pinçamento da aorta ascendente se mostrou segura e eficaz para evitar o AVE nesta série de casos.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

111


P 43

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Estudo comparativo através de medida de fluxo entre o desempenho da artéria torácica interna direita e esquerda anastomosadas na artéria interventricular anterior. Rodrigo Mussi Milani, Paulo Brofman, Maximiliano Guimarães, Aline Sanches, Daniela Pache, Maria Fernanda Domingos, Rodrigo Jardim, Thais Lumikoski, Francisco Maia. Introdução: O uso da artéria torácica interna direita para interventricular anterior não é consenso entre os cirurgiões. A medida de fluxo além de apontar eventuais falhas na confecção da anastomose pode ajudar nesta dúvida Objetivo: avaliar o desempenho das artérias torácicas direita e esquerda quando utilizadas para revascularização da artéria interventricular anterior Material e Métodos: trinta pacientes submetidos à operação para revascularização foram divididos em dois grupos. No grupo A os pacientes receberam enxerto de artéria torácica interna direita para o ramo interventricular anterior, e no grupo B os pacientes receberam enxerto de artéria torácica interna esquerda para o mesmo ramo. Ao término da operação foi avaliado o fluxo e resistência distal de cada enxerto. Resultado: No grupo A, idade média foi de 62,5±8,58 anos. A media de peso e altura do grupo foi de 78,85±13,78 Kg e 172,14±6,41 cm. A media de pontes por paciente neste grupo foi de 3,28±1,49. O fluxo médio e a resistência distal obtidos na artéria torácica interna direita foi de 35,71±26,68 ml⁄min e 2,9±0,79 respectivamente. No grupo B, a idade média foi de 57,93±912. A média de peso e altura deste grupo foi de 78,26±14,22 Kg e 164,93±7,19 cm. A média de pontes por paciente neste grupo foi de 2,98±0,82. O fluxo médio e a resistência distal observados neste grupo foi de 30,93±19,09ml⁄min e 2,16±0,6. Não houve óbitos nesta série. Conclusão: a artéria torácica interna direita apresentou um comportamento similar ao da artéria torácica interna esquerda quando avaliado fluxo e qualidade da anastomose.

Observações

112

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 44

RESUMOS DOS PÔSTERES 20 de abril de 2013 – sábado

Comparação entre a classe funcional da insuficiência cardíaca e a fração de ejeção como preditor de complicações no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio.

Valério Martins, Renato A. Kalil, João Carlos Vieira da Costa Guaragna.

Introdução: A disfunção ventricular é preditor de complicações e óbito no PO e pode ser avaliada pela classificação da New York Heart Association e através de exames, determinando a Fração de Ejeção. Na prática, nem sempre existe correlação entre essas duas variáveis. Objetivo: Identificar qual das formas de avaliação da função ventricular - clínica ou laboratorial - é melhor preditor de complicações no pós-operatório de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Hipótese: A classe funcional é melhor preditor. Material e Métodos: Estudo observacional de coorte histórico. Utilizado Banco de Dados com informações prospectivas do pré, trans e pós-operatório dos pacientes que realizaram Revascularização Miocárdica isolada de 1996 até 2010. Desfechos:IAM,IAM, AVE, IRA, ICC, drogas vasoativas, sangramento, ventilação mecânica prolongada e óbito. Análise com SPSS; médias com desvio padrão; curva ROC e regressão logística com análise multivariada. Resultado: 3040 pacientes,masculinos 67% e idade média = 60 anos. Classe funcional I =66,3%; FE média =53%; mortalidade =8,7%; pacientes com FE < 40% e CF IV mortalidade =63% e a média da a mesma FE foi 17%. Óbito nos pacientes com FE > 50% e classe I foi de 4%. FE <40% e classe I, óbito foi de 8%; FE >50% e classe IV, óbito=22%. Houve associação da pior classe funcional com óbito (p< 0,001); Discussão: A classe funcional influenciou mortalidade em todos os níveis da fração de ejeção. Conclusão: A classe funcional da IC é preditora independente de complicações e de óbito. Quando associada à FE, identifica pacientes de alto risco cirúrgico.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

113


Foto: Vista aérea de Florianópolis

114

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Temas Livres Acadêmicos

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

115


TL 01

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES I - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Estudo comparativo entre a solução de CUSTODIOL- HTK (Solução de Bretschneider) e a cardioplegia sanguínea com adição de St. Thomaz como proteção miocárdica nas cirurgias cardíacas em neonatos. Ana Paula Noronha da Silva, Renato Samy Assad, Ana Cristina Aliman, Petronio Generoso. Introdução: Imaturidade do miocárdio e baixas reservas de energia nas crianças tornam a proteção miocárdica essencial no sucesso da cirúrgica cardíaca. CUSTODIOL-HTK intracelular protege múltiplos órgãos através da Histidina, Triptofano, Alfa-Cetoglutarato e Manitol, com dose única de até 240 minutos de parada diastólica. Promove hiperpolarização da membrana, enquanto soluções extracelulares promovem despolarização. CUSTODIOL aumenta o retorno espontâneo do coração ao ritmo sinusal, diminue a depleção dos estoques de ATP e a necrose celular. Objetivo: Comparar os resultados do uso do CUSTODIOL-HTK nas cirurgias cardíacas de neonatos com a cardioplegia sanguínea Saint Thomaz como métodos de proteção miocárdica. Material e Método: 20 neonatos foram divididos em dois grupos utilizando CUSTODIOL e cardioplegia sanguínea com St. Thomaz. A isquemia variou entre 80 e 168 minutos. Avaliamos a incidência de arritmias até 48 horas após a cirurgia e o tempo de cec. Resultado: CUSTODIOL: Menor tempo de cec e necessidade de drogas inotrópicas e antiarritmicas. Retorno espontâneo e mais rápido ao ritmo sinusal e ausência de fibrilação ventricular (100%). Ótima recuperação da força de contração após 2min. da reperfusão(70%) contra 10% do grupo St. THOMAZ. CUSTODIOL: Três pacientes apresentaram algum tipo de arritmia (30%) contra sete (70%) St. THOMAZ. Discussão: Esses resultados permitiram observar que o CUSTODIOL é um método simples e eficiente de proteção miocárdica em neonatos, sugerindo resultados melhores que o método comparado. Conclusão: CUSTODIOL preserva melhor a função miocárdica, garantindo período de isquemia segura por mais de 03 horas nos neonatos. Sua simplicidade dá a essa solução importância especial durante as intervenções complexas.

Observações

116

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 02

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES I - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Benefício do uso de Recuperadores de Hemácias em Cirurgias Cardiovasculares. Mariah Steinbach, Rui Manuel de Sousa Sequeira Antunes de Almeida, Introdução: O recuperador de hemácias (RH) é usado para o aproveitamento de sangue extravasado no intraoperatório. As hemácias, do campo cirúrgico, são reaproveitadas, após serem lavadas e reinfundidas no paciente, anulando ou diminuindo a necessidade do uso de sangue homólogo. Objetivo: Demonstrar se o uso de RH está indicado em todos pacientes submetidos à cirurgia cardiovascular. Material e Método: Estudou-se 63 indivíduos, com média de idade de 60,43 ± 12,31 anos, sendo 76,19% do sexo masculino, submetidos a cirurgias cardíacas, com o uso de RH de 24/11/2010 a 24/04/2012. A amostra foi subdividida em três grupos conforme o tempo de circulação extracorpórea (CEC). No grupo A o tempo de CEC foi menor que 45 minutos, no grupo B entre 45 e 90 minutos e no grupo C maior que 90 minutos. Analisou-se o volume recuperado e infundido de hemácias em cada grupo, a hemoglobina (Hb) no pré-operatório, trans e pós-operatório e o número de concentrados de hemácias (CH) transfundidos. Os parâmetros para reposição de sangue homólogo foram Hb abaixo de 8,0 g/dl ou 9,0 se o paciente estivesse instável hemodinamicamente. Resultado: O grupo A foi formado por 4,76% de pacientes (n=3), o grupo B por 85,71% (n=54) e o grupo C por 9,52% (n=6). Os resultados estão apresentados nas tabela 1 e tabela 2. Conclusão: O RH pode ser usado em todos os pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular mas somente em cirurgias com tempo de CEC acima de 45 minutos o reaproveitamento de sangue é efetivo.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

117


TL 03

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES I - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Biocompatibilidade do polímero da mamona com acréscimo de CaCO3 (Pm+Ca) comparada ao titânio (Ti) para corações artificiais. Estudo experimental em cobaias. Yorgos Luiz Santos De Salles Graça, Ana Cristina Opolski, Barbara Barbosa, Bruna Erbano Olandoski, Caroline Cantalejo Mazzaro, Flávia Klostermann, Ana Cristina Lira Sobral, Marcia Olandoski, Luiz Fernando Kubrusly. Introdução: A insuficiência cardíaca(IC) tem se mostrado um problema cada vez mais frequente. A fila de transplante cresce e muitos morrem esperando, uma alternativa seria o uso de Dispositivos de Assistência Circulatória(DAC).Caso o Pm+CaCO3 não mostre diferença estatisticamente significante em relação ao Ti, poderemos justificar a substituição de um pelo outro, disponibilizar DAC de plástico baratos e reduzir a mortalidade da IC. Objetivo: Determinar se a reação tecidual do implante retroperitoneal do Pm+CaCO3 é significativa ou não por meio de análise histopatológica, tendo como controle o implante de Ti. Material e Método: Estudo experimental, intervencionista e randomizado com 32 cobaias. Foram divididos em quatro grupos iguais eutanasiados com 7,20,30 e 40 dias pós operatório. Foram confeccionadas lâminas de HE e Tricrômio de Masson. Na comparação dos tipos de material em relação a variáveis quantitativas, foi considerado o teste nãoparamétrico de Wilcoxon. Em relação a essas variáveis, usou-se o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Os resultados obtidos da fibrose foram expressos por frequências e percentuais. Na comparação entre os grupos definidos pelo dia do sacrifício, em relação a variáveis qualitativas dicotômicas, foi considerado o teste exato de Fisher.Para avaliar a diferença entre os materiais Ti e Pm+CaCO3 em cada grupo, ainda em se tratando da fibrose, considerou-se o teste binomial.Significância estatística(P<0,05). Resultado: Análise das variáveis quantitativas não demonstrou diferença nas reações teciduais entre os materiais (P>0,05). A análise da variável qualitativa também não demonstrou diferença entre as reações teciduais dos materiais(P>0,05). Conclusão: Não foi encontrada diferença estatísticamente significante entre a reação tecidual do Pm+CaCO3 e a do Ti.

Observações

118

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 04

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES I - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Avaliação de 20 anos de experiência em Transplante Cardíaco Pediátrico. Gabriel Romero Liguori, Marcelo Biscegli Jatene. Introdução: Cardiomiopatias em estado avançado e cardiopatias congênitas de alta complexidade podem não ser passíveis de tratamento clínico ou correção cirúrgica, sendo indicado o transplante cardíaco pediátrico. Objetivo: Relatar e avaliar os resultados imediatos e a evolução tardia da nossa experiência de 20 anos com transplante cardíaco pediátrico. Material e Método: Foi realizado estudo retrospectivo de 106 pacientes submetidos a transplante cardíaco pediátrico entre 1992 e 2011 no Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP). Foram analisados relatórios clínicos, cirúrgicos e os resultados de exames complementares. Resultado: A idade média ao transplante foi de 5,9 anos (mín=12 dias; máx=18 anos). O diagnóstico pré-cirúrgico foi de cardiomiopatia em 79% e cardiopatia congênita em 21%. A técnica cirúrgica escolhida para todos os casos foi o transplante ortotópico, tendo sido o método biatrial utilizado até 1996 e, desde então, o método bicaval. Foram realizados quatro retransplantes, sendo três por rejeição hiperaguda e um por vasculopatia do enxerto. A sobrevida foi de 84% no período hospitalar, 81% em 1 ano, 72% em 5 anos, 62% em 10 anos e 56% em 15 anos. Dentre as comorbidades pós-transplante, infecção pulmonar reincidente foi diagnosticada em 70%, hipertensão arterial sistêmica em 30%, vasculopatia do enxerto em 25% e doença linfoproliferativa em 10%. Durante o seguimento clínico, um paciente foi submetido a transplante renal 16 anos após o transplante cardíaco. Conclusão: Nossa experiência de 20 anos com transplante cardíaco pediátrico apresentou resultados compatíveis com a literatura mundial, com valores de sobrevida e morbimortalidade que o fortalecem como alternativa para tratar diferentes cardiopatias da infância.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

119


TL 05

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES I - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Utilização de hemoderivados em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea no serviço de cirurgia cardiovascular do instituto do coração de araguaína-to. Felipe Damascena Rosa, Grazielle Rodrigues Silv. Henrique Barsanulfo Furtado, Rogério Alves Pereira, Jose Darwin Rivera, Hueverson Junqueira. Introdução: A utilização de suporte circulatório extracorpóreo é de fundamental importância para os procedimentos em cirurgia cardiovascular. Desde os primórdios de sua utilização, a demanda por sangue e seus derivados sempre foi motivo de controvérsias, especialmente no que diz respeito aos efeitos adversos da hemotransfusão e à sobrecarga aos bancos de sangue. Objetivo: Definir o perfil da utilização de hemoderivados no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do Instituto do Coração de Araguaína-TO. Material e Método: Foram levantados prontuários de 12 pacientes operados no mês de junho de 2012. Os dados relativos à identificação do paciente foram omitidos. Analisaram-se os seguintes dados: idade, sexo, IMC e quantidade de hemoderivados utilizados. Resultado: A idade dos pacientes variou entre 23 e 69 anos, com média de 48,5 anos. Destes, 50% pertenciam ao sexo masculino e 50% ao sexo feminino. O IMC variou entre 18 e 32,8, sendo a média de 28,45. A utilização de hemoderivados ocorreu em 91,6% das internações. Os derivados de sangue utilizados no referido período foram: 15U de concentrado de hemácias (CH) e 9U de plasma fresco congelado (PF). Não foram utilizadas plaquetas. A utilização média de CH foi de a de 1,25U/paciente e a de PF de 0,75U/paciente. Conclusão: O presente estudo demonstrou que a utilização de hemoderivados em nosso serviço encontra-se quantitativamente dentro dos padrões preconizados pelo conhecimento científico vigente. Entretanto, a frequência de hemotransfusão encontra-se acima daquela observada em locais que adotam protocolos de transfusão claros. Isso sugere que a elaboração de um protocolo específico possa reduzir a utilização de hemoderivados em nosso serviço.

Observações

120

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 06

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Modelos Animais Utilizados para o Estudo dos Efeitos da Circulação Extracorpórea na Resposta Inflamatória e na Microcirculação. Gabriel Romero Liguori, Alexandre Fligelman Kanas, Luiz Felipe Pinho Moreira. Introdução: Apesar de significativas mudanças e melhorias dos sistemas de circulação extracorpórea (CEC) nas últimas décadas, persistem complicações relacionadas a danos teciduais que afetam a morbimortalidade pós-cirúrgica. Estratégias contra essas complicações têm sido foco de diversas pesquisas experimentais e estudos clínicos. Objetivo: Compreender como os modelos animais têm sido utilizados para o estudo das alterações da microcirculação e resposta inflamatória após a circulação extracorpórea, apresentar seus resultados e discutir sua possível contribuição para a melhoria dos sistemas de circulação extracorpórea no uso clínico. Material e Mátodo: Foi utilizado o conjunto de termos (“Cardiopulmonary Bypass”[Mesh]) AND (“Microcirculation”[Mesh] OR “Inflammation”[Mesh] OR “Inflammation Mediators”[Mesh]) para busca no PubMed. Excluiu-se resultados repetidos, estudos humanos, artigos em língua não inglesa, artigos de revisão e estudos sem controle. Resultado: Alterações não-farmacológicas, como a utilização de filtros sanguíneos, a miniaturização do sistema, o uso de primers específicos, o emprego de técnicas de perfusão regional e o estabelecimento de fluxo e temperatura adequados relacionaram-se com redução das alterações na microcirculação e dos marcadores inflamatórios. Terapias farmacológicas, como o uso de anticoagulantes, drogas vasoativas e anti-inflamatórios também reduziu as alterações da microcirculação e dos marcadores inflamatórios causadas pela CEC. Conclusão: Os estudos demonstram o efeito deletério da CEC sobre o sistema imune, deflagrando uma exacerbada resposta inflamatória após a intervenção. Além disso, ficou comprovado que alterações nas variáveis da CEC, bem como o uso de drogas, podem atenuar essa resposta inflamatória.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

121


TL 07

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Perfil clínico-cirúrgico e evoluçao dos pacientes submetidos à cirurgia de cardiopatias congênitas de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Lucas Figueredo Cardoso, Davi Freitas Tenório, Maria Alayde Mendonça da Silva, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Hemerson Casado Gama, José Wanderley Neto, Ivan Romero Rivera. Introdução: As cardiopatias congênitas consistem na anomalia mais frequente ao nascer e representam grande impacto sobre a mortalidade infantil. Apresentam amplo espectro de defeitos, que geralmente requerem tratamento cirúrgico paliativo ou definitivo. Objetivo: Descrever o perfil clínico-cirúrgico dos pacientes submetidos à cirurgia de cardiopatias congênitas em Maceió, de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Material e Método: Estudo observacional, descritivo e transversal, realizado a partir da revisão de prontuários, baseado em dados pré e pós-operatórios. Resultado: Revisaram-se 154 prontuários, selecionando-se 130. A média de idade dos pacientes foi 5,51 anos (± 4,45), variando de 0 a 16 anos. Dos achados diagnósticos, PCA esteve presente em 40, CIA em 36, CIV em 34, tetralogia de Fallot em 8, estenose pulmonar em 7, canal AV em 7, coarctação da aorta em 6, havendo 16 outros achados menos frequentes. Dos procedimentos, 118 foram definitivos e 14 paliativos, com média de idade de 5,87 anos (± 4,35) para os pacientes do primeiro grupo e 1,65 anos (± 3,7) para os do segundo. A mortalidade hospitalar foi 10,76%, sendo 13,25% quando utilizada CEC e 6,38% quando não utilizada. Discussão: Defeitos septais e PCA foram às patologias mais frequentes, predominaram procedimentos paliativos e definitivos mais simples, e, em geral, os pacientes foram operados com idade mais avançada. A mortalidade foi aceitável para um serviço não especializado em cirurgia cardíaca pediátrica Conclusão: Pelo diagnóstico tardio e dificuldade de acesso, parte dos pacientes perde o momento ideal para submeter-se à cirurgia e apresenta complicações da doença, o que pode influenciar a mortalidade e recuperação.

Observações

122

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 08

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes coronariopatas submetidos à revascu­ larização miocárdica. Jose Wanderley Neto, Rafaela Da Hora Sales, Vittor Fernando De Oliveira Castro, Lucy Vieira, Alfredo Aurélio Marinho Rosa, Hemerson Casado Gama, Francisco Siosney, José Soares Filho, Maria Mônica Farias. Introdução: No Brasil, 32,6% dos óbitos com causa confirmada estão relacionados às doenças cardiovasculares. Existem diversos fatores de risco que podem contribuir, entre eles: idade avançada, sexo masculino, hipertensão arterial sistêmica(HAS), obesidade, tabagismo, dislipidemia e diabetes melito(DM). Objetivo: Descrever o Perfil Clínico epidemiológico dos pacientes que apresentam Doenças Coronarianas submetidos a cirurgia de Revascularização do Miocárdio. Material e Método: Estudo descritivo, observacional e transversal, realizado a partir da coleta de dados de prontuários de 132 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio de abril de 2010 a abril de 2011. Resultado: Foram estudados 132 pacientes cuja idade variou de 32 a 78 anos (média de 60 anos), 78 pacientes do sexo masculino (59,1%), enquanto que 54 pacientes eram do sexo feminino(40,9%); 61,6% apresentavam sobrepeso, 20,53% eram eutróficos e 17,87% eram obesos;90 pacientes(68 ,1%) eram hipertensos a medida que 43(31 ,9%) negaram hipertensão; 49(37, 1% ) eram diabébicos e 83 pacientes(62,9%) eram normoglicêmicos. No que se refere a IAM prévio, 23 paciente(17, 42%) já sofreram 1 episódio anteriormente, além disso 14 pacientes(10 ,6%) já haviam se submetido a angioplastia com implante de stente Discussão: O presente trabalho mostra resultados compatíveis com estudos publicados. A idade avançada é um fator de risco pela sua maior exposição aos fatores agressores, a maior prevalência entre os homens está relacionada ao efeito protetor dos níveis de estrogênio na mulher. HAS e DM levam a disfunção endotelial, contribuindo para formação de trombos. Conclusão: Conlui-se a importância de estudar o perfil da população para saber em quais pacientes intervir para prevenir os eventos cardiovasculares.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

123


TL 09

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Procedimento Intervencionista e Reabilitação Cardiovascular. José William Vavruk Introdução: O estudo realizado pretendeu observar a reabilitação cardiovascular e o perfil administrativo dos serviços de reabilitação cardiovascular aos pacientes submetidos a procedimento intervencionista. Objetivo: Observar o estado preliminar à realização de procedimento cirúrgico, fase esta de importância que condicionará o paciente ao estado homeostático satisfatório, bem como acompanhamento reabilitatório posterior do paciente submetido à intervenção cirúrgica cardiovascular. Material e Método: Questionário eletrônico realizado no ano de 2012, composto por 82 questões. Estudo transversal. Resultado: Foram obtidas respostas de 108 instituições. No período pré-intervenção, 82,35% dos serviços realiza intervenção fisioterapêutica, bem como nas fases pós-intervenção clínica e/ou cirúrgica, ou seja, fases I na UTI e na enfermaria, fases II e III, onde a maioria dos serviços realiza tratamento fisioterápico, respectivamente 82,35% (n=56), 83,82% (n=57), 70,58% (n=48) e 85,29% (n=58). Na fase I destaca-se a manovacuometria em 57,29% (n=110) e ventilometria em 42,71% (n=82). Em 34,8% a manutenção do programa de reabilitação cardiovascular é, em sua maioria, financiada pelo SUS, origem principal dos honorários. Discussão: Os resultados demostram que grande parte dos serviços inicia a intervenção no período pré-operatório de pacientes eletivos, e que mais de 80% obtém orientação e tratamento nessa fase. A fisioterapia encontra-se indicada no período pré-intervenção para pacientes considerados de alto risco, como portadores de DPOC, obesos, idosos e portadores de antecedentes pulmonares, para reduzir o risco de complicações pulmonares no pós-operatório. Conclusão: As conclusões são definitivas: constatamos efetivamente a importância do acompanhamento fisioterapêutico pré e pós o procedimento intervencionista como medida de complementação e reabilitação cardiovascular.

Observações

124

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 10

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Origem anômala da Artéria Circunflexa a partir do Ramo Intermédio. Andrew Vinícius de Souza Batista, Elvis Aaron Porto, André Telis de Vilela, Introdução: A incidência de variações da artéria circunflexa (ACx) varia entre 0.2% e 1.1%, mas em nenhuma das já relatadas faz-se referência a sua origem a partir da artéria intermédia (AIn). Objetivo: Apresentar nova origem anômala da ACx e possíveis consequências desta variação. Material e Método: Foi realizado estudo observacional com amostra não probabilística, formada por corações humanos do laboratório de Anatomia do CCBS-UFCG, selecionados a partir de critérios de inclusão e exclusão. A artéria coronária esquerda (ACE) e seus ramos foram analisados em cada coração por dois pesquisadores de acordo com: ponto de saída, topografia e medidas de comprimento e diâmetro. Os dados, obtidos através de régua graduada, foram submetidos à análise estatística e comparados com os disponíveis na literatura. Os textos utilizados foram encontrados por busca nas bases de dados Medline, Biblioteca Cochrane, LILACS, Web Of Science e UpToDate e livros de Anatomia. Resultado: Em um dos corações estudados, foi encontrada variação anatômica em que a ACx se origina, em ângulo aproximado de 90º, da AIn, sendo esta proveniente de bifurcação da ACE. A emergência da ACx se dá 1.7mm distalmente à carina de bifurcação do tronco coronário, com diâmetro de 2mm, 1mm menor que o diâmetro da AIn Discussão: A ACx estudada manteve fidelidade ao do circuito arterial coronariano padrão quanto à trajetória e medidas, variando a origem. Seu ângulo reto de saída poderia representar dificuldade técnica na cineangiocoronariografia, elevando o risco de complicações desse procedimento. Conclusão: A variação descrita é provavelmente rara e seus riscos estão possivelmente relacionados ao ângulo de saída da ACx.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

125


TL 11

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Estudo da eficácia do pindolato de Magnésio em pacientes com extrassístoles. Aline Andrade Godinho, Maicom Márcio Perígolo Lima. Introdução: Dentre as arritmias mais frequentes na população geral, podemos citar as extrassístoles. A prevalência das ES pode chegar a 50% na população geral, aumentando com a faixa etária. Os sinais e sintomas podem ser descritos como: falhas no tórax, tosse com palpitações, tontura, dispneia, sudorese e/ou dor no peito. Alguns medicamentos reduzem a incidência de extrassístoles, dentre os quais o magnésio (Mg).No entanto, o mecanismo de ação desta droga não é inteiramente conhecido. O estresse, dieta pobre em micronutrientes,treinamentos físicos intensos, privação de sono e uso de alguns medicamentos (diuréticos, aminoglicosídeos e ciclosporina) favorecem a deficiência de Mg. O magnésio torna-se muito importante para a manutenção do ritmo cardíaco regular por agir na fisiologia das membranas celulares. O magnésio reduz os batimentos cardíacos irregulares e a deficiência de Mg deve ser sempre considerada como um fator em potencial para as arritmias cardíacas. Objetivo: Este trabalho visa avaliar a eficácia da administração do pindolato de magnésio em pacientes com arritmias e extrassístoles ventriculares e/ou supraventriculares. Material e Método: Descrição de literatura especializada através de artigos científicos. Resultado: Segundo a literatura pesquisada, a maior parte dos pacientes que utilizaram pindolato de magnésio teve redução maior que 70% da frequência de extrassístoles comparados aos pacientes que utilizaram placebo. Cerca de 93,3% dos pacientes relataram melhora dos sintomas. A administração de magnésio foi capaz de reduzir a densidade de extrassístoles e de melhorar a sintomatologia. Conclusão: O pindolato de magnésio é um medicamento de baixo custo, que apresentou boa eficácia em pacientes com extrassístoles.São necessários mais estudos para monitorar o uso do Mg, evidenciar as prováveis deficiências e esclarecer melhor como prevenir e tratar pacientes com extrassístoles sintomáticas.

Observações

126

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 12

RESUMOS DOS TEMAS LIVRES II - ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Desenvolvimento de um suporte de soro e equipamentos a ser utilizados na sala de cirurgia cardiovascular. Marlonn de Oliveira Gomes Filho, José Henrique Alves da Costa, Henrique Barsanulfo Furtado, Jose Rivera Darwin, Paulo Henrique de Lima e Silva, Rogerio Alves Pereira, Axhilles Andreatta Lemos. Introdução: Durante a realização de uma cirurgia cardíaca, bem como numa sala operatória de diversas outras especialidades, a dinamicidade, praticidade e disposição espacial dos equipamentos acessórios e materiais essenciais para o procedimento são muito importantes. Objetivando essa praticidade, o desenvolvimento de um suporte único com varias alças para comportar esses materiais se mostra bastante vantajoso. Objetivo: O projeto tem como objetivo desenvolver um suporte único para comportar simultaneamente diversos materiais usados em um procedimento cirúrgico cardiológico. Material e Método: O material usado como fonte de estudo trata se de um suporte metálico, composto de duas barras verticais que apresentam 81 cm de comprimento, podendo ser esticado ate atingir um comprimento de 113 cm conectadas por uma barra em formato retangular de 80 cm de largura. No topo de cada barra vertical existem quatro alças para abrigar materiais usados durante procedimento cirúrgico e na haste horizontal existem mais quatro alças com a mesma finalidade, contabilizando um total de doze alças. Resultado: O uso experimental do suporte pôde ratificar sua utilidade na cirurgia cardíaca como um instrumento que: possibilita o manejo adequado e sistemático de soros, hemoderivados, e outros pelo anestesista; diminui o risco de acidentes envolvendo hastes e contaminação dos campos estéreis; amplia o campo de visão do anestesista facilitando a compreensão do mesmo sobre o momento cirúrgico. Conclusão: Tendo em vista a otimização espacial, a praticidade, de se utilizar um suporte único para substituir um grande numero de suportes utilizados em cirurgias complexas, desenvolvemos um dispositivo muito pratico para ser utilizado como suporte de soro, derivados.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

127


Foto: Ponte Hercílio Luz

128

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Pôsteres Acadêmicos

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

129


P 01

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Insuficiência Coronariana em Paciente com Situs Inversus Totalis (Síndrome de Kartagener Relato de Caso). José Paulo dos Santos, Eduardo Augusto Victor Rocha, Introdução: Fundamento: descrevemos um caso raro de coronariopatia em um doente com situs inversus totalis e síndrome de Kartagener. Objetivo: demonstrar que é possível tratar um paciente com Síndrome de Kartagener com segurança. Delineamento: Relato de Caso; Material e Método: Paciente ou material: JLA, 76 anos, natural e residente em Antonio Carlos, MG, hipertenso, tabagista (40 cigarros/dia por 50 anos), portador de DPOC, estando internado no pronto socorro do hospital com síndrome coronariana aguda. Apresentou queixa de mal estar, precordialgia típica em hemitórax direito, acompanhado de náuseas, vômitos e sudorese intensa. Métodos: O paciente foi tratado com protocolo padrão para síndrome coronariana aguda mostrando melhora discreta dos sintomas. Após duas semanas em tratamento clínico com precordialgia persistente (classe III Canadian Cardiovascular Society), foi realizado o cateterismo, com a seguinte descrição: Situs inversus totalis, ateromatose coronariana grave: coronária direita com obstrução de 60% na porção inicial, primeiro ramo marginal direito da coronária direita com obstrução de 80%, tronco de coronária esquerda com obstrução de 90%, descendente anterior com obstrução de 70%, primeiro ramo diagonal com obstrução de 50% ventrículo esquerdo hipertrófico, com boa performance , optouse por tratamento cirúrgico com as seguintes intervenções ; Ponte de Safena Aorta DADi seqüencial (LL) Ponte de Safena Aorta CD TL Extubado no 1º DPO. Resultado: Recebeu alta em boas condições com 10 dias de pós-operatório. O doente evoluiu bem fazendo acompanhamento ambulatorial (AAS, Propranolol e Sinvastatina). Conclusão: É possível tratar doentes cirurgicamente com Síndrome de Kartagener, com segurança.

Observações

130

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 02

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Endocardite com cultura negativa: Relato de Caso. José Alvaro Amaral Júnior, Vinicius José Da Silva Nina, Marco Aurélio Salles Assef, Eduardo Carvalho Ferreira, Magda Luciene de Sousa Carvalho, Wildel Campos Ferreira, André Luiz de Araújo Mendes, Diego do Nascimento Silva, Hugo César Martins Lima, João Lívio Linhares Teixeira, Vanessa Carvalho de Oliveira. Introdução: Endocardite com hemocultura negativa é definida como endocardite sem etiologia após inoculação de pelo menos três amostras de sangue independentes em um sistema de hemocultura padrão que permanece negativa após sete dias de incubação e subcultura. Objetivo: Relatar um caso de endocardite infecciosa com cultura negativa. Material e Método: Estudo retrospectivo, realizado por meio de consulta ao prontuário do paciente. Resultado: Paciente masculino, 56 anos com relato de hipertermia, poliartralgia, fadiga há 20 dias e troca de valva aórtica. Os exames laboratoriais mostraram VHS e PCR aumentados e quatro hemoculturas sem crescimento bacteriano. O ecocardiograma transesofágico evidenciou presença de massa hiperecogênica, medindo 3,1cmx1,9cm, aderida à parede anterior da raiz da aorta ascendente. A angiotomografia computadorizada da aorta mostrou dilatação aneurismática da aorta ascendente, pequenos focos de ulceração e extenso trombo com aspecto vegetante intraluminal com diâmetro ântero-posterior 7,1cm e látero-lateral de 6,6cm. O paciente foi submetido à cirurgia de Bentall DeBono com revascularização miocárdica (Ao-CD) e plastia de átrio direito com PPB. No intra-operatório foi observado grande vegetação (±5cm), importante aderência do AD com a aorta, ulceração na aorta adjacente ao seio coronariano direito e destruição da borda da coronária direita. O paciente evoluiu com sangramento aumentado, isquemia de membros inferiores, IRA dialítica e óbito no sexto dia do pós-operatório. Na análise da peça cirúrgica não houve crescimento bacteriano e cultura para fungos foi identificado Aspergillus fumigatus. Conclusão: A cirurgia precoce em pacientes de alto risco com Endocardite Infecciosa pode diminuir a mortalidade e deve ser considerada o tratamento de escolha para esta população.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

131


P 03

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Perfil da troca valvar aórtica em um hospital de referência em Salvador, Bahia: Experiência de 5 anos. Rafael Viana dos Santos Coutinho. Introdução: Doenças da valva aórtica são de grande relevância clínica por seu poder incapacitante, caso não sejam manejadas corretamente, através de cirurgias de plastia ou troca valvar. Acometem todas as faixas etárias e têm-se expandido na população mais idosa, como analisam Litmathe et al., Yamane et al., Valle et al. e outros, o que justifica o seu estudo para melhor atendermos os pacientes que operamos. Objetivo: Caracterizar as trocas valvares aórticas realizadas em um hospital de referência de Salvador-Bahia entre 2007 e 2012. Material e Método: Estudo observacional. A população estudada foi formada pelos pacientes submetidos a cirurgia cardiovascular cuja principal indicação cirúrgica foi a doença valvar aórtica, operados no hospital de referência em questão. Foram excluídos os pacientes que realizaram plastia valvar. Os dados foram coletados através da análise retrospectiva de prontuários e englobam características pré-operatórias (sexo, idade, IMC, antecedentes patológicos e cirúrgicos, função renal, dados ecocardiográficos, classe funcional, escore de risco), intra-operatórias (prótese utilizada, procedimento associado, tempo de CEC e de pinçamento aórtico) e pós-operatórias (tempo de internação no hospital, na UTI, total; tempo de ventilação mecânica, dados ecocardiográficos, desfechos hospitalares). A análise estatística será através do Teste t de Student para variáveis descritivas, no programa Microsoft Excel e há significância estatística se p. Resultado: Estudo ainda não dispõe de resultados. Está na fase de coleta de dados. Conclusão: Estudo ainda não dispõe de conclusão. Está na fase de coleta de dados. Resultados e conclusões serão enviados no resumo que será enviado na íntegra em 29/01.

Observações

132

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 04

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Correção cirúrgica de aneurisma de veia pulmonar: relato de caso. Andreza Sérvul Pereira da Silva, Pedro Antonio Gomes Maciel, Samuel Soares Eduardo, Ricardo Grangeiro Sampaio, Viviane Leandro Almeida, Camille Pinheiro Pequeno, Teresa Queiroz Balbino, Carolina Gomes Maciel. Introdução: Os aneurismas de vasos torácicos podem apresentar-se como tumefações mediastinais, mas que compreendem apenas uma pequena parcela das massas mediastinais. A maioria desses achados vasculares é de aneurisma aórtico, o aneurisma de veia pulmonar representa uma massa muito rara, mas distinta e cirurgicamente corrigível. Objetivo: Relatar um caso de aneurisma de veia pulmonar. Material e Método: Estudo retrospectivo, realizado por meio de consulta ao prontuário do paciente. Resultado: Paciente masculino, 47 anos, tabagista, sem histórico de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus, deu entrada em serviço de saúde da região com quadro de dispneia em repouso e dor retroesternal em pontada ao repouso. Ao exame físico foi identificado diminuição de murmúrio vesicular em ambos hemitóraces. A radiografia de tórax identificou derrame pleural bilateral. Inicialmente foram drenados 500 ml de liquido hemático. À tomografia computadorizada evidenciou-se uma massa mediastinal sugestiva de aneurisma de átrio esquerdo. Após paciente evoluir instável hemodinamicamente, mais 2000 ml de sangue foi drenado, foi realizada ressuscitação volêmica. O mesmo foi encaminhado para serviço de cirurgia cardiovascular da região e indicada cirurgia para ressecção da massa através de toracotomia anterolateral direita. No intraoperatório foi identificado aneurisma de veia pulmonar inferior direita, com realização de lobectomia inferior direita com ligadura da veia pulmonar inferior direita. A cirurgia foi realizada sem complicações e o paciente evoluiu estável e com pós-operatório favorável. Conclusão: Observa-se neste relato de caso um achado mediastinal raro, com história natural incerta.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

133


P 05

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Interrupção do arco aórtico (IAA) isolada diagnosticada em paciente de 47 anos associada a aneurismas cerebrais. Felipe Ribeiro Walter, Fábio Granja, Jeu Delmondes Carvalho Júnior, Victor de Siqueira Carvalho, Fábio Antônio Amando Granja, Jeú Delmondes Carvalho Júnior, Victor de Siqueira Carvalho, Introdução: A interrupção do arco aórtico é uma cardiopatia congênita rara. Está associada a outras malformações cardíacas em cerca de 98% dos casos. Existem mais 30 relatos de caso desta condição diagnosticada em adultos. Existe ainda cerca de cinco relatos da associação desta patologia com a presença de aneurismas cerebrais. Objetivo: Esse resumo apresenta um relato de um caso de interrupção do arco aórtico diagnosticada em um adulto. Material e Método: Paciente de 47 anos estava em investigação no HC-UFPE por aumento das escorias nitrogenadas quando em angiografia foi diagnosticada uma interrupção do arco aórtico tipo A, sem outras malformações associadas. Ao exame físico apresentava pulsos cheios em MMSS, turgência jugular, ausência de pulsos nos MMII e hipertensão nos MMSS e hipotensão nos MMII. Resultado: Paciente foi submetido a reparo anatômico da lesão com uma prótese de Dacron. Após um mês do pósoperatório o paciente se encontra assintomático. Discussão: Segundo a literatura o reparo extraanatômico é preferido na maioria dos casos para evitar alguma lesão na extensa rede de colaterais que estes pacientes apresentam. Nesse paciente porém foi preferido realizar um reparo anatômico pois sua anatomia era favorável para tal. Existe também na literatura relatos de caso de aneurismas cerebrais associados com esta malformação. Esse paciente apresentava 2 aneurismas no polígono de Willis. Conclusão: A interrupção do arco aórtico raramente é diagnosticada em adultos. Muitas vezes ela se apresenta nessa faixa etária de forma assintomática e é diagnosticada quando da investigação de uma manifestação secundária como HAS refratária. Pode estar também associada à presença de aneurismas no SNC.

Observações

134

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 06

RESUMOS DOS PÔSTERES ACADÊMICOS 18 de abril de 2013

Técnica “Off Pump” para Revascularização Miocárdica em Paciente com Aorta em Porcelana: Relato de Caso. Emanuelle Joana Luciano, Romeu Bertoia Neto, João Paulo da Costa Rosa. Introdução: A manipulação de aorta com comprometimento aterosclerótico têm sido associada a maior incidência de acidentes vasculares encefálicos (AVE). Metanálise realizada por Godinho et al (2011) evidenciou redução de 27% no risco de ocorrência de AVE com a técnica Off Pump para revascularização miocárdica (RM), sobretudo em pacientes com aterosclerose aórtica grave (Aorta em porcelana). Objetivo: Relatar conduta na RM de paciente com aorta aterosclerótica. Material e Método: Foram utilizadas informações obtidas em prontuário médico. Resultado: Paciente masculino, 59 anos, cardiopata isquêmico, hospitalizado para RM. Exames pré-operatórios indicaram risco EuroScore baixo (3,46%) e lesão grave de tronco coronariano esquerdo. No transoperatório identificouse aorta em porcelana, mudando-se o plano cirúrgico para técnica Off-Pump para implante da veia safena esquerda no ramo marginal da artéria circunflexa, com enxerto preparado pela técnica No-touch. Sem complicações pósoperatórias o paciente recebeu alta após seis dias. Discussão: Várias técnicas vêm sendo cogitadas para minimizar o risco de tromboembolismos em pacientes submetidos a cirurgias cardíacas com comprometimento aterosclerótico grave em aorta. A técnica Off-Pump vem demonstrando bons resultados, pois implica em mínima manipulação do vaso e evita as manobras passíveis de lesão vascular: canulação, pinçamento e clampeamento para anastomose proximal. A suspeita de aorta em porcelana se justifica em pacientes que apresentam alterações em carótidas e artérias coronárias, sendo confirmada com angiografia. Em quadros severos uma alternativa para tratamento definitivo é a endarterectomia de aorta. Conclusão: Modificações das técnicas cardiovasculares são fundamentais para reduzir eventos tromboembólicos por aterosclerose da aorta, assim como conhecimento da patologia que deve ser investigada, evitando-se intercorrências trans e pós-operatórias.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

135


Foto: Ponte Hercílio Luz

136

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Pôsteres de Enfermagem

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

137


P 01

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Aplicabilidade do Magedanzscore em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio em um hospital de referência em cardiologia. Maria Antonieta Moraes, Fabiana dos Santos Oliveira, Leticia Delfino Oliveira de Freitas, Eneida Rabelo da Silva, Introdução: Recentemente foi desenvolvido o MagedanzSCORE, para estratificar o risco de mediastinite em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio(CRM). Objetivo: Testar a aplicabilidade do MagedanzSCORE em prever risco de mediastinite em pacientes submetidos à CRM. Material e Métodos: Coorte histórica conduzida com pacientes submetidos à CRM entre novembro de 2011 a agosto de 2012. Os desfechos foram mediastinite intra-hospitalar até 30 dias após cirurgia cardíaca e óbito. Resultado: Resultados:Dentre 1.322 pacientes incluídos, 1.117 (84,5%) realizaram enxerto de ponte safena combinada com mamária, e 1.288 (97,4%) fizeram uso de circulação extracorpórea (CEC).A idade foi de 62,4 ± 9,8 anos, e 960 (72,6%) pacientes eram do sexo masculino. A mediana do tempo de internação foi de 41 (7 - 184) dias. O risco de mediastinite de acordo com o MagedanzSCORE identificou que 384 (29,1%) pacientes apresentavam baixo risco, 651 (49,3%) médio risco, 256 (19,4%) elevado risco e 30 (2,3%) pacientes foram classificados com risco muito elevado de desenvolver o desfecho. Cinquenta e seis (4,2%) pacientes desenvolveram mediastinite e sete (12,5%) evoluíram a óbito. As variáveis preditoras independentes mais prevalentes foram a angina classe IV/instável 777 (58,8%), a obesidade 336 (25,4%), a reintervenção cirúrgica 73 (5,5%), seguida de DPOC 59 (4,5%) e politransfusão no pós-operatório 48 (3,6%).A área sobre a curva ROC foi de 0,80 (IC 95% 0,73 - 0,86) demonstrando capacidade satisfatória do modelo em prever a ocorrência de mediastinite. Conclusão: O instrumento MagedanzSCORE mostrou-se aplicável e satisfatório em prever o risco de mediastinite nos pacientes submetidos à CRM isolada nesta Instituição.

Observações

138

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 02

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Complexidade dos cuidados de enfermagem em crianças submetidas à cirurgia cardíaca. Maria Antonieta Moraes, Laís Machado Hoscheid, Maria Carolina Witkowski, Shirley Belan de Souza, Introdução: Introdução: As escalas para mensurar a gravidade e a complexidade dos cuidados intensivos em crianças criticamente enfermas, têm sido muito utilizadas em Instituições de saúde a fim de oferecer uma assistência qualificada a esta população de maior risco. Objetivo: Verificar a complexidade do cuidado de enfermagem em crianças com cardiopatias congênitas, submetidas à cirurgia cardíaca. Material e Método: Pacientes e Métodos: Estudo transversal, que incluiu crianças em pós-operatório (PO) de cirurgia cardíaca, de ambos os sexos, com idade entre 0 e 12 anos, internadas na unidade de cuidado intensivo (UTI) de um hospital especializado. A complexidade do cuidado foi avaliada através de um instrumento adaptado da escala Neonatal Intervention Scoring System (NTISS), constituída de 5 itens de avaliação: suporte ventilatório, medicamentos administrados, cateteres utilizados, tipo de nutrição e presença de procedimentos invasivos. Considera-se baixa complexidade: classificação A (entre 2-12 pontos); média complexidade: classificação B (entre 13-32 pontos); e alta complexidade: classificação C (entre 33-67 pontos). Resultado: Incluíu-se 66 pacientes com idade de 1,1 ± 2,8 anos, 34 (51,5%) do sexo masculino. A cirurgia mais prevalente foi à correção total de Tetralogia de Fallot 11 (16,2%). O tempo de internação na UTI foi de 5 ± 13,8 dias. Houve predomínio de crianças com alta complexidade de cuidados de enfermagem, no primeiro dia de PO, 66 (100%) no segundo dia 62 (93,9%) e no terceiro dia 43 pacientes (65,2%). Conclusão: As crianças com cardiopatias congênitas, submetidas à cirurgia cardíaca necessitam de complexos cuidados de enfermagem nas primeiras 72 horas de pós-operatório.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

139


P 03

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Oxigenação por membrana extracorpórea em pacientes com disfunção ventricular pós transplante cardíaco: Relato de experiência. Vera Mendes de Paula Pessoa, Maria Salete de Brito Gomes, Silvânia Braga Ribeiro, Patrícia Freire de Vasconcelos, Raquel Sampaio Florêncio, Juan Alberto Mejia Cosquilio, Juliana Rolim Fernandes, Klebia Magalhães Pereira Castelo Branco, Aline Alves, Mabel Leite, Wanessa Maia. Introdução: O transplante é conduta de primeira escolha quando d ocorrência de insuficiência cardíaca refratária (MONTERA, 2012).Quando o transplante ocorre e não há um funcionamento adequado da bomba cardíaca,é necessário o uso do ECMO (oxigenação por membrana extra corpórea),que proporciona uma oxigenação cardio-pulmonar adequada por meio de assistência bi-ventricular circulatória visando manter estabilidade hemodinâmica e recuperação efetiva da função ventricular. Objetivo: Relatar experiência médica e de enfermagem no transplante cardíaco de pacientes em uso de ECMO após disfunção ventricular do enxerto. Material e Métodos: Relato de experiência que descreve a condução de dois casos de transplante cardíaco, pediátrico e adulto,com a utilização do ECMO,realizado em um hospital de referência no município de Fortaleza,Ceará. As informações descritas resultam da experiência da equipe transplantadora no pós-operatório imediato de ambos os pacientes. Resultado: Os pacientes submetidos a transplante cardíaco apresentaram no trans-operatório disfunção biventricular grave,com prolongamento do tempo de circulação extracorpórea e uso de drogas inotrópicas em altas dosagens,que determinou a instalação do ECMO.O período de utilização do ECMO como suporte para recuperação da função miocárdica foi variável e influenciado pela resposta clinica dos pacientes;a criança permaneceu em uso da membrana durante 72 horas no pós-operatório e o paciente adulto teve o suporte circulatório removido no 6º dia do pós-operatório.A suspensão do ECMO ocorreu pela melhora da função cardíaca,constatada por valores obtidos no ecocardiograma e menor exigência de drogas inotrópicas.. Conclusão: O ECMO favorece a recuperação da função ventricular no pós-operatório de transplante cardíaco.Exige da equipe médica e de enfermagem assistência planejada e continuidade no processo de cuidar.

Observações

140

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 04

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Qualidade de vida de pacientes em lista de espera e de pacientes submetidos a transplante cardíaco no estado do Rio Grande do Sul. Vanessa Monteiro Mantovani, Cristine Behrend Silveira, Maria Antonieta Moraes, Eneida Rejane Rabelo, Introdução: O transplante cardíaco torna-se a melhor alternativa cirúrgica em pacientes com insuficiência cardíaca refratária, sem resposta a tratamento clínico e com deterioração na qualidade de vida (QV). A avaliação da QV nesta população permanece inexplorada no Rio Grande do Sul (RS). Objetivo: Avaliar a QV de pacientes listados para transplante cardíaco e de pacientes que já o realizaram. Material e Métodos: Estudo transversal. Incluíu-se pacientes adultos em lista de espera e transplantados, nas três Instituições do RS que realizam o procedimento. A QV foi avaliada através do Medical Outcomes Study 36-item ShortForm Health Survey (SF-36), com pontuação variando de 0 (zero) a 100 (cem), onde 0 = pior e 100 = melhor para cada domínio. Resultado: Foram avaliados 56 pacientes, 9 (16%) em lista e 47 (84%) transplantados, 43 (76,8%) do sexo masculino e com idade de 55 ± 11 anos. A etiologia da IC mais prevalente foi a isquêmica 28 (50%) e a valvar 12 (21,4%). Em relação ao escore geral de QV, o grupo de pacientes em lista de espera a média das ordenações (mean rank) foi 16,9, e no grupo de transplantados, a média foi 30,7, (p=0,010). Quatro domínios do SF-36 apresentaram diferença estatisticamente significativa: capacidade funcional, estado geral de saúde, vitalidade e aspectos sociais. Conclusão: Apesar dos riscos que envolvem o transplante, essa modalidade cirúrgica, quando executada com sucesso, possibilita a melhora da QV após o transplante comparada a QV dos pacientes em lista.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

141


P 05

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Impacto de orientações padronizadas de enfermagem na ansiedade de pais de crianças submetidas à cirurgia cardíaca: Ensaio Clínico Randomizado. Maria Antonieta Moraes, Ilsa Beatriz Machado Xavier, Virgínia Borne Biscarra, Clarissa Garcia Rodrigues, Patricia Aristimunho, Lucia Campos Pellanda, Introdução: Fundamento:Orientações de enfermagem poderiam auxiliar na redução da ansiedade de pais de crianças submetidas à cirurgia cardíaca. Objetivo: Comparar orientações padronizadas de enfermagem e orientações institucionais de rotina sobre a ansiedade de pais de crianças submetidas à cirurgia cardíaca. Material e Método: Métodos:Ensaio clínico randomizado conduzido com pais de crianças com idade superior a 18 anos, submetidas à cirurgia cardíaca. Excluiu-se pais com incapacidade de responder os questionamentos, pais de crianças submetidas às cirurgias para inserção de marca-passo e cardiodesfibrilador implantável, e óbito cirúrgico. Dividiram-se os grupos em controle (GC) quando recebiam orientações de rotina e intervenção (GI) quando os pais recebiam orientações padronizadas de enfermagem. Ansiedade foi avaliada através do Inventario Traço-Estado IDATE no momento pré-operatório e 48h após a cirurgia da criança. O escore total varia de vinte a oitenta. Resultados: Foram avaliados 22 pais de crianças no GI e 21 pais no GC, com características basais semelhantes entre os grupos. Não se observou diferenças nos escores de ansiedade basal entre os grupos (IDATE-Traço (GC 42,2 ± 5,2 vs GI 42,1 ± 5,7, P=0,96; IDATE-Estado GC 42,1 ± 5,8 vs GI 46,2 ± 8,0, P=0.09). A variação dos escores foi semelhante entre os grupos (IDATE-Traço P=0,77; IDATE-Estado P=0,66). Conclusão: Conclusão:Os escores de ansiedade semelhantes entre os dois grupos de pais podem ser atribuído pela qualidade das orientações dispensadas na Instituição, visto que o estudo foi realizado em um hospital de referência em cardiologia, no qual há um elevado número de enfermeiras especialistas em cardiologia, as quais orientam os pacientes e familiares.

Observações

142

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 06

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Estado Nutricional de Idosos Hospitalizados para Cirurgia Cardíaca. Luciene de Oliveira, Giovanna Peixoto Barreto, Cíntia Fernandes Oliveira Rezende, Walace de Souza Pimentel, Alexandre Francescucci Moleiro, Enith Hatsumi Fujimoto, Rose Mei L. Liu, Roberto Catani, Introdução: Vários trabalhos abordam a importância do estado nutricional (EN) no prognóstico de pacientes cirúrgicos, mostrando que obesidade e desnutrição acarretam complicações no pós-operatório, e que indivíduos idosos são mais suscetíveis a variações do EM. Objetivo: Avaliar o EN de pacientes idosos internados para cirurgia cardíaca eletiva ou urgência, utilizando métodos antropométricos, bioquímicos e dietéticos. Material e Metodos: Avaliação nutricional por meio de métodos Antropométricos: peso, estatura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência de panturrilha (CP); Bioquímicos: albumina sérica, colesterol total (CT) e contagem total de linfócitos (CTL); e Dietéticos: avaliação do consumo alimentar habitual (recordatório de 24 h). A análise estatística pelo teste t de Student. Resultado: Avaliados 28 idosos (68% homens e 32% mulheres), idade média 69 anos, internados para cirurgias cardíacas (43% troca/plastia de válvulas, 36% revascularização do miocárdio, 21% endoprótese). O IMC mostrou 32% dos idosos eutróficos, 39% obesos e 29% desnutridos. A CP mostrou depleção muscular em 25% dos idosos. A albumina sérica indicou desnutrição em 4% dos idosos. Os níveis de CT indicaram depleção nutricional em 25% dos idosos. A CTL mostrou depleção nutricional em 36% dos idosos. 57% dos idosos referiu consumo calórico abaixo das necessidades e 32% consumo acima das necessidades. O consumo proteico foi inferior às necessidades em 14% dos pacientes, e superior as necessidades em 43% deles. A análise estatística não encontrou correlações significantes entre as variáveis. Conclusão: A maioria dos idosos avaliados apresentou alteração do EN, prevalecendo a obesidade. Identificar o EN antes da cirurgia possibilita uma intervenção nutricional adequada, minimizando complicações pós-operatórias.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

143


P 07

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Redes de Apoio, Espiritualidade e Cirurgia Cardíaca. Denise Maria Osugui, Prof Drª Eliza Maria Rezende Dázio, Silvana Maria Coelho Leite Fava, Carlos Tadeu Siepierski, Sara Rodrigues Rosado, Jussemara Nascimento Venture, Alessandro Ferreira Alves, Helena Megumi Sonobe, Vismário Camargos de Freitas, Introdução: Dados do Ministério da Saúde revelam que o homem cuida menos de sua saúde do que a mulher, chegando às instituições em fases avançadas das doenças, o que acarreta tratamentos mais agressivos. A indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio como terapêutica leva o homem a refletir sobre a vida e a proximidade com a morte. Objetivo: Interpretar os significados que os homens submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio atribuem à rede e ao apoio social. Material e Métodos: Pesquisa interpretativa fundamentada nos referenciais da Antropologia Interpretativa de Geertz1 e no método etnográfico. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética (processo no 008/12), solicitado assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Coleta de dados de março de 2012 a janeiro de 2013, por meio de entrevistas semiestruturadas, observação participante e diário de campo. Participaram vinte e um homens na faixa etária entre 50 a 78 anos, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, moradores de uma cidade do sul de Minas Gerais. Resultado: Surgiram dois núcleos de significados: Espiritualidade: fonte de força e segurança frente à cirurgia cardíaca; Família: o porto seguro. No primeiro núcleo, Deus controla as piores etapas da enfermidade e ela é percebida sob uma nova ótica. No segundo, a família é o apoio para as necessidades físicas e reabilitação. Conclusão: Os profissionais de saúde devem incorporar ao tratamento a dimensão espiritual, bem como a família, o que contribuirá para o enfrentamento da enfermidade e melhor qualidade de vida da pessoa com cardiopatia.

Observações

144

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 08

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Experiência da hospitalização do homem para cirurgia cardíaca: marcas no corpo e na vida. Denise Maria Osugui, Prof Drª Eliza Maria Rezende Dázio, Silvana Maria Coelho Leite Fava, Zélia Marilda Rodrigues Resck, Carlos Tadeu Siepierski, Helena Megumi Sonobe, Sara Rodrigues Rosado, Luciana Scatralhe Buetto, Introdução: Considerando a elevada prevalência das doenças cardiovasculares que culminam em intervenções cirúrgicas, estudos com homens na perspectiva cultural contribuem para o planejamento da assistência de Enfermagem com vistas ao cuidado humanizado. Objetivo: Interpretar a experiência da hospitalização do homem submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio. Material e Métodos: Pesquisa interpretativa fundamentada nos referenciais da Antropologia Interpretativa de Geertz1 e no método etnográfico. Foram respeitadas as questões éticas tendo aprovação pelo protocolo no 008/12. Coleta de dados de março de 2012 a janeiro de 2013, por meio de entrevistas semiestruturadas, observação participante e diário de campo. Participaram vinte e um homens na faixa etária entre 50 a 78 anos, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, moradores de uma cidade do sul de Minas Gerais. Resultado: Surgiram dois núcleos de significados: “as marcas no corpo” e “as marcas na vida”. No primeiro núcleo encontram-se o preparo da pele para o procedimento, a exposição do corpo para a equipe de saúde, a restrição dietética, os drenos e a incisão cirúrgica no tórax. No segundo, o afastamento da família, do trabalho e do convívio social, a resignação frente à nova condição. Conclusão: A experiência da hospitalização para cirurgia de revascularização do miocárdio ameaça a existência, faz o homem passar pela angústia de ser finito e este processo acontece de acordo com a cultura de cada ser humano. Este estudo leva os profissionais de saúde, especialmente os da Enfermagem a repensarem a prática, sob a perspectiva da integralidade do cuidado.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

145


P 09

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Revascularização miocárdica: oportunizando a manutenção da vida. Cintia koerich, Alacoque Lorenzini Erdmann, Maria Aparecida Baggio, Giovana Dorneles Callegaro Higashi, Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni Introdução: No Brasil, a cirurgia de revascularização do miocárdio (RVM), considerada uma opção eficaz no tratamento de doenças cardíacas isquêmicas (BOTEGA et al, 2010), é responsável por aproximadamente 80% das cirurgias de RVM realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS)(PIEGAS, 2009). Sendo uma cirurgia de grande porte, é cercada de sentimentos de medo e ansiedade frente à necessidade de sua realização. Objetivo: Objetivou-se compreender os significados do processo de viver para pacientes submetidos a cirurgia de RVM, e construir um modelo teórico explicativo Material e Método: Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados (STRAUSS; CORBIN, 2008) com coleta dos dados realizada de outubro/2010 à maio/2012, em uma instituição referência em cirurgia cardíaca no sul do Brasil. Resultado: O modelo teórico explicativo foi constituído pelo fenômeno central “Percebendo o processo de viver a cirurgia de RVM como uma oportunidade para a manutenção da vida associada ao enfrentamento das significativas mudanças no estilo de vida” sendo sustentado pela inter-relação de 11 categorias. Discussão: A adesão aos cuidados é influenciada pelo significado de saúde, doença cardíaca e risco pessoal atribuídos pelos pacientes, assim como por fontes de informação em saúde consideradas seguras, sendo constituída de uma relação concordante entre profissional de saúde e paciente pela utilização de ferramentas adequadas no processo interativo (COHEN, 2009). Conclusão: O processo de viver a cirurgia de RVM se configura como uma oportunidade para a manutenção da vida, quer pela oportunidade de estar sendo submetido a um tratamento cirúrgico complexo, quer pela necessidade de ter que mudar o estilo de vida

Observações

146

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 10

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Participação da Enfermeira durante o ortostatismo assistido com prancha ortostática em paciente candidato a transplante cardíaco em uso de balão intra-aórtico: um relato de experiência. Bárbara Reis Tamburim, Hayanne Osiro Pauletti, Karoline Mazulli Silva, Daniel Alves da Silva, Rita Simone Moreira Lopes, Katherine Ogusuku, Solange Guizilini, Roberto Catani, Walace de Souza Pimentel, Introdução: O ortostatismo assistido com prancha ortostática (PO) é um recurso utilizado em pacientes críticos de terapia intensiva por promover melhora da hemodinâmica e da mecânica respiratória, diminuição dos efeitos deletérios do imobilismo e auxílio na descarga de peso, sendo indicado nos casos em que há limitação na mobilidade ativa, sendo uma terapêutica de reabilitação fase I nestes pacientes. O balão intra-aórtico (BIA) é um dos métodos de suporte mecânico circulatório bastante eficiente, porém compromete a mobilidade do paciente. O imobilismo decorrente do uso do BIA, compromete outros sistemas que varia do gastrointestinal ao tegumentar. O Parecer COREN/SP GAB n 013/2011, demonstra a necessidade da participação da enfermeira neste recurso terapêutico. Objetivo: Demonstrar a importância da enfermeira durante a colocação do paciente em prancha ortostática. Material e Métodos: Relato de experiência Resultado: Não houve alteração maior que 20% em relação ao basal referente as variáveis PA, FC e SpO2. Em relação à SvO2 não houve alteração maior que 10%. Não houve intercorrência durante e após o procedimento, e o BIA permaneceu com o funcionamento adequado. Conclusão: O ortostatismo assistido com prancha ortostática mostrou ser um recurso terapêutico seguro neste perfil de pacientes com mobilidade prejudicada por uso do BIA. A participação da enfermeira para o acompanhamento da estabilidade hemodinâmica, bem como a verificação do bom funcionamento dos dispositivos é imprescindível para a manutenção deste recurso seguro , eficiente e eficaz.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

147


P 11

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Implementação da escala da dor para pacientes em pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Silvia Goldmeier, Clarissa Keller, Adriana Paixão, Maria Antonieta Moraes, Eneida Rejane Rabelo, Introdução: Fundamento: Apesar dos avanços no manejo da dor serem inquestionáveis, no pós operatório de cirurgia cardíaca essa experiência continua sendo aliviada inadequadamente e na maioria das vezes considerada como uma experiência normal. Somado a esse, o conhecimento subótimo da equipe sobre a farmacologia dos analgésicos relacionado à intensidade da dor comprometendo seu alivio(1). Objetivo: Avaliar a eficácia da implementação da escala visual numérica da dor em pacientes em pós operatório de cirurgia cardíaca. Material e Método: Delineamento: Trata-se de um estudo de intervenção em serviço desenvolvido no período de janeiro à abril de 2011 na unidade de pós operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: A amostra foi constituída por membros da equipe de enfermagem (50 Técnicos e 07 Auxiliares de Enfermagem) locados na unidade de pós operatório em diferentes turnos de trabalho. O estudo foi constituído de quatro etapas: 1) pré-teste para avaliar conhecimento sobre dor,2) treinamento com aula expositiva para equipe de enfermagem, 3)reaplicação do pré-teste em trinta dias e 4) reaplicação do pré-teste em sessenta dias. O teste continha dez questões com peso um para cada questão. Acertos com escore ≥7 foi determinante para considerar conhecimento satisfatório. Resultado: O escore de 30 e 60 dias variou de 6,1±1,6 para 7,7±1,0 e 8,1±0,9 respectivamente (P. Conclusão: O conhecimento da equipe melhorou após a capacitação, assim como o tipo de analgesia administrada em relação à intensidade da dor.

Observações

148

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 12

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Acurácia entre dois métodos de verificação de pa: estudo transversal. Silvia Goldmeier, Joice Cristiane Benetti, Marla Gonçalves Krewer, Emiliane Nogueira de Souza, Introdução: Fundamento: Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca hemodinamicamente instáveis podem sofrer alterações hidroeletrolíticas, perda sanguínea, distúrbios renais, redução da viscosidade sanguínea levando à diminuição da resistência vascular periférica e consequente aumento da perfusão tissular[1]. Essas alterações fisiológicas exigem do profissional de enfermagem uma rigorosa atenção nos valores de pressão arterial[2]. Objetivo: Verificar se há correlação nos resultados da pressão arterial obtido através de métodos direto e indireto entre os pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Material e Método: Delineamento: Estudo transversal, realizado na unidade de pós-operatório imediato. Métodos: Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, ≥ 18 anos, com cateter invasivo em artéria braquial, submetidos à cirurgia cardíaca. A aferição foi efetuada simultaneamente seis horas após a cirurgia: primeiro pelo método indireto, seguida pelo método direto, no membro contra-lateral. Resultado: Entre os 142 pacientes incluídos, predominou o sexo masculino 80 (56,3%), com idade de 63,8 ± 11 anos. As correlações dos valores das pressões sistólicas e diastólicas foram R=0,95 e R=0,85 respectivamente. Conclusão: Os valores da pressão arterial entre os pacientes em pós-operatório imediato aferidos pelos métodos direto e indireto, demonstraram forte correlação.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

149


P 13

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Orientações relacionadas ao estilo de vida e autocuidado fornecidas à pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Silvia Goldmeier, Caroline Naidon Coelho, Aline L. S. Suliman, Introdução: Fundamento:A alta complexidade e os elevados custos da cirurgia cardíaca requer um plano de cuidados com orientações para que um procedimento dessa magnitude traga benefício e qualidade de vida aos pacientes. Objetivo: Verificar se pacientes submetidos à cirurgia cardíaca recebem orientações sobre estilo de vida e autocuidado no pós-operatório. Material e Método: Delineamento: Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido na unidade de internação cirúrgica no período de maio a agosto de 2012. Métodos:A população foi composta por indivíduos de ambos os sexos, idade ≥ 18 anos, submetidos à cirurgia de revascularização, valvar ou combinadas. O estado cognitivo foi avaliado através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Os dados foram coletados através de um questionário aplicado a partir do 5º dia de pós-operatório cujas questões relacionavam-se aos cuidados com a ferida operatória, hábitos alimentares, atividade física e atividade sexual.Após todos os pacientes foram orientados individualmente. Resultados: Dos 75 pacientes incluídos, 41 (54,6%) eram masculino, 31 (41,3%) estavam em ocupação ativa. A cirurgia mais prevalente foi à cirurgia de revascularização do miocárdio 53 (70,7%), e o tempo de internação foi de 15,1± 6,6 dias. O escore do MEEM confirmou haver correlação entre a idade dos pacientes com as orientações recebidas. Até o 7º dia de pós-operatório 25 (33%) dos pacientes referiram ter recebido informação. Conclusão: Os resultados apontam que estratégias de orientações relacionadas ao estilo de vida e ao autocuidado podem ser ampliadas a um maior grupo de pacientes, com aux

Observações

150

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 14

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Avaliação das interações medicamentosas em unidade de terapia intensiva de pósoperatório de Cirurgia Cardíaca. Rogério de Almeida Portugal, Katherine Sayuri Ogusuku, Lilian Petroni Paiva, Sérgio Roberto Silveira da Fonseca, João Nelson Rodrigues Branco, José Honório Palma da Fonseca, Roberto Catani, Walace de Souza Pimentel, Introdução: Trabalho realizado em UTI de seis leitos de hospital universitário de pós-operatório de cirurgia cardíaca Interação medicamentosa (IM) é frequente e potencialmente perigosa. Objetivo: Avaliar a ocorrências de IM. Material e Métodos: Foram realizadas visitas multiprofissionais com objetivo de avaliar todos os fármacos prescritos, suas interações medicamentosas e possíveis alterações visando aumentar a segurança do paciente. Resultado: Foram realizadas 20 visitas multiprofissionais e avaliadas 92 prescrições médicas da quais 76% apresentaram um total de 270 IMs, destas 24% foram de característica grave e 40% de característica moderada. Menos da metade das prescrições ocorreu mudança porque o uso da droga utilizada no tratamento era essencial. Conclusão: A IM é frequente em nosso meio, sendo alta a incidência de interações que se repetem nas prescrições durante o período de internação. A necessidade de múltiplas drogas no manuseio do paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca restringe a possibilidade de alterações na prescrição

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

151


P 15

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Frequência de interações medicamentosas em unidade de terapia intensiva de pósoperatório de Cirurgia Cardíaca. Rogério de Almeida Portugal, Katherine Sayuri Ogusuku, Lilian Petroni Paiva, Sérgio Roberto Silveira da Fonseca, João Nelson Rodrigues Branco, José Honório Palma da Fonseca, Roberto Catani, Walace de Souza Pimentel, Introdução: Trabalho realizado em UTI de seis leitos de hospital universitário de pós-operatório de cirurgia cardíaca Interação medicamentosa (IM) é frequente e potencialmente perigosa. Objetivo: Identificar quais IMs se repetem com maior frequência nas prescrições. Material e Métodos: Foram realizadas visitas multiprofissionais com objetivo de averiguar quais as interações medicamentosas estiveram mais presentes nas prescrições e possíveis alterações visando aumentar a segurança do paciente. Resultado: Foram realizadas 20 visitas multiprofissionais e avaliadas 92 prescrições médicas da quais 76% apresentaram um total de 270 IMs, com 80 tipos diferentes, sendo que AAS x Omeprazol representam 11,11% do total de IMs com característica leve, Insulina x AAS 7,4% com característica moderada, Sinvastatina x Amiodarona 6% com característica grave, Furosemida x AAS 4.5% com característica leve e Diazepam e Omeprazol 4.5 % com característica leve. Menos da metade das prescrições ocorreu mudança porque o uso da droga utilizada no tratamento era essencial. Conclusão: A IM é frequente em nosso meio, sendo alta a incidência de interações que se repetem nas prescrições durante o período de internação. A necessidade de múltiplas drogas no manuseio do paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca restringe a possibilidade de alterações na prescrição.

Observações

152

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 16

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Cuidados de enfermagem prescritos para pacientes em transoperatório de Cirurgia Cardíaca. Luciana Bjorklund de Lima, Silvia Regina Pereira Roveda, Introdução: A avaliação clínica guiada por um método sistematizado somados a utilização de taxonomias permite avaliar em um continum os resultados clínicos dos cuidados na pratica clínica. Para o período perioperatório, a NANDA-I define o diagnóstico de enfermagem Risco de lesão por posicionamento perioperatório como o “risco de mudanças anatômicas e físicas involuntárias, resultantes de postura ou equipamento usado durante procedimento invasivo/ cirúrgico”. As intervenções para esse diagnóstico possibilitam a elaboração de um plano de cuidados individualizado para cada paciente, proporcionando conforto e segurança durante o procedimento anestésico e cirúrgico. Objetivo: Descrever os cuidados de enfermagem prescritos para pacientes em transoperatório de cirurgia cardíaca. Material e Métodos: Trata-se de um estudo de caso realizado no centro cirúrgico de um hospital universitário da cidade de Porto Alegre, RS. Foram analisadas as prescrições de enfermagem de 12 pacientes em transoperatório de cirurgia cardíaca com o diagnóstico Risco de lesão por posicionamento perioperatório. Os dados foram coletados do sistema informatizado no período de dezembro de 2012. Resultado: Entre 14 cuidados disponíveis no sistema informatizado para esse diagnóstico, 9 cuidados estavam prescritos para 100% da amostra. Entre os cuidados mais prescritos estão os de prevenção de lesões relacionadas ao posicionamento cirúrgico. Conclusão: Os enfermeiros utilizam o Processo de Enfermagem como uma ferramenta de trabalho visando à personalização dos cuidados de enfermagem para pacientes no transoperatório de cirurgia cardíaca. Os diagnósticos de enfermagem ligados às intervenções de enfermagem proporcionam aos pacientes resultados de uma assistência segura e livre de danos.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

153


P 17

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Caracterização do perfil dos pacientes cirúrgicos do Instituto de Intervenção Cardiovascular do Sul de Minas Gerais. Denise Maria Osugui, Eliza Maria Rezende Dázio, Alessandro Ferreira Alves, Vismário Camargos de Freitas, João Carlos Belo Lisboa Dias, Fabiano Amaral Fulgêncio da Cunha, Sara Rodrigues Rosado, Silvana Maria Coelho Leite Fava, Carlos Tadeu Siepierski, Introdução: O aumento expressivo da mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo demanda dos profissionais de saúde, conhecimento do perfil dos clientes para a implementação de ações que visem à prevenção de enfermidades, detecção precoce e tratamentos menos invasivos. Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico dos pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca em um Instituto de Intervenção Cardiovascular do sul de Minas Gerais. Material e Método: Estudo quantitativo, retrospectivo, descritivo realizado no período de janeiro a dezembro de 2012. Coleta por meio da inserção dos dados no programa SPSS 20.0, caracterização da população pesquisada e cruzamentos pertinentes. Resultado: Amostra composta por 354 sujeitos, 62,7% do sexo masculino, faixa etária predominante de 56 a 65 anos (33,3%). Para a macro regional percebeu-se que a grande maioria era de Varginha (23,7%), sendo o atendimento geral pelo Sistema Único de Saúde (91,5%), com predomínio da revascularização do miocárdio (61,9%). Em relação aos fatores de risco para doença arterial coronariana, 42% eram fumantes, 71,23% sedentários, 47,49% dislipidêmicos, 18,9% com diabetes Mellitus, 42% com antecedentes familiares, sendo o estresse predominante em 100% dos sujeitos. Conclusão: O estudo revelou que a maioria dos sujeitos era do sexo masculino, na faixa etária de 56 a 65 anos, com fatores de risco modificáveis. Oferece subsídios para a implementação de ações de educação em saúde, principalmente de homens, no sentido de reduzir os fatores de risco modificáveis para as doenças cardiovasculares e diminuir os índices de procedimentos invasivos como a cirurgia de revascularização do miocárdio.

Observações

154

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 18

RESUMOS DOS PÔSTERES DE ENFERMAGEM 18 de abril de 2013

Transplante Cardíaco: Normatização do acondicionamento do órgão. Luciana Bjorklund de Lima, Cleudi R. Justen Oliveira, Adriana A. F. Rodrigues Cantarelli, Silvia Regina Pereira Roveda, Introdução: O transplante cardíaco é uma técnica cirúrgica que implanta um coração saudável ou parte dele para substituir ou auxiliar um coração doente. O tempo de isquemia fria é o mais preocupante nesta modalidade cirúrgica, pois o músculo cardíaco apresenta baixa tolerância à isquemia prolongada. Após a retirada, o coração precisa ser acondicionado de forma adequada até o momento do transplante. Objetivo: Descrever as normas de armazenamento e transporte do coração para transplante e a importância dos cuidados para minimizar riscos. Material e Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, tendo como consulta normas da ANVISA e base de dados (MEDLINE e LILACS). Resultado: A ANVISA publicou normas para transporte de órgãos humanos para doação, padronizando todo o processo de transporte e armazenamento. Para um acondicionamento eficaz é preciso uma embalagem primária contendo o órgão em solução de preservação. A embalagem secundária serve para proteger a primeira embalagem, evitando possíveis contaminações. Esta terá a identificação do órgão. A embalagem terciária é constituída por uma caixa isotérmica de material rígido com a identificação do órgão. Essa embalagem deve ser preenchida com gelo com quantidade suficiente para envolver as embalagens sem entrar em contato direto com o órgão, mantendo a temperatura adequada durante o transporte. Conclusão: O presente trabalho ressalta a importância da normatização do acondicionamento e transporte do órgão, independente do local de retirada, aumentando assim, a segurança e a eficácia do processo como um todo

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

155


Foto: Marina

156

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Temas Livres de Fisioterapia

Lagoa da Conceição

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

157


TL 01

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Dreno pleural subxifóide determina melhor preservação da capacidade funcional, função pulmonar, e melhores resultados clínicos após cirurgia de revascularização miocárdica sem circulação extra-corpórea. Daniel Figueiredo Alves Da Silva, Douglas Willian Bolzan, Andreia S. A. Cancio, Rita Simone Moreira Lopes, Sonia Maria Faresin, Angelo Amato Vincenzo de Paola, Walter José Gomes, Solange Guizilini, Introdução: Estudos anteriores mostraram que a mudança do local de inserção do dreno pleural para a região subxifóide resultou em melhor preservação dos volumes e capacidades pulmonares após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Objetivo: Comparar a capacidade funcional, função pulmonar e os resultados clínicos entre pacientes submetidos pleurotomia com dreno pleural na posição subxifóide e pacientes com dreno pleural na posição intercostal após CRM sem circulação extracorpórea (CEC). Materail e Método: Sessenta e oito pacientes randomizados em dois grupos pelo local de inserção do dreno pleural: Grupo IC (n=33 inserção interscostal); Grupo SS (n=35 inserção subxifóide). Capacidade funcional foi avaliada pela distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (TC6’) no pré-operatório e 5º dia de pós-operatório (PO). Função pulmonar (capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)) foi avaliada no pré-operatório, PO1 e PO5 e resultados clínicos foram registrados ao longo do estudo.

Observações

158

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 02

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Ventilação com conceito de pulmão aberto determina melhor preservação da função pulmonar, capacidade funcional e resultados clínicos após cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea. Douglas Willian Bolzan, Vanessa Mendez, Antônio Carlos de Camargo Carvalho, Ângelo Amato Vincenzo De Paola, Walter José Gomes, Solange Guizilini, Introdução: Nós hipotetizamos que a ventilação com conceito de pulmão aberto (CPA) por gerar menor impacto sobre a função pulmonar poderia ser capaz de promover uma melhor preservação da capacidade funcional. Objetivo: Comparar a função pulmonar, capacidade funcional, eventos respiratórios e resultados clínicos entre a ventilação mecânica convencional (VMC) e a ventilação com CPA tardio e precoce no pós-operatório (PO) de CRM sem CEC. Material e Método: 92 pacientes submetidos a CRM sem CEC, divididos em 3 grupos foram analisados: VMC; CPA tardio - iniciado após chegada na UTI; CPA precoce - iniciado logo após a indução anestésica. Nos grupos com CPA, manobras de reexpansão pulmonar foram aplicadas e PEEP de 10 cmH2O foi mantida até extubação. Foram avaliados: CVF, VEF1, PaO2, shunt pulmonar, TC6’, eventos respiratórios e resultados clínicos no pré e PO. Resultado: Os grupos com CPA apresentaram maior CVF e VEF1, nos PODs 1, 3 e 5 em relação à VMC. Resultados semelhantes foram encontrados em relação à distância percorrida no TC6’. Fração de shunt foi mais baixa e a PaO2 foi maior nos dois grupos com CPA em relação ao grupo VMC. Os grupos com CPA também apresentaram menor ocorrência de eventos respiratórios, tempo de intubação e permanência hospitalar em relação ao grupo VMC. Não foi encontrada diferença estatística em relação aos resultados acima mencionados, quando os grupos CPA foram comparados. Conclusão: A ventilação com CPA promoveu maior preservação da função pulmonar e da capacidade funcional, menor prevalência de eventos respiratórios e melhores resultados clínicos comparada a VMC.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

159


TL 03

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Ventilação mecânica não invasiva determina melhor perfusão tecidual no pósoperatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: Ensaio Clínico Controlado e Randomizado. Mara Lilian Soares Nasrala, Yumi Gondo Lage, Fabiana dos Santos Prado, Walter José Gomes, Solange Guizilini, Introdução: Vários estudos têm demonstrado a eficácia da ventilação mecânica não invasiva (VMNI) no tratamento de diversas patologias como na DPOC, no EAP e na ICC, porém poucos estudos têm demonstrado seu efeito no pósoperatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Objetivo: Avaliar os efeitos da VMNI na determinação da perfusão tecidual no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Material e Método: Participaram do estudo 60 pacientes com indicação de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, após extubação foram randomizados em dois grupos: Grupo Intervencional GI) e Grupo Controle (GC). A VMNI era realizada com dois níveis de pressão ajustados com IPAP de 20 cmH2O e EPAP de 10 cmH2O com FiO2 para manter uma SpO2 > 90%. No GI o tempo de VMNI foi de 6 horas no POi e 60 minutos duas vezes ao dia do 1º ao 5º e no GC 60 min de VMNI no POi e 10 min duas vezes ao dia do 1º ao 5º PO. A avaliação da perfusão tecidual foi realizada através das medidas de lactato sanguíneo no Pré-operatório, no POi após a VMNI, 1º, 3º e 5º dia de PO. Resultado: A média de idade, tempo de internacão em UTI e tempo de internação hospitalar foram similares entre os grupos. Os pacientes do GI apresentaram redução significativa dos níveis de lactato no POi após a VMNI (p=0,04) quando comparado ao GC. Conclusão: Pacientes submetidos à VMNI prolongada apresentaram melhor perfusão tecidual no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio.

Observações

160

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 04

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Treinamento muscular inspiratório pré-operatório melhora capacidade funcional e diminui complicações pulmonares em cirurgia de revascularização do miocárdio. Kelly Cattelan Bonorino, Chistiane Bonin, Katerine Cristhine Cani, Deise Mara Cesário Pereira, Patsy Geraldine Mandelli, Cristina Rosa de Souza, Audria Beretta, Daniela Fernanda Higa, Tales de Carvalho, Introdução: A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) está associada com efeitos deletérios na função pulmonar e capacidade funcional, resultando em complicações pulmonares pós-operatórias. O treinamento muscular inspiratório (TMI) pré-operatório poderia ser um efetivo recurso profilático. Objetivo: Analisar o efeito do TMI no pré-operatório de CRM na capacidade funcional (CF), força muscular respiratória e complicações pulmonares pós-operatórias (CPPO). Material e Método: Ensaio clínico controlado, com 32 indivíduos, submetidos a CRM, randomizados em Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC). O TMI no GI foi realizado com aparelho Threshold®IMT, carga de 30% da PIMáx, nas 2 semanas antecedentes a cirurgia, 7 dias por semana, 2 vezes por dia, 3 séries de 10 repetições. Foram mensurados: pressão inspiratória e expiratória máxima (PIMáx e PEMáx), teste de caminhada de 6 minutos, função pulmonar, complicações pulmonares pós -operatórias. Avaliações foram realizadas no 14° e 1° dias pré cirurgia, 3° e 7° dias pós cirurgia. Resultado: No GI a PIMáx e CF pré-operatórias aumentaram (p. Conclusão: O TMI no pré-operatório de CRM aumentou a força muscular inspiratória e o desempenho no TC 6min, reduzindo as CPPO

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

161


TL 05

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Impacto da CPAP sobre a capacidade funcional e a modulação simpato-vagal de pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Hugo Valverde Reis, Eliete Ferreira Pinto, Aparecida Maria Catai, Audrey Borghi-Silva, Michel Silva Reis, Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) crônica determina uma disfunção muscular periférica responsável pela redução na tolerância ao exercício fisíco. Neste sentido, a ventilação não invasiva (VNI) tem se mostrado benéfica para a melhora da performace desses pacientes. Objetivo: Avaliar a CPAP sobre a tolerância ao exercício físico e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de pacientes com IC crônica. Material e Método: Estudo randomizado. 7 homens com IC crônica (62±8 anos) e fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 41±8% foram submetidos ao teste incremental (TI) sintoma-limitado em cicloergômetro. Posteriormente, foram aleatorizados para a realização de exercícios físicos de carga constante até a tolerância máxima com e sem CPAP (5cmH2O) nas condições: i) 50% da carga pico do TI; e ii) 75% da carga pico do TI. Em repouso e durante os testes, a frequência cardíaca (FC) instantânea foi obtida pelo cardiofrequencímetro e a VFC foi analisada no domínio do tempo. Estatística: Wilcoxon ou Kruskall-Wallis com post-hoc de Dunn e as varíaveis categóricas pelo teste de Fischer (p<0,05). Resultado: Durante a aplicação da CPAP houve aumento significativo no tempo de exercício físico (405±52 vs. 438±58s) e da FC pico (97±3 vs. 105±2 bpm) na intensidade de 75%. Em relação a VFC, o RMSSD (raiz quadrada da média das diferenças sucessivas ao quadrado entre os iR-R adjacentes) foi significativamente menor em exercício físico quando comparado ao repouso com CPAP na intensidade 50%. Conclusão: A CPAP com 5cmH20 se mostrou um recurso fisioterapêutico útil na melhora da capacidade funcional dos pacientes estudados com pouco impacto sobre a VFC.

Observações

162

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 06

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Capacidade Funcional após Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica Fase 2 em indivíduos submetidos a cirurgia cardíaca. Christian Correa Coronel:, Patricia Khlar, Rodrigo Della Méa Plentz:, Cinara Stein, Sandra Sartori, Livia Giacomet, Graziela Nicolodi:, Gabriela Feltez:, Sonia Viero da Silveira, Graciele Sbruzzi:, Introdução: Programas estruturados de reabilitação cardíaca têm sido apresentados como uma modalidade terapêutica das mais interessantes em termos de custo-efetividade, bastante segura, cuja ausência de contra-indicações deve ser recomendada como parte do tratamento após cirurgia cardíaca. Objetivo: Identificar se há melhora na capacidade funcional após reabilitação cardiopulmonar e metabólica fase 2 em indivíduos submetidos a cirurgia cardíaca. Material e Método: Série de casos de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca encaminhados para reabilitação em até 60 dias após esta ao Centro de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica do IC-FUC sendo submetidos a exercício durante 36 sessões (3 meses) com intensidade de exercício calculada através da fórmula de Karvonen dividida em 3 fases: Fase1 (50 a 60% FC reserva), Fase 2 (60 a 70% da FC de reserva), Fase 3 (70 a 80% da Fc de reserva) avaliados em 4 momentos (avaliação, 12a sessão, 24a sessão e 36a sessão). Realizado o teste Shapiro-Wilk para normalidade, os dados foram expressos em média e desvio-padrão e a análise inferencial realizada com o Teste Anova e Post-Hoc de Scheffé, considerando p≤0,05. Resultado: A característica dos indivíduos encontra-se na Tabela 1. No T6’ houve significância estatística (p=0,000) demonstrando diferença entre todos os momentos exceto entre os momentos da 12ª e 24ª sessão (gráfico 1). Quanto à distância percorrida nas esteiras também houve significância estatística (p=0,000) entre todos os momentos exceto entre os momentos 24ª sessão e 36ª sessão (gráfico 2)(Tabela 2). Conclusão: Ocorreu melhora na capacidade funcional e distância percorrida na esteira destes pacientes que realizam reabilitação cardiopulmonar e metabólica.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

163


TL 07

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Avaliação da qualidade de vida dos pacientes no pré-operatório do implante do ressincronizador cardíaco e sua correlação com indicadores clínicos. Vera Lucia dos Santos Alves, Ana Maria Rocha Pinto e Silva, Roberto Stirbulov, Caroline Solange Lazo Armenakis, Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença caracterizada por alterações estruturais, biológicas e funcionais do sistema cardiocirculatório, além de aumento na atividade neuro hormonal, com comprometimento da contração das fibras miocárdicas e perfil progressivo. A IC pode evoluir com dissincronia elétrica e alargamento do complexo QRS, sendo estes pacientes indicados para a terapia de ressincronização cardíaca (TRC). Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar a QV nos pacientes no pré implante do ressincronizador cardíaco e verificar a correlação com indicadores clínicos. Material e Método: Foram avaliados 25 pacientes no pré implante do ressincronizador cardíaco, onde todos responderam ao questionário Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) e foram verificados peso, altura, IMC, distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo e classe funcional. Resultado: Observamos que todos os pacientes mostraram ter indicador de QV baixo e só houve correlação significativa entre a QV, o IMC e distância percorrida. Discussão: A análise da variável IMC demonstrou que quanto pior a QV menor o IMC, isto se deve ao fato de que, à medida que a doença progride, estes pacientes geralmente apresentam intolerância ao exercício físico pela ocorrência de desconforto respiratório, fadiga e palpitações, sendo desencadeados por incapacidade do coração para manter o DC suficiente às exigências de oxigenação, além das alterações morfológicas e metabólicas em decorrência da patologia Conclusão: O estudo demonstrou que a qualidade de vida está diminuída e o índice de massa corpórea e a avaliação funcional interferem diretamente nesta diminuição nestes pacientes

Observações

164

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 08

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Ajustes cardiorrespiratórios durante a manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória: influência do tempo sobre as variáveis ventilatórias e variabilidade da frequência cardíaca. Alexandre Fenley de Castro, Rafael Zanarino Lobo, Hugo Valverde Reis, João Moreno:, Audrey Borghi-Silva, Michel Silva Reis, Introdução: A manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória (M-ASR) tem sido utilizada como recurso terapêutico. No entanto, há inconsistência na literatura sobre a influência do tempo de execução da M-ASR sobre as variáveis ventilatórias e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Objetivo: Avaliar a influência do tempo da M-ASR sobre a VFC e as variáveis ventilatórias de jovens com estilo de vida ativo. Material e Método: Estudo observacional. 8 homens saudáveis (idade 22±1 anos) e com estilo de vida ativo foram submetidos a coleta da frequência cardíaca (FC) instantânea e das variáveis ventilatórias (VO2000) durante 4 min na M-ASR. Os voluntários foram orientados para uma série de inspirações e expirações profundas e lentas de tal forma que cada ciclo respiratório fosse executado em 10s. A análise da VFC foi realizada a partir da média da FC e dos intervalos R-R (iR-R), dos indíces rMSSD e desvio-padrão dos intervalos R-R (SDNN). Adicionalmente, a variáveis ventilatórias estudadas foram a ventilação (VE,l/min) e a fração expirada de dióxido de carbono (FeCO2, %). Estatística: Teste KruskalWallis com post-hoc de Dunn (p<0,05). Resultado: As variáveis VE e FeCO2 não revelaram valores diferentes no 1°, 2°, 3° e 4° minutos da M-ASR. Adicionalmente, os índices de VFC não se modificaram ao longo do tempo. Conclusão: As variáveis ventilatórias e a VFC não modificaram durante a M-ASR nos voluntários estudados.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

165


TL 09

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Efeito de um programa de reabilitação cardiovascular não supervisionado (fase II) na função sexual em homens após infarto agudo do miocárdio. Isis Begot Valente, Thatiana Cristina Alves Peixoto, Patrícia Forestieri, Laion Rodrigo do Amaral Gonzaga, Lais Machado Duarte, Antonio Carlos de Camargo Carvalho, Solange Guizilini, Walter José Gomes, Introdução: Apesar do grande avanço no diagnóstico e tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM), ainda existe uma alta mortalidade. Nos casos não fatais, observa-se nos indivíduos um retardo da retomada da atividade sexual. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de reabilitação cardiovascular não supervisionado na função sexual em homens após 30 dias de IAM. Material e Método: Pacientes homens com diagnósticos de IAM, na alta foram randomizados em dois grupos: Grupo Controle-GC (n=22), recebeu apenas um folder com orientações gerais e ligações semanais enfatizando a importância da manutenção das atividades de vida diária e o uso da medicação correta. Grupo intervenção-GI (n=18), foi submetido a um programa de exercícios progressivos durante 30 dias, além de receber ligações semanais para estimular a realização desses exercícios e o uso da medicação correta. Após 30 dias da alta, os pacientes retornaram ao hospital para a investigação da função sexual, através do questionário Índice Internacional de Função Erétil. Resultado: Em relação ao domínio da função erétil: no GI (83% sem disfunção erétil), no GC (45% com disfunção grave). No domínio orgasmo: GI (75% com disfunção leve), no GC (45% com disfunção grave). No domínio desejo sexual: GI (58% sem disfunção), no GC (36% com disfunção grave). No domínio satisfação sexual: GI (50% com disfunção leve), no GC (45,4% com disfunção grave). No domínio satisfação geral GI (91,6% com disfunção leve), no GC (40,9% com disfunção grave). Conclusão Programa de reabilitação cardiovascular não supervisionada causou impacto positivo na função sexual de homens após 30 dias de IAM.

Observações

166

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 10

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Efeito da eletroestimulação muscular periférica no volume muscular e força isométrica de quadríceps em paciente candidato a transplante cardíaco em uso de cardioversor desfibrilador implantável e balão intra-aórtico: um relato de caso. Karoline Mazulli Silva, Hayanne Osiro Pauletti, Daniel Alves da Silva, Rita Simone Moreira Lopes, Roberto Catani, Walter J Gomes, Walace de Souza Pimentel, Solange Guizilini. Introdução: O imobilismo do paciente crítico é tido como um estado catabólico resultando em perda significante de massa muscular. A eletroestimulação muscular periférica (EMP) é considerada uma alternativa de exercício e vem sendo utilizada em pacientes com insuficiência cardíaca com importante limitação às atividades físicas habituais. Objetivo: Avaliar o efeito de protocolo com curta duração de EMP na área de secção transversa e força isométrica do quadríceps em paciente candidato a transplante cardíaco (TxC) em uso de cardioversor desfibrilador implantável (CDI) e balão intra-aórtico (BIA). Material e Método: Paciente CET, 45 anos,candidato a TxC, fração de ejeção de 10%, internado há 159 dias em uso de BIA há 132. Foi submetido à EMP nos músculos quadríceps e tríceps sural bilateral por 1 hora, 2x/dia durante 7 dias consecutivos, utilizando corrente de 35 Hz. A área de secção transversa do músculo quadríceps foi avaliada por ultrassonografia e força muscular pela dinamometria do membro inferior dominante antes e após a intervenção. Foram coletados dados da frequência cardíaca e pressão arterial no início, após 30 minutos e ao final da EMP. Resultado: Houve aumento da área de secção transversa do músculo quadríceps de 1.4 cm2 para 3.48 cm2 (148,5%) bem como da força muscular de 1.4 kgf para 3.6 kgf (157,1%). Durante a aplicação da EMP não houve alteração dos parâmetros hemodinâmicos. Conclusão: A EMP mostrou ser uma ferramenta segura e eficaz neste paciente para o aumento de área de secção transversa e ganho de força isométrica do quadríceps femoral em curto período de tempo.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

167


TL 11

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Correlação da força muscular respiratória e força muscular isométrica de quadríceps em pacientes com Síndrome de Eisenmenger. Laion Rodrigo do Amaral Gonzaga, Célia Maria Camelo Silva, Vera Lúcia de Laet, Patricia Forestieri, Thatiana Peixoto, Vinicius Santos, Isis Begot Valente, Antônio Carlos de Camargo Carvalho, Walter J Gomes, Solange Guizilini, Introdução: A síndrome de Eisenmenger é uma doença multissistêmica que afeta pacientes de todas as idades. Evidências apontam que devido a fisiopatologia da doença, essa população poderia apresentar disfunção da musculatura respiratória e periférica com impacto na funcionalidade. Objetivo: Correlacionar a força muscular respiratória, com a força muscular isométrica de quadríceps em pacientes com Síndrome de Eisenmenger. Material e Método: Participaram deste estudo 22 pacientes com Síndrome de Eisenmenger, com média de idade 34 ± 17,86, foram submetidos a avaliação da força muscular inspiratória (PImáx) e a expiratória (PEmáx) mensuradas por Manovacuômetro analógico. A força isométrica de quadríceps foi avaliada no membro dominante por um dinamômetro isométrico portátil, sendo realizado 3 medidas e considerado o maior valor. Foi utilizada a correlação de Pearson e considerado estatisticamente significante p<0,05. Resultado: Houve significante correlação entre a força muscular inspiratória e a força muscular isométrica de quadríceps (r=0,75; p<0,01). Conclusão: Este Estudo mostrou correlação positiva entre a força muscular respiratória e a força muscular isométrica de quadríceps em pacientes com Síndrome de Eisenmenger.

Observações

168

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


TL 12

RESUMO DOS TEMAS LIVRES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Teste de caminhada de seis minutos (tc6m) e teste do degrau(td): comportamento das respostas cardiovasculares em participantes de um programa de reabilitação cardíaca: resultados preliminares. Giselle de Camargo Oliveira, Dannuey Machado Cardoso, Tamires Daros Dos Santos, Marília Severo Vicente, Cristieli Froemming, Sergio Nunes Pereira, Isabella Martins De Albuquerque, Viviane Acunha Barbosa, Karine Josibel Velasques Stoelben, Rita Cassiana Michelon, Introdução: A capacidade submáxima de exercício avalia a capacidade funcional do indivíduo, e pode ser mensurada pelo Teste da Caminhada dos Seis Minutos (TC6M) e pelo Teste do Degrau (TD), entretanto são escassos os estudos nos quais abordam o uso do TD dentro da prática clínica da reabilitação cardíaca. Objetivo: Comparar as respostas cardiovasculares (deltade variação da frequência cardíaca - FC, da saturação periférica de oxigênio - SpO2, da pressão arterial sistêmica-PAS e da pressão arterial diastólica - PAD)dispneia e fadiga de membros inferiores entre o teste do degrau de quatro minutos (TD4) e o TC6M em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) participantes de um programa de reabilitação cardíaca. Material e Método: Estudo transversal, com amostra composta por sete pacientes (sexo masculino, 60,12 ± 8,21 anos) pós-CRM participantes da Fase II do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Hospital Universitário de Santa Maria. O TD4 foi realizado em um degrau de 20 cm de altura, durante 4 minutos sendo que o ritmo do teste foi determinado pelo paciente.O TD e o TC6M foram realizados de acordo com as diretrizes estabelecidas pela ATS (2002). Resultado: Em relação às respostas cardiovasculares, dispneia e fadiga, constatou-se diferença significativa (p. Conclusão: Considerando o pequeno tamanho amostral, nossos resultados sugerem que o TD4 fornece uma estimativa da capacidade submáxima do exercício em pacientes pós-CRM, além de provocar uma maior demanda metabólica quando comparado ao TC6M.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

169


Foto: Mercado Público

170

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Resumo dos Pôsteres de Fisioterapia RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

171


P 01

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida de portadores de insuficiência cardíaca congestiva após uso de eletroestimulação neuromuscular em quadríceps - Estudo piloto Maria Carolina Basso Sacilotto, Davi José Dias, Carlos Lavagnoli, Pedro Paulo Martins de Oliveira, Lindemberg Mota Silveira Filho, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira Severino, Karlos Alexandre de Souza Vilarinho, Orlando Petrucci. Introdução: A eletroestimulação neuromuscular periférica (ENMP) tem sido amplamente utilizada como tratamento adjuvante em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Protocolos de aplicação mais curtos e eficientes são necessários para aderência ao tratamento. Objetivo: Avaliar os efeitos da ENMP na capacidade funcional e na qualidade de vida de pacientes portadores IC refratária com protocolo mais curto sendo aplicada duas vezes por semana, utilizando uma corrente alternada de média frequência (2.500 Hz modulada a 50 Hz). Material e Método: Estudo prospectivo cego ao paciente com intervenção. Seis pacientes (idade média 42,7 ± 13,6 anos), sendo cinco do sexo masculino e um do sexo feminino, acompanhados em lista de espera para transplante cardíaco foram submetidos à ENMP no quadríceps, bilateralmente (50 minutos por dia, 2 dias por semana), por 14 semanas. Para avaliação da capacidade funcional e a qualidade de vida foram aplicados o teste de caminhada de seis minutos (TC6) e o questionário de Qualidade de Vida de Minnesota (QQVM) antes e após as 14 semanas de ENMP. Utilizou-se o teste t de Student para comparar os resultados antes e após o tratamento. Resultado: Observamos melhora da capacidade funcional comparado aos valores iniciais no TC6 (365,83±124,05 vs. 490,00±75,02 metros; P = 0,004) e também melhora da qualidade de vida quantificada pelo QQVM (79,80±16,76 vs. 44,00±20,06; P = 0,008). Conclusão: Estes resultados sugerem que a ENMP melhora tanto a capacidade funcional como a qualidade de vida de pacientes com IC terminal, sendo também um protocolo acessível e eficiente na reabilitação destes pacientes.

Observações

172

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 02

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Cirurgia cardíaca aberta de revascularização do miocárdio de um instituto de coração em Feira de Santana/Bahia: Uma comparção da função pulmonar no pré e pós-operatório. Cássio Magalhães da Silva e Silva, Quétla Damiane Teles de Oliveira, Rebeca Santos Sampaio, Abner Portugal Tavares, Quézia Cerqueira de Oliveira, André Raimundo França Guimaraes, Ivana Oliveira DeLamonica Freire. Introdução: As descrições das complicações pulmonares após cirurgia cardíaca aberta vem sendo constantemente descritas em literaturas e estudos científicos, principalmente porque a frequência dos procedimentos cirúrgicos aumentou progressivamente e as complicações pós-operatórias são uma fonte significativa de mortalidade e morbidade.(DAVIDSON & VELLOSO,2003). Objetivo: Comparar a função pulmonar no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca aberta de revascularização do miocárdio. Material e Método: Estudo quantitativo do tipo coorte prospectivo, coleta de dados a partir de questionário estruturado e testes de prova de função pulmonar avaliados no pré e pós-operatória com pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa. Os resultados obtidos no estudo a partir do teste t de Student foram expressos por médias e desvio padrão das médias. Resultado: A amostra composta de 9 pacientes com tempo de CEC menor que 150 min, observou queda significativa (p). Discussão: Resultados semelhantes foram encontrados pelos autores Carvalho et al (2009) com uma diminuição significativa da CVF e VEF1 no primeiro e segundo pós-operatório em relação às medidas pré operatórias (p<0.005). Conclusão: Os pacientes submetidos à cirurgia aberta de revascularização do miocárdio apresentam perda significativamente estatística da função pulmonar logo no 1º DPO, evidenciada pela diminuição dos valores do VEF1, CVF e da CV, independente dos fatores de riscos pré-operatórios. As limitações do trabalho refere-se a quantidade da amostra limitada devido ao número baixo de procedimentos realizados no instituto.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

173


P 03

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

A influência do treinamento da musculatura inspiratória, em portadores de insuficiência cardíaca: Uma Revisão da Literatura. Jéssica Campos Piacenti, Maria Carolina Basso Sacilotto, Kemilly Brandão do Vale Bragantini. Introdução: O treinamento muscular inspiratório (TMI) inserido a um programa de reabilitação cardíaca pode promover benefícios em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), melhorando o prognóstico da doença. A função dos músculos respiratórios pode estar prejudicada nesta população, sendo este um dos fatores responsável pela intolerância ao exercício, com presença de fadiga e dispneia precoce. Objetivo: Avaliar a eficiência do TMI na capacidade funcional, dispneia e qualidade de vida de pacientes com IC. Material e Método: Foi realizada uma revisão da literatura, utilizando as bases de dados, MEDLINE/PubMed, SCIELO, no período de 1992 a 2012. Termos utilizados para pesquisa, chronic heart failure AND inspiratory muscle training AND Meta-Analysis OR Randomized Controlled Trial. Resultado: As evidências apontam que o TMI específico ou associado aos exercícios convencionais promove aumento na força muscular inspiratória, melhor tolerância ao exercício, redução da dispneia, e consequentemente melhora na qualidade de vida dos pacientes com IC. Conclusão: Independente das diferenças metodológicas de cada estudo observa-se o TMI como uma importante ferramenta para reabilitação de pacientes com IC, sendo um procedimento simples e eficiente, mostrando fundamental importância no rastreamento rotineiro de fraqueza da musculatura inspiratória nesta população, permitindo que o TMI seja implementado o quanto antes na terapêutica, possibilitando resultados mais efetivos.

Observações

174

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 04

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Análise dos fatores associados à ocorrência de hipoxemia após revascularização miocárdica. Daniel Lago Borges, Natália Pereira dos Santos, Rodrigo Martins Mitsunaga, Marina de Albuquerque Gonçalves Costa, Thiago Eduardo Pereira Baldez, Ilka Mendes Lima, Karol Cristina Fonseca Moura, Josimary Lima da Silva Lula, Jorge Henrique da Silva. Introdução: A hipoxemia é uma complicação pulmonar frequente no pós-operatório de revascularização miocárdica. A detecção de fatores associados a sua ocorrência pode indicar pacientes de risco para essa complicação, o que possibilita traçar terapêuticas específicas e consequentemente diminuir morbimortalidade. Objetivo: Identificar fatores relacionados à ocorrência de hipoxemia no pós-operatório imediato de revascularização miocárdica. Material e Método: Nesta coorte retrospectiva, foram estudados 100 pacientes que se submeteram à cirurgia eletiva de Revascularização Miocárdica com uso de Circulação Extracorpórea, no período de abril de 2010 a dezembro de 2011, no Hospital Universitário de referência para cirurgia cardíaca no estado do Maranhão. Considerou-se hipoxemia índice de troca gasosa menor ou igual a 300 mmHg. A associação das variáveis perioperatórias com a ocorrência de hipoxemia foi definida por meio dos testes t de Student ou Mann Whitney, Qui-quadrado, Teste G, ou Exato de Fisher. Resultado: Dentre as variáveis estudadas, o Índice de Massa Corpórea elevado (p=0.036) e o tabagismo (p=0.024) apresentaram associação estatisticamente significante com a ocorrência de Hipoxemia no pós-operatório imediato de Revascularização Miocárdica. A incidência de hipoxemia no pós-operatório imediato foi 55%. A ocorrência de hipoxemia não interferiu nos tempos de ventilação mecânica e de estadia na Unidade de Terapia Intensiva. Conclusão: Variáveis relacionadas à comorbidades pré-existentes podem estar associadas à ocorrência de hipoxemia no pós-operatório imediato de Revascularização Miocárdica. Esses dados reforçam a importância da avaliação clínica para identificação do paciente de risco para ocorrência dessa complicação, já que esta apresenta elevada incidência no pós-operatório imediato.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

175


P 05

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Cinesioterapia respiratória versus ventilação não-invasiva em complicações pulmonares pós-cirúrgicas. Irinea Beatriz Carvalho Ozelami Vieira, Elida Mara Carneiro, João Abrão, Fabiano Ferreira Vieira Introdução: Várias técnicas de fisioterapia respiratória tem sido usadas na prevenção e tratamento das complicações pulmonares. A fisioterapia promove um decrescimo do trabalho ventilatório prevenindo a presença de atelectasias e pneumonia. Objetivo: Avaliar a efetividade da cinesioterapia respiratória com manobra de reexpansão pulmonar por exercícios com respiração profunda associados a sustentação máxima da inspiração comparada com a ventilação mecânica não-invasiva na prevenção de complicações pulmonares em pós-operatório de cirurgia cardíaca (CC) e submetidos à circulação extracorpórea (CEC). Material e Método: Foram incluídos no estudo 20 pacientes (12 homens e 8 mulheres) com idade acima de 18 anos submetidos a CC eletiva com CEC, sendo estes divididos em dois grupos, 10 para o grupo experimental que consistirá de Cinesioterapia respiratória: 10 para o grupo controle que recebeu a técnica fisioterapêutica de ventilação não invasia pelo ventilador mecânico TAKAOKA MONTEREY; sendo ambas as técnicas de três series de dez repetições, com duas sessões por dia. As medidas da espirometria Pimáx e Pemáx e Peak Flow foram realizados no pré 24h antes dos procedimentos e 3º pós-operatório após o procedimento. Resultado: Em relação à função pulmonar este estudo mostrou uma perda de 65,32% (CVF) e 66,64% (VEF1) no grupo em VNI comparação a maior perda de variação de 53,42%(CVF) e 58,91% (VEF1) do grupo exercícios respiratórios, resultados semelhantes foram encontrados na Pimáx, Pemáx e PF, onde não houve diferença significativa. Conclusão: Ambas as técnicas são efetivas para reduzir as complicações pulmomares, onde não houve superioridade de uma em relação a outra para diminuir as complicações pulmonares na cirurgia cardíaca.

Observações

176

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 06

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Influência da posição do dreno pleural na função pulmonar de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio. Irinea Beatriz Carvalho Ozelami Vieira, João Abrão, Fabiano Ferreira Vieira, Ada Clarice Gastaldi. Introdução: A dor associada ao grande estímulo nociceptivo da presença dos drenos torácicos interferem na recuperação do paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca , por influenciar a capacidade de tossir, movimentar-se e respirar normalmente, podendo resultar em maior prejuízo na função pulmonar (GUIZILINI et al., 2004, 2010). Objetivo: Estudo longitudinal, prospectivo, randomizado e encoberto para avaliar a influência do local de inserção do dreno pleural, de PVC atóxico, na função pulmonar e na dor pós-operatória dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, nos três primeiros dias pós- cirúrgicos e logo após a retirada do dreno. Material e Método: 36 pacientes escalados para cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, com uso de CEC, foram alocados por sorteio em dois grupos: grupo SX (dreno subxifoide) e grupo IC (dreno intercostal). Feitos registros espirométricos, da gasometria arterial e da dor. Resultado: 31 pacientes analisados, 16 no grupo SX e 15 no grupo IC. O grupo SX apresentou valores espirométricos maiores que o grupo IC (p. Conclusão: A inserção do dreno na região subxifoide altera menos a função pulmonar, provoca menos desconforto e possibilita uma melhor recuperação dos parâmetros respiratórios.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

177


P 07

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Influência de um programa de reabilitação cardíaca - fase iii - no perfil ventilatório de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (crm): resultados preliminares. Karine Josibel Velasques Stoelben, Isabela de Melo Lopes, Jéssica Savian Bianchin, Rita Cassiana Michelon, Raquel Bortoluzzi Bertazzo, Isabella Martins De Albuquerque, Viviane Acunha Barbosa, Sergio Nunes Pereira. Introdução: Várias evidências têm apontado que o prejuízo da função pulmonar é importante durante o período pósoperatório intrahospitalar da CRM, entretanto são poucos os estudos os quais abordam o perfil ventilatório em longo prazo após a CRM de pacientes participantes de programa de reabilitação cardíaca (PRC). Objetivo: Avaliar a influência de um PRC (Fase III - 4 meses de duração), no perfil ventilatório de pacientes submetidos à CRM. Material e Método: Trata-se de um estudo de caráter transversal. A função pulmonar (volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 - e capacidade vital forçada - CVF) foi avaliado por meio da espirometria (Espirômetro Jaeger Master Screen PFT) e a força muscular ventilatória (pressão expiratória máxima - PEmáx - e pressão inspiratória máxima - PImáx) por meio da manovacuometria (marca Globalmed®). A amostra constou de 8 indivíduos (sexo masculino) com média de idade de 60,12 ± 8,21 anos, participantes de um PRC (Fase III). O tempo médio pós CRM foi de 1 ano. Resultado: Os resultados obtidos estão demonstrados na Tabela 1. Quando comparado os valores encontrados no pós com o período pré-PRC, é possível observar que houve aumento da porcentagem do valor previsto nos valores de PImax e PEmax. Entretanto, os valores dos percentuais da CVF e VEF1 em relação ao previsto foram menores no período pós-PRC. Conclusão: Nossos resultados preliminares demonstraram que o PRC (4 meses) aumentou a força muscular ventilatória, entretanto, até o presente momento, não foi capaz de aprimorar a função pulmonar da amostra, evidenciando a necessidade da implementação de novas estratégias terapêuticas.

Observações

178

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 08

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Avaliação da função pulmonar após aplicação do método pilates no pós-operatório de revascularização do miocárdio: relato de caso. Luciane de fraga Gomes Martins, Mariah Castilho, Wagner da Silva Naue, Gracieli Nadalon Deponti, Ana Carolina Teixeira da Silva, Robledo Leal Condessa, Adriana Meira Guntzel, Douglas Prediger, Sheila Glaeser. Introdução: Pilates vem merecendo destaque como atividade promotora de saúde por proporcionar efeitos benéficos sobre a aptidão muscular (força e resistência), metabolismo, função cardiovascular, fatores de risco e bem estar. Obletivo: Testar a hipótese de que o pilates, realizado após a cirurgia, pode melhorar a capacidade ventilatória e a força muscular periférica. Material e Método: Paciente do sexo masculino, idade 56 anos, submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio, com diagnóstico prévio de SIDA, HAS e DPOC. O treinamento com pilates foi realizado em oito sessões durante todo período de internação hospitalar, cada sessão teve duração de 40 min, foram selecionados 10 exercícios de 8 repetições cada. Foi avaliado em três momentos (pré-operatório, pós-operatório imediato e momento da alta hospitalar), as variáveis: pressões inspiratória e expiratória máximas (Pimáx e Pemáx), dor, pico de fluxo expiratório (PFE), ventilação voluntária máxima, mobilidade torácica e força muscular periférica. Resultado: Após o treinamento apresentou pressão inspiratória máxima com 44% do valor previsto e pressão expiratória máxima com 58% do valor predito. Também apresentou peak flow com 53% do valor previsto e ventilação voluntária máxima com 22% do previsto. Foi observado também melhora da mobilidade torácica e aumento da força muscular periférica. Conclusão: O pilates no pós-operatório de revascularização miocárdica proporcionou melhora da capacidade ventilatória, aumento da mobilidade torácica e da força muscular periférica.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

179


P 09

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Fator de risco para doença coronariana subdiagnosticado: distúrbios do sono. anny karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros, Sylvia Rangel Jucá, José Wanderley Neto, Alfredo Aurélio Marinho, Geoge Franco Toledo, Carlos Emídio Mota, Sàvia Nobre, Julyana Patricia, Daniele Gomes Moura, Luiz Gustavo de Lima Oliveira, Daniela Broad Rizzo, Maria Mônica Farias, Introdução: A prevalência de distúrbios do sono está relacionda com doença coronariana. A perda de sono;rotinas diárias por vezes extensivas, aumento de peso, álcool, e outros distúrbio relacionados estão relacionados com a coronariopatias exercendo algum impacto sobre a qualidade de vida como:resistência a insulina e hipertensão,obesidade e diabetes,maior espessura da parede carótida e isquemia miocárdica noturna em virtude da dessaturação de oxigênio associada a apnéia. Objetivo: Traçar um perfil através de um levantamento dados em prontuários de pacientes ambulatoriais sobre o fator de risco coronariano dos pacientes com distúrbios do sono associando a outros fatores de risco. Material e Método: Através de prontuários eletrônicos, nos últimos 12 meses,os dados referentes a prevalência quanto ao gênero,faixa etária,alterações de sono e fatores de risco associado a doença coronariana. Resultado: Analisados os prontuários de 200 pacientes, 47%homens e 63%mulheres,entre 50 a 74 anos.Os fatores de risco coronarianos associados a distúrbios do sono houve maior incidência de hipertensão, diabetes e aumento de peso,com fração de ejeção acima de 50%.Esses pacientes tem um consumo media de oxigênio pelo miocárdio de 8432.Incidência de alterações do sono relacionam-se com a síndrome das pernas inquietas,a incapacidade adormecer e permanecer adormecido e narcolepsia levando os pacientes a desenvolver sonolência diurna excessiva, perda de reflexos e redução acentuada de tônus muscular. Conclusão: Observou-se a caracterização do perfil dos pacientes, predominou o sexo feminino em adultos com associação dos fatores de risco coronarianos com distúrbios do sono, demonstrando que esses pacientes necessitam de melhora da função cardiorrespiratória para uma melhora da qualidade de vida desses indivíduos.

Observações

180

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 10

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Prevalência e preditores de insucesso de extubação em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Christian Correa Coronel, Karolina Leão Tesch, André Dias Bueno, Graciele Sbruzzi, Rodrigo Della Méa Plentz, Edemar Manuel Pereira, Karolina Leão Tesch, André Dias Bueno, Graciele Sbruzzi, Rodrigo Della Méa Plentz, Edemar Manuel Pereira. Introdução: Pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca são, geralmente, extubados tão logo cesse o efeito anestésico, tendo a modalidade ventilatória pouco impacto na decisão da extubação. Entretanto, aproximadamente 3 a 6% dos pacientes podem apresentar falha de extubação necessitando de reintubação. Objetivo: Descrever a prevalência e fatores preditores da falha de extubação. Além disso, observar as causas de reintubação e taxas de óbito e alta hospitalar. Material e Método: Estudo de coorte retrospectivo de indivíduos submetidos a cirurgia cardíaca entre abril de 2011 e janeiro de 2012, no IC-FUC/RS. A coleta de dados dos prontuários foi composta por idade, cirurgia realizada, tempo de ventilação mecânica, tempo de internação em unidade pós-operatória, sinais vitais no momento da extubação, volume corrente, Índice de Respiração Rápida e Superficial (IRRS), tempo de retorno para ventilação mecânica, assim como desfecho da internação (óbito/alta hospitalar). Resultado: Foram incluídos na analise 676 indivíduos (tabela 1). No grupo sucesso 640 indivíduos e insucesso 36 indivíduos. Observou-se aumento do tempo de permanência na UTI e permanência em VM, foram encontradas diferença estatisticamente significativa entre os grupos na FC (0,011), SpO2 (0,002), IRRS(. Conclusão: Concluímos que os pacientes desta amostra apresentaram 5,3% como taxa de insucesso na extubação, e este grupo têm um aumento no tempo de VM, maior tempo de internação em UTI, maior tempo de internação hospitalar e aumento também na taxa de mortalidade hospitalar.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

181


P 11

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

A influência da ventilação não invasiva sobre a variabilidade da frequência cardíaca em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Revisão da literatura. Fabiana dos Santos Prado, Mara Lilian Soares Nasrala, Yumi Gondo Lage, Paulo Ruiz Lúcio de Lima, Gibran Roder Feguri, Andréa Mazoni Lopes, Solange Guizilini, Walter José Gomes, Introdução: A análise da variabilidade da frequência cardíaca avalia a modulação autonômica através da medição instantânea da variação no batimento cardíaco. Muitas doenças podem ser diagnosticadas pela análise da VFC, pode ser usada para análise das modulações do sistema nervoso autônomo. Objetivo: Realizar revisão da literatura analisando o comportamento da VFC associada à VNI em pacientes submetidos à cirurgia de resvacularização do miocárdio. Material e Método: Publicações cujos descritores foram VFC, VNI, CRM, de 2005 à 2013. Resultado: No estudo de Pantoni et al, 20 homens saudáveis foram submetidos à análise da VFC, durante a respiração espontânea e VNI com 2 níveis de pressão: 8-15 e 13-20cmH2O respectivamente. Os resultados mostraram que o maior nível de pressão influenciou positivamente, evidenciando maior VFC. Outro estudo avaliou os efeitos de diferentes níveis de aplicação de VNI sobre a VFC durante o pós-operatório de CRM, foram avaliados 18 pacientes coronariopatas submetidos à CRM com CEC, o paciente foi submetido à 4 diferentes níveis de peep: 3cmH2O (sham), 5, 8 e 12cmH2O, por cerca de 20 minutos. O principal achado foi que os pacientes submetidos à CRM apresentaram danos importantes na VFC, e os níveis mais elevados de pressão positiva foram capazes de modificar positivamente a função autonômica cardíaca. Conclusão: Indivíduos submetidos à CRM, apresentam mudanças na função autonômica cardíaca devido à supressão da atividade vagal, reduzindo a VFC. A VNI parece contribuir para melhora da função autonômica, mais pesquisas são necessárias para indicar a intervenção mais adequada contribuindo positivamente para o aumento da VFC.

Observações

182

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 12

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Correlação entre índice de massa corporal (imc) e o teste de caminhada de seis minutos (tc6m) em indivíduos participantes do serviço de reabilitação cardíaca revicardio: resultados preliminares. Giselle de Camargo Oliveira, Tamires Daros Dos Santos, Marília Severo Vicente, Amanda Albiero Real, Juliana Rosa Nascimento, Munira Ziegler Gonçalves, Sergio Nunes Pereira, Viviane Acunha Barbosa, Isabella Martins De Albuquerque. Introdução: Os testes submáximos têm sido escolhidos para avaliar o desempenho funcional de participantes de programas de reabilitação cardíaca (RC) por serem práticos e de baixo custo. Uma das variáveis que interferem na capacidade funcional é o IMC. Objetivo: Correlacionar o IMC de pacientes participantes de um programa de reabilitação cardíaca (RC) com o desempenho no TC6M. Material e Método: Estudo transversal, sendo a amostra do estudo composta por sete pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio (60,12 ± 8,21 anos) participantes da Fase II do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Hospital Universitário de Santa Maria. Métodos: O IMC foi determinado a partir de uma balança (Bismark®), a estatura mensurada com o auxílio de um antropômetro vertical fixo à balança. A classificação de peso pelo IMC foi realizada de acordo com o estabelecido pelas Diretrizes Brasileiras de Obesidade (2009). O TC6M foi realizado de acordo com as diretrizes estabelecidas pela American ThoracicSociety(2002). A análise estatística foi realizada pelo teste de correlação Spearman (p≤0,05). Resultado: Os indivíduos com IMC ≤ 25 kg/m2 percorreram maior distância no TC6M (% do previsto) que os indivíduos com índice ≥ 25 kg/m2. Foi encontrada correlação negativa e significativa entre o TC6M e o IMC (r= -0,7306; p=0,0458). Conclusão: Nossos resultados preliminares respaldam a questão de que o IMC é uma variável importante dentro do contexto da reabilitação cardíaca, pois os indivíduos que apresentaram um maior IMC evidenciaram uma menor capacidade funcional. São necessárias futuras correlações, principalmente, com a variável qualidade de vida.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

183


P 13

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Impacto da desnutrição na força dos músculos respiratórios e na mobilidade tóracoabdominal. Karoline Mazulli Silva, Adriana Cláudia Lunardi, Celso RF Carvalho. Introdução: Os efeitos da desnutrição no sistema respiratório são abrangentes e incluem modificações histológicas,imunológicas e funcionais como a redução da capacidade ventilatória e das pressões respiratórias máximas. Objetivo: Avaliar o impacto da desnutrição na força dos músculos respiratórios e na mobilidade tóraco-abdominal. Material e Método: Estudo transversal e controlado, realizado com 52 indivíduos internados em enfermaria. Os indivíduos foram alocados em 2 grupos: o GD (n=28) (IMC ≤ 20 Kg/m2, ou perda de peso corpóreo ≥ 10% ou albumina sérica < 3,5 g/dl) ou GC (n=24). A avaliação constou de: dados clínicos e antropométricos, exames laboratoriais, manovacuometria e cirtometria tóraco-abdominal. Foi utilizado p<0,05. Resultado: Os parâmetros de nutrição, em média, foram: IMC 18,7±2 no GD e 22,3±2 no GC (p<0,001). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a desnutrição ocasiona perda significante na força dos músculos expiratórios e na mobilidade abdominal, o que pode tornar estes indivíduos mais susceptíveis a infecções respiratórias por perda de potência de tosse.

Observações

184

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 14

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Análise do perfil clínico dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca no hospital universitário de santa maria (husm). Amanda Albiero Real, Isabella Martins De Albuquerque, Juliana Rosa Nascimento, Aline Dos Santos Machado, Munira Ziegler Gonçalves, Viviane Acunha Barbosa, Sergio Nunes Pereira, Marcelle Gomes Marques, Tamires Daros Dos Santos, Marília Severo Vicente. Introdução: A cirurgia cardíaca (CC) pode ser considerada como um dos mais importantes avanços médicos do século XX (BRAILE e GODOY, 2012). Dentro desse contexto, é importante ressaltar que as estratégias de prevenção e terapêutica iniciam-se através do conhecimento das características clínicas dos pacientes. Objetivo: Analisar o perfil clínico e cirúrgico dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca no HUSM, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Material e Método: Estudo de delineamento transversal, retrospectivo. Foram coletadas as informações contidas nas fichas de avaliação fisioterapêutica pré-operatória dos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas integrantes do banco de dados do REVICARDIO (Programa de Reabilitação Cardíaca do HUSM), entre o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. As variáveis investigadas foram: idade, sexo, tipo de cirurgia e fatores de risco. Resultado: Foram analisadas as fichas de 275 pacientes, sendo 68,8% do sexo masculino, a média de idade foi de 60 ± 2,29 anos. Evidenciou-se o predomínio da cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) (77%) seguida da troca valvar (24,5%). Os fatores de risco de maior prevalência foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (81,9%), tabagismo (65,5%) e diabetes mellitus (DM) (19,6%). Conclusão: Houve predomínio do sexo masculino e da CRM.A HAS foi o fator de risco cardiovascular de maior prevalência, seguido pelo tabagismo e DM. Ressalta-se que os dados obtidos na pesquisa vão ao encontro de estudos prévios.Sugere-se a continuidade deste estudo, com a inclusão de outras variáveis tais como: tempo de CEC, mortalidade intra-hospitalar e dias de permanência hospitalar pós-operatório.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

185


P 15

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Treinamento muscular respiratório em insuficiência cardíaca: revisão de literatura. karoline Mazulli Silva, Luciana Dias Chiavegato. Introdução: Indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) cursam com sintomas como dispnéia e/ou fadiga durante o exercício. Achados apontam para uma alteração no padrão ventilatório bem como modificações intrínsecas ao músculo esquelético respiratório.O treinamento muscular respiratório (TMR) tem demonstrado resultado benéfico nesse grupo de pacientes. Objetivo: Identificar, através de uma revisão da literatura, estudos com o maior nível de evidência que apontem o impacto do TMR na capacidade funcional e qualidade de vida em indivíduos com IC. Material e Método: A busca incluiu as bases de dados Pubmed, Scielo e PEDro nos últimos 15 anos (janeiro de 1997 a junho de 2012) nos idiomas inglês, português e espanhol. Foram incluídos apenas ensaios clínicos randomizados (ECR), revisões sistemáticas e metanálises. Foram excluídos estudos experimentais e estudos com desfechos que se limitassem em correlacionar o TMR com alterações hemodinâmicas e/ou autonômicas, ensaios não randomizados, cartas e comentários de artigos, relato de caso e artigos duplicados. Resultado: Foram identificados 55 artigos nas bases de dados selecionadas dos quais 12 foram incluídos por preencherem os critérios de inclusão, sendo eles 10 ECR, uma revisão sistemática com metanálise e uma metanálise. Conclusão: O TMR mostrou-se eficaz na melhora da capacidade funcional (máxima e submáxima) bem como força muscular inspiratória e qualidade de vida de indivíduos com IC. Contudo, os estudos revelaram variação nos protocolos de treinamento (carga, frequência e duração) requerendo, portanto, estudos adicionais com maior amostra e rigor metodológico a fim de determinar o potencial benefício da incorporação do TMR no processo de reabilitação cardiovascular nessa população.

Observações

186

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 16

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Efeito da eletroestimulação muscular periférica nos marcadores metabólicos de perfusão tecidual e proteína C reativa em paciente candidato a transplante cardíaco em uso de cardioversor desfibrilador implantável e balão intra-aórtico: um relato de caso. Karoline Mazulli Silva, Hayanne Osiro Pauletti, Daniel Alves da Silva, Rita Simone Moreira Lopes, Roberto Catani, Walter J Gomes, Walace de Souza Pimentel, Solange Guizilini. Introdução: A insuficiência cardíaca é caracterizada por aumento da atividade vasoconstritora e perfusão insuficiente dos músculos esqueléticos com predomínio do metabolismo anaeróbio. A eletroestimulação muscular periférica (EMP) promove aumento das enzimas oxidativas, fluxo sanguíneo arterial e redução dos níveis de citocinas circulantes. Objetivo: Avaliar o efeito de protocolo com curta duração de EMP nos marcadores metabólicos de perfusão tecidual e proteína C reativa (PCR) em paciente candidato a transplante cardíaco (TxC) em uso de cardioversor desfibrilador implantável (CDI) e balão intra-aórtico (BIA). Material e Método: Paciente CET,45 anos, candidato a TxC com fração de ejeção 10%, internado há 159 dias em uso de BIA há 132. Foi submetido à EMP nos músculos quadríceps e tríceps sural bilateral por 1 hora, 2x/dia por 7 dias consecutivos utilizando corrente de 35 Hz.Diariamente, amostras de sangue arterial, venoso central e periférico foram coletadas para determinação do lactato, excesso de bases (BE), saturação venosa mista de oxigênio (SvO2), creatinina (Cr) e PCR. Foram coletados dados da frequência cardíaca e pressão arterial no início, após 30 minutos e ao final das intervenções. Resultado: Houve redução nos valores referentes ao lactato (54,9%), BE (65,1%), Cr (64,1%) e PCR (82%). Houve aumento da SvO2 (76,9%). Durante a aplicação da EMP não houve alteração das variáveis hemodinâmicas (pressão arterial e frequência cardíaca). Conclusão: A EMP mostrou ser uma ferramenta eficaz neste paciente para redução dos marcadores de perfusão tecidual e PCR bem como aumento da SvO2, em curto período de tempo, e uma alternativa para promoção do metabolismo aeróbio.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

187


P 17

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Suplementação de oxigênio determina melhor capacidade funcional em pacientes com Síndrome de Eisenmenger. Laion Rodrigo do Amaral Gonzaga, Célia Maria Camelo Silva, Vera Lúcia de Laet, Patricia Forestieri, Thatiana Peixoto, Vinicius Santos, Isis Begot Valente, Antônio Carlos de Camargo Carvalho, Walter J Gomes, Solange Guizilini. Introdução: A síndrome de Eisenmenger é uma doença multissistêmica que afeta pacientes de todas as idades. Evidências apontam que essa doença pode causar prejuízo na funcionalidade com significantes alterações nas atividades de vida diária. O teste de caminhada de 6 minutos (TC6’) é um instrumento válido para avaliar a progressão da capacidade funcional para o exercício em diferentes intervenções clínicas. Mesmo sendo um teste de esforço submáximo permite auxiliar a tomada de decisão e de medidas terapêuticas mais adequadas. Objetivo: Avaliar os efeitos da suplementação de oxigênio na capacidade funcional submáxima em pacientes com Síndrome de Eisenmenger. Material e Método: Foram avaliados 22 pacientes com Síndrome de Eisenmenger, com média de idade 34 ± 17,86 . A capacidade funcional submáxima foi avaliada utilizando o TC6’ com oxigênio (venturi 40%) e sem o uso de oxigênio de acordo com os critérios da American Thoracic Society (2002). Cada teste foi realizado com um intervalo de 1h de um teste para o outro por um mesmo profissional.Os testes Kolmogorov-Smirnov (distância K-S) e teste T de Student foram aplicados e p. Resultado: A distância percorrida no TC6’ foi de 358,09 ± 113,69 metros sem suplementação de oxigênio e 419,8± 110,8 metros após suplementação de oxigênio ( p<0,01). Conclusão: A suplementação de oxigênio determinou melhora na capacidade funcional submáxima, com aumento da distância percorrida no TC6’ em pacientes com Síndrome de Eisenmenger.

Observações

188

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 18

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Ortostatismo assistido com prancha ortostática como método seguro para paciente candidato a transplante cardíaco em uso de balão intra-aórtico: um relato de caso. Hayanne Osiro Pauletti, Karoline Mazulli Silva, Daniel Alves da Silva, Bárbara Reis Tamburim, Rita Simone Moreira Lopes, Solange Guizilini, Roberto Catani, Walace de Souza Pimentel, Introdução: O balão intra-aórtico (BIA) é um dos métodos utilizados como ponte para transplante cardíaco (TxC), porém compromete a mobilidade do paciente.O ortostatismo assistido com prancha ortostática (PO) é um recurso que promove melhora da hemodinâmica e da mecânica respiratória e diminuição dos efeitos deletérios do imobilismo,sendo indicado nos casos em que há limitação na mobilidade ativa. Objetivo: Avaliar a segurança do ortostatismo assistido com PO e seus efeitos nos parâmetros hemodinâmicos em paciente candidato a TxC em uso de BIA. Material e Método: Paciente CET,masculino,45 anos,diagnóstico de miocardiopatia dilatada idiopática,portador de cardioversor desfibrilador implantável,candidato a TxC,fração de ejeção 10%,internado há 52 dias na Unidade PósOperatória Cardíaca,em uso de BIA há 32.O paciente foi submetido ao ortostatismo com PO de forma progressiva,a cada 10 graus,com intervalos de 5/5 minutos,permanecendo 20 na angulação final de 80 graus,uma vez por dia,durante nove dias.Foram coletados dados de pressão arterial (PA),frequência cardíaca (FC),saturação periférica de oxigênio (SpO2),saturação venosa central de oxigênio (SvO2) e escala de percepção de esforço (Borg modificado),antes,no ângulo final e ao término do procedimento.A cada cinco minutos a PA,FC e SpO2 eram monitorizadas. Resultado: Não houve alteração maior que 20% em relação ao basal referente a PA,FC e SpO2. Não houve alteração maior que 10% na SvO2. O Borg foi de 5 antes e 3 no ângulo final.Não houve intercorrências e o BIA permaneceu com o funcionamento adequado. Conclusão: O ortostatismo assistido com prancha ortostática mostrou ser um recurso terapêutico seguro neste perfil de paciente cuja mobilidade está limitada devido ao uso do BIA.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

189


19

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Avaliação do nível de atividade física habitual em pacientes com o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. Uso de um questionário específico. Thatiana Cristina Alves Peixoto, Ísis Valente begot, Laís Machado, Patrícia Forestierie, Laion Amaral, Mariana Romanelli, Antonio C Carvalho, Walter José Gomes, Solange Guizilini. Introdução: Nas últimas décadas o número de doentes que apresentam doença arterial coronariana vem aumentando significativamente, embora a taxa de mortalidade tenha diminuído. Este número vem aumentando devido ao diversos fatores de riscos associados, como tabagismo, alcoolismo, obesidade, sedentarismo, má alimentação e stress. O sedentarismo constitui um dos mais importantes fatores de risco modificáveis para o aparecimento da doença arterial coronariana (DAC). Hoje já esta bem estabelecido os benefícios dos exercícios para combater e/ou prevenir o desenvolvimento de DAC, porém ainda sim na população brasileira, o sedentarismo é um dos fatores de risco menor adesão. Para avaliação do nível de atividade física no paciente coronariopata o questionário de atividade física habitual é uma ferramenta validada, subjetiva e de fácil aplicação. Objetivo: Avaliar o nível de atividade física após 30 dias do infarto agudo do miocárdio (IAM). Material e Método: Em 66 pacientes após 30 dias de IAM foi aplicado o questionário de atividade física habitual (QAFH - Baecke). Resultado: Dos 66 pacientes avaliados, 30,2% apresentavam dois ou mais fatores de risco relacionados para DAC, 49,3% relataram ser sedentários. Quanto ao questionário de QAFH - Baecke, 47,6% apresentaram score abaixo da pontuação esperada, nos três níveis avaliados. Conclusão: Pacientes com o diagnóstico de IAM apresentam um baixo score quando avaliados ao nível de atividade física praticada, sendo esse um fator com impacto negativo na funcionalidade .

Observações

190

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 20

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Efeitos da aplicação da pressão positiva expiratória nas vias aéreas sobre a tolerância ao esforço em pacientes portadores de insuficiência cardíaca. Claudia Thofehrn, Mario Sérgio Soares de Azeredo Coutinho, Clarissa Borguezan Daros, Amberson Vieira de Assis, Renata Moraes de Lima, Christiani Decker Batista Bonin, Magnus Benetti. Introdução: Novas abordagens terapêuticas que objetivam melhorar a sensação de dispneia e fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca, como a aplicação de Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aéreas (EPAP), podem ser aplicadas na tentativa de melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida. Objetivo: Avaliar os efeitos da utilização da EPAP durante o esforço em indivíduos portadores de IC classe funcional II e III. Material e Método: Dos 390 pacientes, foram selecionados 28 com FEVE < 40%. O Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6’) foi realizado três vezes, o primeiro para a familiarização, um com a máscara e o outro sem a máscara, sendo válidos os dois últimos. A comparação entre os dados obtidos foi realizada por meio de teste t pareado ou teste de Wilcoxon, conforme a normalidade dos dados. Resultado: A percepção de esforço foi maior após a caminhada com a utilização da máscara quando comparado na ausência da máscara. Houve elevação significativa na saturação de oxigênio quando os pacientes estavam usando a máscara de EPAP. Conclusão: O uso da máscara de EPAP aumenta a percepção de esforço e o trabalho ventilatório, porém, não aumentou a distância percorrida no TC6, sendo sua aplicabilidade questionável em programas de reabilitação cardiovascular.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

191


P 21

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Análise da função autonômica cardíaca em pacientes com doença arterial coronariana e infarto agudo do miocárdio pré revascularização do miocárdio. Daniel Santana Da Silva, Jade Evelise Soares, Luana Daniele Kel de Souza, Cintya Pereira da Costa Ramos, Luiz Antônio Medina, Vanessa Marques Ferreira Mendéz, Tiago Peçanha Oliveira, Iracema Ioco Kikuchi Umeda, Introdução: As doenças cardiovasculares são as causas mais frequentes de morbimortalidades em ambos os sexos, podendo estar associada ao aumento da atividade simpática. Estudos tem relatado que a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é uma ferramenta clínica não invasiva para a avaliação do sistema nervoso autônomo sobre a frequência cardíaca. Objetivo: Comparar a variabilidade da frequência cardíaca de pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e pacientes com infarto agudo do miocárido (DAC-IAM). Material e Método: Foram selecionados 36 pacientes com indicação cirúrgica de revascularização miocárdica, os quais foram divididos em dois grupos: Grupo DAC n=15 (60,5 ± 7,5 anos) e Grupo DAC-IAM n=21 (64,2 ±7,4 anos). A frequência cardíaca e os intervalos R-R (iR-R) do eletrocardiograma foram registrados na posição supina, através do Polar S810i ®, durante 15 minutos um dia anterior à cirurgia de revascularização do miocárdio. As variáveis relacionadas à VFC analisadas foram a frequência cardíaca média, o índice RMSSD, SDNN, PNN50 dos iR-R, as bandas de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e a razão BF/AF. Foi aplicado o teste t student não pareado para a comparação da VFC e considerado significância ≤ 0,05. Resultado: Não houve diferença entre os dados clínicos, demográficos e antropométricos intergrupos os grupos DAC e DAC-IAM, quanto à modulação autonômica da freqüência cardíaca. Discussão: Os achados diferem de estudos anteriores, talvez devido ao fato de serem infartados crônicos e em uso de betabloqueador Conclusão: Estes resultados sugerem que a modulação autonômica da frequência cardíaca é proporcional entre indivíduos com DAC e DAC-IAM.

Observações

192

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 22

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Gerenciamento do Protocolo de Assistência Fisioterapêutica: Fase I da Reabilitação Cardiovascular no Pós operatório de Cirurgia Cardíaca. Valeria Papa, Debora Spechoto Basso, Maria Luiza Da Costa Dechandt, Marina Neves do Nascimento, Fabiana Gaspar, Daniela Caetano Costa, Eduardo Elias Vieira Carvalho, Paula D’ Ambrosio Tablas, Daiane Duarte Camilo, Fernanda de Melo Belloni, Edson Cesar Mantovani Junior, Izabela Lazarini. Introdução: Os serviços de fisioterapia tem utilizado indicadores assistenciais para garantir qualidade no seu atendimento. A fisioterapia atua através de protocolos de reabilitação cardiovascular (RCV) nos pacientes submetidos a cirugia cardíaca (CC), sendo de grande importância na recuperação das disfunções respiratórias. Objetivo: Relatar a experiência do serviço de fisioterapia no gerenciamento de indicadores de assistência em pacientes no pós-operatório (PO) de CC, submetidos a um protocolo de RCV-Fase I. Material e Método: De janeiro de 2010 a dezembro de 2012, a fisioterapia acompanhou 573 pacientes, submetidos a CC. Sendo indicadores da fisioterapia desde 2010:1- entrega das orientações para alta hospitalar no 3º PO; 2- controle da entrega dessas orientações e registro das complicações apresentadas. Instituído como indicador em 2012: 3seguimento dos Steps do protocolo de RCV. Resultado: Os 573 pacientes apresentaram idade média de 61 anos. Destes, 65% eram do sexo masculino, 60% cirugia de RM, 28% troca valvar e 6% CIV/CIA. Desse total, 95% não apresentaram complicações pulmonares e 95,5% receberam orientações para alta. Dos 188 pacientes acompanhados em 2012 para protocolo completo, 59% conseguiram realizar todos os Steps. Dos 77 pacientes que não concluíram, 80% atingiram o 4 Step. Discussão: Com a inclusão de mais um indicador, conseguimos documentar a dificuldade em se realizar o protocolo de RCV fase I completo e pudemos observar a importância do protocolo ser aplicado nos 4 primeiros dias de PO. Conclusão: A existência dos indicadores auxilia os serviços a medir, analisar e entender seus reultados, facilitando os serviços a atuar nas prioridades podendo otimizar o atendimento fisioterapêutico.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

193


P 23

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Laceração gástrica após ressuscitação cardiopulmonar: Estudo de Caso. Natasha de Oliveira Marcondi, Carolina Alves Braz, Vinicius Batista, Antonio Carlos Carvalho, Rita Simone Lopes Moreira, Solange Guizilini. Introdução: A ressuscitação cardiopulmonar persiste como melhor meio para manutenção da perfusão cerebral e coronariana após parada cardiorrespiratória. Complicações envolvendo vísceras abdominais devido a RCP ocorrem em cerca de 30% dos casos. Objetivo: Relatar um caso de massiva hemorragia digestiva por laceração gástrica após ressuscitação cardiopulmonar, devido a gravidade do evento e o raro diagnóstico clínico. Material e Método: Estudo observacional de um paciente de 75 anos pós RCP. Resultado: Paciente apresentou mal estar e PCR sendo prontamente iniciadas medidas, e na chegada do SAMU, iniciado compressão e ventilação, após 10 minutos foi transferido para uma Unidade de Emergência. Apresentava ritmo de fibrilação ventricular sendo desfibrilado, além das demais medidas preconizadas pelo protocolo do ACLS, retornando a ritmo sinusal após 10 minutos. O ECG apresentava supradesnivelamento do segmento ST nas paredes póstero-laterais. Foi encaminhado para cineangiografia. Durante procedimento, apresentou hematêmese maciça, sem melhora espontânea, com piora hemodinâmica. Realizada endoscopia digestiva alta com evidência de úlceras em incisura gástrica e sinais de sangramento ativo. O paciente recebeu cristaloides, transfusão de concentrado de hemácias; permaneceu em tratamento clínico. Evoluiu com melhora hemodinâmica. Evoluiu com choque séptico e falência de múltiplos órgão após 94 dias de internação. Conclusão: A laceração gástrica pós RCP é um evento raro e de difícil diagnóstico devendo ressaltar-se a importância em estar atento a distensão abdominal durante as manobra , especialmente as ventilações, enfatizando a postura adequada da cabeça e a frequência ventilatória recomendada. Demonstra-se ainda a necessidade de reciclagem permanente aos profissionais dos procedimentos a serem executados durante a RCP

Observações

194

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 24

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Qualidade do sono e nível de atividade física em estudantes de Universidade Pública de São Paulo. Carolina alves braz, Natasha de Oliveira Marcondi, Daniel Figueiredo Alves da Silva, Karoline Mazulli da Silva, Antônio Carlos de Camargo Carvalho, Rita S.M. Lopes, Solange Guizilini. Introdução: Existe correlação entre sono e risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares(DCV).Estudos apontam que indivíduos que dormem menos que 5 horas/dia apresentam maior risco de morte por DCV.Estudos também mostram associação direta entre prática de atividade física e menor risco para desenvolvimento de DCV. Objetivo: Avaliar nível de atividade física,horas dormidas e qualidade do sono de estudantes de Universidade Pública do Estado de São Paulo de acordo com 5 campi avaliados. Material e Método: Incluiu 155 estudantes de graduação de ambos sexos,com idade entre 17-58 anos.Para avaliação da atividade física foi aplicado o questionário de Baecke,composto de 16 questões que abrange 3 escores:atividade física ocupacional(AFO), exercícios físicos no lazer(AFL) e atividades físicas de lazer e locomoção(ALL).Para avaliação da qualidade do sono,durante o último mês,foi aplicado o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh(PSQI). Resultado: Indivíduos permaneceram na cama em média 6,68±5,37 horas e a média de horas sono foi 6,4±5,38.A qualidade do sono dos estudantes foi relatada como muito boa(16,1%),boa(65,1%),ruim(15,4%) e muito ruim(3,4%).Os estudantes durante as AFO apresentaram escore geral de 2,85±1,17 e o campus da metrópole com cursos relacionados a ciências biológicas apresentaram maior escore(3,48±2,17).Nas ALL o escore geral foi 9,90±6,25 e campus de cidade litorânea apresentou maior escore(11,10±6,28).Na AFL o escore total foi 3,18±3,50 e estudantes do campus do interior apresentaram maior nível(3,98±3,50). Conclusão: Com relação ao sono os estudantes não apresentam riscos para desenvolvimento de DCV.Porém observouse que estudantes do interior do estado apresentam melhor qualidade do sono.O nível de atividade física apresentou maior prevalência nos estudantes do interior de São Paulo.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

195


P 25

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Comparação do teste de caminhada de seis minutos com a oximetria de pulso em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção baixa na intolerância ao exercício. Anny karine Silva Simões Guimarães, Sylvia Rangel Jucá, José Wanderley Neto, Maria Mônica de Farias, Fabian Fernandes, José Mario Martininano, Laion Amaral, Patricia Forestiere, Thatiana Peixoto, Mariana Romanelli, Lais Duarte, Patricia Nobre Calheiros, Mayve Rossana Sales, Introdução: O teste de caminhada de seis minutos (TC6),é revelador na morbi-mortalidade em pacientes que apresentam insuficiência cardíaca com fração de ejeção diminuída, onde essa patologia faz com que esses pacientes desenvolvam sintomas de fadiga e dispneia diante do exercício, reduzindo as atividades de vida diária e qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Interpretar a SPO2 diante da tolerância ao exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e baixa fração de ejeção quando submetidos ao TC6m. Material e Método: 25 pacientes com idade de 35- 52 anos,todos homens internados no hospital com fração de ejeção < 50% compensados,submetidos a exercícios de baixa intensidade e baixo gasto energético,sendo avaliados no 2º , 4º, 6º e 8º dia de internação na enfermaria.Foram mensuradas medidas não invasivas como FC,SPo2,PAS,PAD,FR,Escala de BORG e distância percorrida. Resultado: A distância média percorrida no 6º dia foi maior que nos 2º e 4º dias em torno de 345m± 104m.A queda na saturação periférica(SPO2) ocorreu significativamente em torno do 2º min associada a distância percorrida.Houve queda significativa no 2º e 4º dias apresentando(p=0,05).A análise estatística foi realizada pela ANOVA e Teste tStudentes. Conclusão: A redução da SPo2 ocorre mais nos primeiros 2 minutos do TC6 com um aumento na distÂncia perorrida apenas no 6º dia com uma média de 350m, no entanto a queda mais expressiva da SPO2 ainda ocorre no 2º minuto, o que demonstra a inclusão de um protocolo controle para maiores certificações.

Observações

196

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 26

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Perfil epidemiológico e clinico de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio em hospitais privados de mato grosso – MT. yumi gondo lage, Mara Lilian Soares Nasrala, Fabiana dos Santos Prado, Walter Jose Gomes, Solange Guizilini, Introdução: As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte nos países desenvolvidos e sua ocorrência tem aumentado de forma epidêmica nos países em desenvolvimento inclusive em Mato Grosso. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e clinico de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio em hospitais privados do estado de Mato Grosso ( MT ). Material e Método: Foram acompanhados prospectivamente 40 pacientes com indicação de cirurgia eletiva de cirurgia de revascularização do miocárdio em dois hospitais privados de Cuiabá - MT. Foram coletados indicadores epidemiológicos como: idade, gênero, IMC, e dados clínicos como: fatores de risco para doença cardiovascular, fração de ejeção (FEVE), Tempo de CEC, numero de enxertos, tempo de internação, tempo de cirurgia e tempo de intubação oro traqueal (IOT). Resultado: Dos 40 pacientes avaliados, 77,5% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 59,1 ± 9,3 anos, em relação aos fatores de risco: 54,5% eram tabagistas ou ex-tabagistas, e 62,5% portadores de diabetes mellitus. Em relação aos dados clínicos, a FEVE média foi de 62,3 ± 11,8 %. A média de dias de internação na UTI foi de 3 ± 0,8 dias e hospitalar foi de 7,5 ± 3,0 dias. Conclusão: O perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à Cirurgia de revascularização do Miocárdio em Mato Grosso são principalmente do sexo masculino, tabagistas e portadores de DM e com idade inferior a 60 anos, com um tempo médio de internação hospitalar de 7,5 dias.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

197


P 27

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Efeitos do treinamento muscular inspiratório pré-operatório na capacidade funcional de pacientes submetidos a revascularização do miocárdio. Kelly Cattelan Bonorino, Christiane Bonin, Anderson Zampier Ulbrich, Katerine Cristiane Cani, Deise Mara Cesário Pereira, Patsy Geraldi Mandelli, Audria Beretta, Cristina Rosa de Souza, Daniela Fernanda Higa, Tales de Carvalho, Intrudução: Indivíduos no pré-operatório de Cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) apresentam limitações funcionais. O treinamento muscular inspiratório (TMI) seria uma estratégia, neste período, para minimizar os efeitos deletérios da cirurgia cardíaca. Objetivo: Avaliar o efeito do TMI no pré-operatório de CRM e sua possível associação com a capacidade funcional submáxima. Material e Método: Ensaio clínico controlado composto de 32 indivíduos, que no pré-operatório de CRM foram aleatoriamente distribuídos em Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC). O TMI no GI foi realizado com aparelho Threshold®IMT, com carga de 30% da PIMáx, nas 2 semanas antecedentes a cirurgia. Foram mensurados: pressão inspiratória máxima (PIMáx), teste de caminhada de 6 minutos e espirometria. As avaliações foram realizadas no período pré cirurgia, pós treinamento e 3° e 7° dias pós cirurgia. Para análise estatística utilizou-se teste t student, MANOVA e teste de Pearson. Resultado: No GI a PIMáx e CF pré-operatórias aumentaram significativamente (p. Conclusão: O TMI no pré-operatório de CRM aumentou a força muscular inspiratória e a capacidade funcional no pré e pós-operatório, sendo encontrada correlação significativa entre PIMáx e desempenho no TC 6min.

Observações

198

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 28

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Avaliação da dor em pacientes no pós-operatório de cirurgia de troca valvar. Anny karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros, José Wanderley Neto, Sylvia Rangel Jucá, ALfredo Aurélio Marinho, Victor Andrade, Fernanda Suellen, Élida Quintela, Emerson Casado, Isis Begot, Patricia Forestiere, Laion Amaral, Mariana Romanelli, Lais Duarte, Thatiana Peixoto, Introdução: Os individuos no pós-operatório de cirurgia cardíaca apresentam dificuldade de respirar e posicionarse principalmente através da dor.A dor é relatada em 70% dos indivíduos, podendo ser classificada em : sensitivadescriminativa, afetiva-motivacional e cognitiva avaliativa. O questionário de McGuil é um isntrumento validado para avaliar dor. Objetivo: Identificar a prevalência e as características da dor em pacientes pós-operatórios de cirurgia valvar e sua influência na função pulmonar e atividade de vida diária no pós-operatório. Material e Método: Protocolo prospectivo e transversal com 27 pacientes (17 mulheres e 10 homens) entre 4558+/- 12anos, explicando antecipadamente o diagrama do esquema corporal para a localização.Foi aplicado como protocolo no 1ºdia após a cirurgia o questionário de McGuil e escala de dor de (0 a 5)apresentada no diagrama de esquema corporal e avaliado função pulmonar pela espirometria Resultado: Houve prevalência de dor em grande intensidade no 1º dia após procedimento, com um valor médio de 4,6 pts em 5. A dor foi prevalente nos braços (65%) e tórax (35%) durante todo o dia.O questionário mostrou 24pts para a decrição de dor sensitiva-descriminativa,ocorre relação entre as dimensões da dor, padrões de dor e idade, assim como uma redução importante na função ventilatória. Conclusão: A dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca é ferramenta fundamental na manutenção de qualidade de vida e na inclusão desses pacientes a fisioterapia proposta a cada paciente,na tentativa de otimizar a função ventilatória e atividade de vida diária em seu retorno mais breve.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

199


P 29

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Perfil epidemiológico de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca em um hospital da grande florianópolis - resultados preliminares. Katerine Cristhine Cani, Kelly Cattelan Bonorino, Daniela Fernanda Higa Alexandrino, Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio tem se mostrado um procedimento seguro e bem estabelecido para o tratamento da insuficiência coronariana, pois proporciona o prolongamento e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar as características epidemiológicas dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca em um hospital da grande Florianópolis. Material e Método: Trata-se de um estudo prospectivo observacional, onde a amostra foi obtida de forma intencional, não-probabilística, por acessibilidade e voluntariado. Foram avaliados 24 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio isolada através de toracotomia mediana, no período de outubro a novembro de 2011. Foram aplicadas duas fichas de avaliação, contendo dados pré-operatórios (dados pessoais, história clínica, antecedentes clínicos e comorbidades, classificação funcional conforme NYHA e EuroSCORE), dados do transoperatório (características cirúrgicas e intercorrências) e pós-operatório (tempo de ventilação mecânica, tempo de internação, complicações e características dos atendimentos fisioterapêuticos). Resultado: Observou-se que o perfil da amostra teve uma predominância de pacientes do sexo masculino, na faixa etária de menor de 60 anos, portadores de comorbidades como a dislipidemia e hipertensão, infarto agudo do miocárdio prévio, grande número de ex-tabagistas, a maioria apresentou classificação funcional II e baixo risco cirúrgico no EuroSCORE. A intercorrência do trans-operatório mais observada foi o sangramento, as complicações pulmonares foram na maioria de grau I, todos os pacientes receberam atendimento fisioterapêutico e metade da amostra realizou reabilitação fisioterapêutica no pré-operatório. Conclusão: Com isso a cirurgia de revascularização do miocárdio mostrou-se nesta amostra um procedimento com baixo índice de complicações pós-operatórias e mortalidade.

Observações

200

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


P 30

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Ventilação mecânica em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca - resultados preliminares. Katerine Cristhine Cani, Kelly Cattelan Bonorino, Daniela Fernanda Higa Alexandrino, Kelly Cattelan Bonorino, Daniela Fernanda Higa Alexandrino, Introdução: O tempo de ventilação mecânica (VM) é um fator importante nos pacientes que são submetidos a cirurgia cardíaca e em muitos centros se estende até a transferência do paciente para uma unidade de terapia intensiva e após a sua estabilização clínica, sendo indicada a extubação após 4 horas da sua chegada na unidade. Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar as características relacionadas ao tempo de VM dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca em um hospital da grande Florianópolis. Material e Método: Trata-se de um estudo prospectivo observacional. Foram avaliados 48 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio isolada através de toracotomia mediana, no período de outubro/2011 a março/2012. Foi aplicada uma ficha de avaliação com a finalidade de coletar dados do pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. Resultado: Verificou-se que a amostra era composta por 35 pacientes do sexo masculino (73%) e 13 do sexo feminino (27%), a média de idade foi de 60 anos. O tempo médio da VM foi de 12,5 horas, ao dividir os pacientes em 2 grupos: Grupo A (tempo de VM 12horas), observou-se que o Grupo A foi composto por 30 pacientes (62,5%), apresentando uma média de 7 horas de VM e que o Grupo B totalizou 18 pacientes (37,5%) com uma média de 22 horas. Conclusão: Conclui-se que a amostra apresentou o tempo de VM maior que o esperado pela unidade e em comparação com outros centros. Assim se faz necessário à investigação das causas e correlacionar outros dados para justificar os achados.

Observações

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

201


P 31

RESUMOS DOS PÔSTERES DE FISIOTERAPIA 19 de abril de 2013 – sexta-feira

Correlação entre tempo de circulação extracorporea e imtubação orotraqueal e clampeamento aórtico em pacientes de pós-operatório de cirurgia valvar. Anny karine Silva Simões Guimarães, Patricia Nobre Calheiros, Sylvia Rangel Jucá, José Wanderley neto, Alfredo Aurélio Marinho, Rosana Magalhães, Isis Begot, Patricia Forestiere, Laion Amaral, Mariana Romanelli, Lais Duarte, Tatiana Peixoto, Introdução: Após o surgimento da circulação extracorpórea nas cirurgias cardíadas desde a década de 60 a sobrevida dos pacientes vem aumentando consideravelmente, porém, quando associado ao tempo de uso de ventilação mecânica e o tempo de clampeamento aórtico isto pode comprometer ainda mais a hemodinâmica e afunção pulmonar. Objetivo: identificar durante o período de intubação orotraqueal em pacientes de cirurgia valvar a relação entre a circulação extracorpórea, clampeamento aórtico e tempo de uso da ventilação mecânica invasiva e complicações após procedimento. Material e Método: Estudo descritivo de revisão de prontuários eletrônicos em ambos os sexos durante o ano de 2012 sumetidos a cirurgia de troca de valva mitral e que saiam do centro cirúrgico ainda intubados. Resultado: A amostra foi composta por 48 pacientes, sendo 65,5% do sexo feminino entre 35 a 57anos, apresentando denrte fatores de risco coronariano 97% hipertensos, 58,3% apresentavam disfunção ventricular esquerda e 33% era tabagistas. Durante a cirurgia o tempo médio da circulação extracorpórea foi de 73 minutos, clampeamento aórtico foi de 50minutos e a média de intubação orotraqueal foi de +- 10 horas. Conclusão: Na amostra coletada não houve correlação entre tempo de clampeamento aórtico e de circulação extracorpórea com o tempo de intubação orotraqueal, porém, houve um maior tempo de internação hospitalar nos pacientes que tiveram mais tempo de uso de circulação extracorpórea. Apresentaram complicações como hipotensão e fibrilação atrial.

Observações

202

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

203


Foto: Marina

204

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Estatuto da SBCCV

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

205


Estatuto da SBCCV CAPÍTULO I

CAPÍTULO II

DA SOCIEDADE, SEDE E FINS Art. 1º - A Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, sociedade sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, daqui por diante designada SBCCV, com sede e foro na cidade de São Paulo, SP, tem por finalidade: I – Congregar os especialistas em terapêutica cardiovascular II – Promover reunião anual de caráter científico e promover a participação de seus membros nessas reuniões; III – Promover cursos de atualização; IV – Regulamentar concessão do Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular; V – Credenciar Centros de Treinamento, conforme regulamentação própria; VI – Incentivar a obtenção de recursos para desenvolvimento da pesquisa e do ensino em Cirurgia Cardiovascular; VII – Sugerir, aos órgãos oficiais, fundações e outras entidades, temas de pesquisa prioritários, indicando, sempre que possível, os centros em condições de abordar com propriedade o assunto; VIII – Dar parecer, quando solicitada, sobre a distribuição de recursos para investigação por Fundações ou Institutos de auxílio à pesquisa; IX – Elaborar estudos, sempre atualizados, sobre condi­ções materiais para o exercício da especialidade, e fornecê-los quando necessário; X – Patrocinar o equacionamento de solução para os problemas comuns dos membros em relação ao exercício profissional; XI – Zelar pelo cumprimento das determinações conjuntas; XII – Publicar, periodicamente, a Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular –RBCCV.

DOS MEMBROS, SUA ADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES Art. 3° - A SBCCV possui onze categorias de Membros: I - Fundadores; II - Residentes III - Aspirantes; IV - Associados; V - Titulares; VI - Departamentais; VII - Beneméritos; VIII – Honorários; IX – Remidos; X – Internacional; XI - Clínicos Art. 4° - São Membros Fundadores da SBCCV aqueles que, através da assinatura da ata de sua constituição, deram o apoio necessário para a fundação da Sociedade, do Antigo Departamento de Cirurgia Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Art. 5º - Serão Membros Residentes aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado; II – Estar cumprindo Residência Médica em Cirurgia Cardíaca em Centro(s) Reconhecido(s) pela SBCCV; III – Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares, por meio de carta à Diretoria da SBCCV. Art. 6° – Serão Membros Aspirantes, aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM;

XIII – Zelar pelo nível ético, eficiência técnica e sentido social do exercício da profissão;

II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado;

XIV – Defender os interesses profissionais e financeiros de seus membros;

III - Ter atividade comprovada em Cirurgia Cardiovascular há pelo menos 2 (dois) anos, em Centro reconhecido pela SBCCV;

XV – Estimular e exercer atividade associativa em benefício de seus membros;

IV - Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares, por meio de carta à Diretoria da SBCCV.

XVI – Promover e divulgar ações de comunicação da Sociedade a todos os seus membros. Art. 2º - A SBCCV manterá convênio com a Sociedade Brasileira de Cardiologia para constituir-se em seu departamento especializado.

206

Art. 7° - Serão Membros Associados aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado há pelo menos 6 (seis) anos;

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Estatuto da SBCCV

III - Haver terminado um período de atividade de, no mínimo, 4 (quatro) anos em Centro(s) reconhecido(s) pela SBCCV; IV - Apresentar lista de 50 (cinqüenta) operações cardiovasculares realizadas pelo candidato, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) com circulação extracorpórea, fornecida pelo SAME do hospital, ou hospitais reconhecido(s) pela SBCCV e assinadas pelos Chefes dos Serviços respectivos, membros da SBCCV;

Art. 11 - Serão Membros Honorários, cientistas nacionais e estrangeiros de reconhecido valor, indicados por propostas aprovadas por 2/3 (dois terços) da Assembleia Geral.

V - Ser aprovado no Exame de Habilitação da SBCCV;

Art. 12 - Serão Membros Remidos aqueles que, ao completarem 35 (trinta e cinco) anos ininterruptos de contribuição a SBCCV ou atingindo a aposentadoria e, assim o desejando, tenham sua solicitação aprovada pelo Conselho Deliberativo.

VI - Ter conduta ilibada como médico, comprovável por carta enviada diretamente à SBCCV por 3 (três) Membros Titulares.

Parágrafo único – Os Membros Remidos terão isenção do pagamento da inscrição no Congresso da SBCCV.

Art. 8° - Serão Membros Titulares aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II - Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado há pelo menos 10 (dez) anos; III - Ter atividade comprovada em Cirurgia Cardiovascular há pelo menos 6 (seis) anos e nela militar na época da proposta, em Centro(s) reconhecido(s) pela SBCCV; IV - Ter publicado, como autor, 2 (dois) trabalhos científicos sobre a especialidade, em Revistas Científicas indexadas internacionalmente ou na RBCCV; V - Apresentar trabalho mais complexo e de experiência pessoal em cirurgia cardíaca, especificamente para esta finalidade, sendo submetido a julgamento pelo Conselho Deliberativo e posterior publicação na RBCCV; VI - Ter conduta ilibada como médico, comprovável por carta enviada diretamente à SBCCV, de 3 (três) Membros Titulares; VII - Apresentar lista de 200 (duzentas) operações cardiovasculares realizadas pelo candidato, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) com circulação extracorpórea, fornecida pelo SAME do hospital, ou hospitais reconhecido(s) pela SBCCV, e assinadas pelos Chefes dos Serviços respectivos, membros da SBCCV;

Art. 13 – Serão membros internacionais os cirurgiões cardiovasculares de outros países, categorizados conforme o artigo 3º, desde que preencham os requisitos de cada categoria. §1º - O ingresso do membro internacional será analisado e aprovado pelo Conselho Deliberativo e ratificado pela Diretoria da SBCCV, devendo, após aprovação, exercer todos os direitos e deveres constantes deste Estatuto. §2º - O Conselho Deliberativo analisará caso a caso a filiação dos Membros Internacionais. Art. 14 – Serão Membros Clínicos aqueles que preencherem os seguintes requisitos: I – Ter inscrição definitiva no CRM; II – Ser médico diplomado por faculdade reconhecida no País, ou ter diploma revalidado; III – Possuir o Título de Especialista em Cardiologia, expedido pelo MEC ou Sociedade Brasileira de Cardiologia; IV – Apresentar o Curriculum cadastrado na Plataforma Lattes; V – Apresentar Declaração de que atua na especialidade há pelo menos 2 (dois) anos; VI - Ser apresentado por 2 (dois) Membros Titulares da SBCCV, por meio de carta à Diretoria da SBCCV.

VIII - Ser Membro Associado da SBCCV. Art. 9° - Os membros Departamentais correspondem a uma categoria especial, e constituirão os Departamentos Especializados. Parágrafo único: Serão membros Departamentais aqueles que preencherem os requisitos do Regimento Interno do respectivo Departamento da SBCCV, que será responsável pelo encaminhamento de filiação desses Membros. Art. 10 - Serão Membros Beneméritos, as pessoas ou entidades que tenham concorrido moral e/ou materialmente para o engrandecimento da SBCCV, por proposta aprovada por 2/3 (dois terços) da Assembleia Geral.

Art. 15 - São deveres de todos os Membros: I - Observar os preceitos da Deontologia Médica; II - Trabalhar no sentido de que a SBCCV cumpra seus fins; III - Cumprir as disposições estatutárias; IV - Pagar regularmente a anuidade estabelecida. Art. 16 – É vedado ao Membro aceitar remuneração abaixo das acordadas em Assembleia da SBCCV e/ou Regionais, respeitando as deliberações do Conselho Federal de Medicina. Parágrafo único – A infração será punida com advertência e/ ou expulsão dos quadros da SBCCV.

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

207


Estatuto da SBCCV

Art. 17 - A não observância dos deveres dos Membros acarretará as seguintes sanções: I - Advertência; II - Admoestação por escrito;

II – Diretoria; III - Conselho Deliberativo

CAPÍTULO V

III - Suspensão;

DA ASSEMBLEIA GERAL

IV - Exclusão. Art. 18 – Serão excluídos da SBCCV os Membros que:

Art. 24 - A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da entidade e será composta pelos Membros Titulares, Associados, Aspirantes e residentes.

I - Tiverem sido condenados por crime em última instância; II - Atentarem contra os preceitos da Deontologia Médica; IV - Deixarem de quitar as contribuições previstas, durante 4 (quatro) anos;

Parágrafo único - Não terão direito a voto na Assembleia Geral os membros residentes, aspirantes, os que não preencherem os requisitos do artigo 15 deste Estatuto e os que estiverem inadimplentes com as anuidades da SBCCV.

Parágrafo único: O Membro penalizado deverá devolver a SBCCV o título de que é portador.

Art. 25 - Compete à Assembleia Geral:

III - Atentarem contra a reputação ou o patrimônio da SBCCV;

Art. 19 - É condição indispensável para a manutenção do título de Membro da SBCCV a continuidade de suas atividades no exercício da especialidade. Art. 20 - Estão dispensados do pagamento das anuidades os Membros Beneméritos, Honorários, Departamentais, Remidos e Residentes. Art. 21 – Os Membros não responderão subsidiariamente pelas obrigações assumidas pela SBCCV, ainda que no exercício de cargos de direção.

III - Deliberar sobre aprovação de formação dos Departamentos especializados da SBCCV, bem como da aprovação de seus regimentos internos; IV - Eleger, em Assembleia Geral Ordinária, a Diretoria, Conselho Deliberativo da SBCCV, bem como o editor da RBCCV;

VI - Deliberar sobre as reformas no estatuto da SBCCV;

DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Art. 22 – O Título de Especialista será emitido em convênio com a Associação Médica Brasileira. §1º - Não será permitida a concessão de título de especialista por proficiência. §2º - A concessão do Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular será regido por Regimento Interno próprio.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO Art. 23 - A SBCCV será composta por 3 (três) órgãos de administração:

208

II - Decidir sobre recursos interpostos por Membros atingidos por sanções impostas pela SBCCV;

V - Estabelecer a cidade que, anualmente, sediará o Congresso Anual da SBCCV;

CAPÍTULO III

I - Assembleia Geral;

I - Aprovar, as indicações dos Membros da SBCCV que deverão passar a Membros Beneméritos e Honorários desta entidade;

VII - Decidir, em Assembleia Geral para este fim, sobre a dissolução da SBCCV e destino de seu patrimônio; VIII - Deliberar sobre assunto de interesse comum a SBCCV. Art. 26 - A Assembleia Geral Ordinária realizar-se-á por ocasião e no mesmo local do Congresso da SBCCV, não dependendo de convocação especial e podendo ser realizada com qualquer número de membros presentes. Art. 27 - A Assembleia Geral Extraordinária, também composta pelos Membros Titulares, Associados e Aspirantes, será convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, com Ordem do Dia preestabelecida pela Diretoria e pelo Conselho Deliberativo, ou por maioria simples dos Membros da SBCCV com direito a voto, observando o artigo 15 deste Estatuto.

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Estatuto da SBCCV

CAPÍTULO VI DA DIRETORIA Art. 28 - A SBCCV será dirigida por uma Diretoria composta de: I - Presidente; II – Vice Presidente;

Deliberativo, Diretor Científico, Diretor do Site e do editor da Revista, quando couber. §6º - A SBCCV notificará a todos seus membros as chapas inscritas até 20 dias antes da eleição. Art. 31 – Nenhum ex-presidente da SBCCV será reconduzido para qualquer cargo eletivo ou da Diretoria da SBCCV, exceto para exercer o cargo de Editor da RBCCV.

III - Secretário Geral; IV - Tesoureiro;

Art. 32 - Compete ao Presidente:

V - Editor da Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular - RBCCV.

I - Presidir a SBCCV com o concurso dos demais componentes da Diretoria representando-a em juízo, ou fora dele;

§1° - Para compor a Diretoria serão elegíveis somente os Membros Titulares. §2º - Os Membros da Diretoria não auferirão proventos ou vantagens materiais no exercício de seus cargos. Art. 29- O mandato da Diretoria será de 2 (dois) anos, do Editor da Revista será de 6 (seis) anos. §1º - O mandato da Diretoria terá início em 1º de janeiro de um ano e término em 31 de dezembro do ano subsequente e deverá ser coincidente com o mandato da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. § 2º - O mandato do Editor da Revista terá início também em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro do último ano de seu mandato. §3º - A posse da Diretoria eleita ocorrerá no primeiro dia útil do biênio do mandato, mediante assinatura do Termo de Posse.

II - Convocar e presidir as Assembleias Gerais, bem como presidir as Sessões de Abertura e de Encerramento dos Congressos da SBCCV; III - Rubricar os livros, assinar as atas e demais documentos da SBCCV, inclusive diplomas dos Membros; IV - Empossar os novos Membros e as novas Diretorias; V - Constituir, quando necessário, comissões especializadas, ouvida a Diretoria e o Conselho Deliberativo. Art. 33 - Compete ao Vice Presidente: I - Substituir legalmente o Presidente em seus impedimentos; II - Compor as tarefas que lhe forem delegadas pelo presidente; III - Assinar cheques em conjunto, necessários para o movimento financeiro. Art. 34 - Compete ao Secretário Geral:

Art. 30 - A eleição para os cargos da Diretoria e Conselho Deliberativo será feita pela internet.

I - Substituir o Presidente, o Vice-Presidente em seus impedimentos e em casos de vacância;

§1° - Terão direito a voto os Membros Titulares e Associados, desde que observado o disposto no artigo 15 deste Estatuto.

II - Encarregar-se do expediente da Secretaria, da correspondência da Sociedade e cuidar dos seus arquivos e fichários;

§2° - O voto será direto, pela internet, com votação aberta após a realização do Congresso da SBCCV.

III - Redigir as atas das Assembleias Gerais e assiná-las, juntamente com o Presidente.

§3º - Havendo empate entre as chapas mais votadas, haverá segundo turno da votação pela internet.

IV - Assinar cheques em conjunto, necessários para o movimento financeiro.

§4º - A Diretoria, por ocasião do pleito, indicará uma Comissão eleitoral, formada por 3 (três) Membros Titulares tendo um presidente, com a finalidade específica de coordenar a eleição para os cargos de Diretoria e, findos os trabalhos, referida comissão estará dissolvida; §5° - As chapas candidatas à Diretoria devem ser inscritas até o primeiro dia do início do Congresso da SBCCV, do respectivo ano eleitoral, constando a indicação do Presidente, Vice - Presidente, Secretário Geral, Tesoureiro, os Membros do Conselho

Art. 35 - Compete ao Tesoureiro: I - Substituir o Secretário em seus impedimentos e em casos de vacância; II - Zelar pela boa arrecadação das rendas da SBCCV e depositar os seus fundos em banco escolhido pela Diretoria; III - Promover e regular aplicação dos fundos sociais; IV - Emitir cheques necessários para a movimentação dos fun-

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

209


Estatuto da SBCCV

dos sociais e assiná-los, juntamente com o Presidente e Vice-Presidente e/ou Secretário Geral; V - Apresentar, anualmente, à Assembleia Geral Ordinária, o Balancete da Tesouraria. Art. 36 - Compete ao Editor da RBCCV editar a Revista e indicar os Membros do Conselho de Redação e demais componentes do Corpo Editorial.

V - Apresentar na Assembleia Geral Ordinária, um relatório de suas atividades; VI - Nomear a Comissão Nacional Julgadora dos Trabalhos a serem apresentados no Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.

CAPÍTULO VIII DA COMISSÃO ÉTICA

Art. 37 – É atribuição da Diretoria da SBCCV: I - Organizar, estruturar e manter um Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cirurgia Cardiovascular, com a finalidade precípua de estimular a produção de trabalhos científicos e procurar obter recursos necessários para este objetivo;

Art. 40 - Pertence à Comissão de Ética, os ex-presidentes da SBCCV.

II - PROPOR, EM ASSEMBLEIA GERAL, POSSÍVEIS REFORMAS NO ESTATUTO DA SBCCV, QUANDO HOUVER NECESSIDADE;

II – Sugerir sanções à Diretoria e ao Conselho Deliberativo, após julgamento pelas Comissões de Ética Médica dos Conselhos de Medicina.

III – Administrar o patrimônio da SBCCV.

I - Preservar a decência e a ética entre os Membros da SBCCV;

CAPÍTULO IX

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO DE DEFESA PROFISSIONAL

DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 38- O Conselho Deliberativo será constituído por 5 (cinco) Membros Titulares da SBCCV e pelos Presidentes das Sociedades Regionais, com mandato de 2 (dois) anos. §1º - O Presidente do Conselho Deliberativo será escolhido pelos 5 (cinco) conselheiros. §2° - Na eleição do Conselho Deliberativo, deverão ser renovados três de seus 5 (cinco) Membros. Permanecerão 2 (dois) Conselheiros, que serão indicados por decisão do próprio Conselho Deliberativo. §3° - Para as reuniões do Conselho Deliberativo, os Membros que forem presidentes de Sociedades Filiadas, deverão ter as despesas de locomoção e hospedagem pagas pelas respectivas filiadas. Art. 39- Compete ao Conselho Deliberativo: I -Deliberar sobre a admissão de Membros na SBCCV e sobre a categoria dos Membros; II - Proceder à revisão bienal dos trabalhos dos Membros e decidir sobre a manutenção, ou mudança de filiação nas várias categorias; III - Preservar a decência, a dignidade e a ética entre os Membros da SBCCV; IV - Dar assistência efetiva aos Membros da SBCCV para resolução das dificuldades inerentes ao desenvolvimento de planos de pesquisa;

210

Art. 41 - Compete à Comissão de Ética:

Art. 42 – A Comissão de Defesa Profissional será composta por 3 (três) Membros Titulares, designados pela Diretoria. Art. 43 – Compete à Comissão de Defesa Profissional: I – promover a defesa dos interesses da SBCCV junto aos órgãos públicos, Sociedades Médicas, convênios etc; II – sugerir sanções à Diretoria e ao Conselho Deliberativo, após julgamento de cada caso pertinente.

CAPÍTULO X DA DIRETORIA CIENTÍFICA Art. 44 – Compete ao Diretor Científico: I – Elaborar Programa anual de Educação Continuada itinerante para os Membros da SBCCV; II – Montar a estruturação científica do Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, juntamente com a Diretoria da SBCCV e a Comissão Organizadora local do Congresso da SBCCV; III – Coordenar a Comissão de seleção dos trabalhos a serem apresentados no Congresso da SBCCV; IV – Presidir a Comissão Julgadora para escolha do melhor trabalho apresentado no Congresso da SBCCV;

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Estatuto da SBCCV

V – Propor estudos multicêntricos; VI - Incentivar e auxiliar na organização de eventos científicos dos Departamentos da SBCCV; VII – Organizar e decidir, juntamente com a Diretoria, sobre a participação dos membros da SBCCV em eventos científicos de Sociedades congêneres, nacionais e internacionais, quando o convite for endereçado à SBCCV; VIII – Organizar e ter a responsabilidade por toda e qualquer diretriz oriunda da SBCCV, bem como de artigos científicos, estudos multicêntricos ou livros, em que a SBCCV tenha sido convidada a participar;

Parágrafo único - O Regimento Interno dos Departamentos deverá ser aprovado pela Diretoria da SBCCV, “ad referendum” da Assembleia Geral. Art. 51 - O mandato da Diretoria dos Departamentos será bienal coincidente com o mandato e posse da Diretoria da SBCCV. § 1º – Serão permitidas apenas reconduções alternadas para o mesmo cargo de Diretoria, à exceção do cargo de Presidente, para o qual não se admitirá nenhuma recondução. § 2º - A escolha do Diretor Científico dos Departamentos ficará a critério da Diretoria do próprio Departamento.

IX - Apresentar, anualmente, à Assembleia Geral Ordinária, o relatório de suas atividades.

§3º - A eleição dos Departamentos seguirá o mesmo processo eleitoral da SBCCV.

CAPÍTULO XI

Art. 52 – A realização de concurso para Área de Atuação só é permitida ao médico portador de Título de Especialista da SBCCV.

DOS CENTROS DE TREINAMENTO EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR

§1º – Os Certificados de Área de Atuação serão emitidos exclusivamente pela SBCCV em convênio com a Associação Médica Brasileira.

Art. 45 – A SBCCV habilitará Centros de Treinamento, para a formação e reciclagem de profissionais na área de Cirurgia Cardiovascular.

§2º - Não será permitida a concessão do Certificado de Área de Atuação por proficiência.

Art. 46 – Os critérios de admissão e qualificação dos Centros de Treinamento seguirão regulamentação própria, aprovada pela Assembleia Geral. Art. 47 – Os casos de especialização no exterior deverão ser analisados individualmente pelo Conselho Deliberativo, que poderá, a seu critério, aceitar o treinamento realizado como pré-requisito para a inscrição do candidato no Exame de Habilitação da SBCCV.

CAPÍTULO XII DOS DEPARTAMENTOS ESPECIALIZADOS Art. 48 - Os Departamentos têm por finalidade promover a reunião dos Membros da SBCCV que se dediquem ao estudo de determinado setor. Art. 49 - Para a formação de um Departamento Especializado é necessário que este conte com, pelo menos, 20 (vinte) Membros e seja aprovada sua criação em Assembleia Geral da SBCCV. Art. 50 - Os Departamentos Especializados reger-se-ão por Regimento Interno, que não deverá conflitar com os Estatutos da SBCCV, porém terão vida civil, administrativa e econômica próprias.

Art. 53 – Nenhuma atividade, em plano nacional, será exercida pelos Departamentos Especializados, exceto aquelas para as quais a SBCCV tenha delegado poderes através da sua Diretoria.

CAPÍTULO XIII SOCIEDADES OU ASSOCIAÇÕES REGIONAIS Art. 54 - As Sociedades ou Associações, regionais ou locais doravante denominadas Sociedades Filiadas, têm por finalidade promover a reunião dos Membros da SBCCV de uma determinada região do País, para melhor realização dos seus objetivos. Art. 55 - Para a criação de uma Sociedade Filiada, é necessário que esta conte com, no mínimo, 20 (vinte) Membros da SBCCV, encaminhando proposta à Diretoria da SBCCV, que consultará a Assembleia Geral e o Conselho Deliberativo para sua aprovação. Art. 56 - As Sociedades Filiadas reger-se-ão por regimentos, que não podem conflitar com os Estatutos da SBCCV, podendo ter vida civil, administrativa e econômica próprias. Art. 57 - O mandato da Diretoria das Sociedades Filiadas será bienal coincidente com o mandato e posse da Diretoria da SBCCV.

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

211


Estatuto da SBCCV

Art. 58 - Nenhuma atividade em plano nacional será exercida pelas Sociedades Filiadas, regionais ou locais, exceto aquelas para as quais a SBCCV tenha delegado poderes através da sua Diretoria.

CAPÍTULO XIV DO CONGRESSO DA SBCCV Art. 59 - O Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular realizar-se-á anualmente, com duração de 3 (três) dias. Parágrafo único - A estruturação logística e científica do Congresso da SBCCV será regido por Regimento Interno próprio. Art. 60 - A Assembleia Geral Ordinária da SBCCV estabelecerá a cidade na qual será realizado o evento, sempre com 3 (três) anos de antecedência. Art. 61 – O controle financeiro e contábil do evento é de exclusiva competência da SBCCV. Art. 62 - Os lucros financeiros do Congresso serão divididos entre a Sociedade Filiada local, 10% (dez por cento), todas as Sociedades Filiadas 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) dos Departamentos que não cobram anuidades de seus membros e a SBCCV, 60% (sessenta por cento). Parágrafo único: As Sociedades filiadas e Departamentos estão obrigados a apresentar, anualmente, a prestação de contas à SBCCV.

-se a divulgar as atividades científicas, culturais e associativas inerentes à especialidade. Art. 66 - A RBCCV será dirigida por um Editor, componente da Diretoria, assistido por um Conselho de redação e Corpo Editorial por ele indicados e aprovados pela Diretoria da SBCCV. Parágrafo único - O Editor e os integrantes do Conselho de Redação não auferirão proventos decorrentes do exercício dessas funções.

CAPÍTULO XVII DA HOME PAGE DA SBCCV Art. 67 – A SBCCV manterá home page própria na INTERNET, com o objetivo de manter os Membros da SBCCV atualizados quanto às atividades da Sociedade, assim como servir de fonte de recursos financeiros. § 1º – A home page da SBCCV terá como base a própria sede da SBCCV. § 2º - A direção da página será exercida por 1 (um) Editor indicado pela Diretoria da SBCCV, que poderá indicar sub-editores a seu critério,devidamente aprovados pela Diretoria da SBCCV.

CAPÍTULO XVIII DO REGISTRO BRASILEIRO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CAPÍTULO XV DO EXAME DE HABILITAÇÃO A MEMBRO ASSOCIADO Art. 63 - O candidato à categoria de Membro Associado deverá submeter-se ao exame da SBCCV.

Art. 68 - O Registro Brasileiro de Cirurgia Cardiovascular – ReBCCV- destina-se a formação e manutenção de banco de dados relativos à prática da especialidade dos membros da SBCCV, sob controle de todas as órteses e próteses utilizadas pelos membros da SBCCV.

Art. 64 - A estruturação logística e do Exame de Habilitação será regido por Regimento Interno próprio.

§1º - O mesmo deverá ser subdividido em secções como: Registro Brasileiro de Marcapassos, Registro Brasileiro de Desfibriladores, Registro Brasileiro de válvulas cardíacas, etc.

CAPÍTULO XVI

§2º - Os registros específicos poderão ter a responsabilidade da organização delegada ao respectivo Departamento.

DA REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

§3º - É dever de todos os Membros da SBCCV o preenchimento e encaminhamento do ReBCCV, em tempo hábil, para o respectivo processamento.

Art. 65 - A Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular - RBCCV é o órgão oficial de publicação periódica da SBCCV, destinando-

§ 4º - Os recursos advindos do ReBCCV serão de uso e administração exclusivos da SBCCV.

212

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Estatuto da SBCCV

Art. 69 - O Registro Brasileiro de Cirurgia Cardiovascular – ReBCCV, será dirigido por um Diretor indicado pela Diretoria da SBCCV e que poderá compor um grupo de trabalho para a execução do programa.

CAPÍTULO XXII

Parágrafo único – Os recursos advindos do ReBCCV serão utilizados 50% (cinqüenta por cento) pela SBBCV e 50% (cinqüenta por cento) pelos Departamentos e Regionais.

Art. 77 - A dissolução da SBCCV só poderá ser decidida por 2/3 (dois terços) de seus Membros votantes, em Assembleia Geral Extraordinária convocada para este fim. Essa Assembleia Geral indicará uma Comissão com o encargo de dar destino ao patrimônio da SBCCV, que obrigatoriamente beneficiará uma entidade com fins semelhantes.

Art. 70 - Os dados coletados pelo ReBCCV deverão estar à disposição dos associados através de meios de comunicação e serão publicados periodicamente pela RBCCV.

DA DISSOLUÇÃO

CAPÍTULO XIX DO EXERCICIO FINANCEIRO Art. 71 - O exercício financeiro da SBCCV abrange o período de janeiro a dezembro de cada ano.

CAPÍTULO XX DO PATRIMÔNIO SOCIAL Art. 72 - O patrimônio da SBCCV será formado pelos bens móveis e imóveis por ela adquiridos, bem como pelas anuidades previstas neste Estatuto, e por eventuais doações e dos saldos verificados após os Congressos por ela promovidos.

CAPÍTULO XXI DO ESTATUTO Art. 73 - O Estatuto da SBCCV poderá ser reformado a qualquer tempo em Assembleia Geral Extraordinária, convocada especificamente para esse fim. Art. 74 - Compete à Diretoria da SBCCV propor a reforma do Estatuto, levando em votação na Assembleia Geral suas modificações. Art. 75 – Os casos não previstos neste Estatuto deverão ser analisados pela Diretoria e Conselho Deliberativo e ratificados na próxima Assembleia da SBCCV. Art. 76 – O Estatuto passa a vigorar a partir de sua aprovação em Assembleia Geral. RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

213


Foto: Ilha Campeche

214

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

215


Relação de membros da SBCCV ABDALA FILHO, ABRAÃO - MASP Av. Maria Aparecida Muniz Michielin 1295 casa 122 - Jardim Piratininga (19) 9219-6630 / (19) 3551-4092 abraoabdalafilho@hotmail.com

AGORIANITIS, PANAYOTIS GEORGES - MASS R. Monte Castelo 260 - Cel Veiga (24) 9988-8092 / (24) 2242-0637 panayotis.cirurgia@hotmail.com

ABDOUNI, AHMAD ALI - MESP R. Artur Prado 588/151 - Bela Vista (11) 8331-6884 / (11) 3262-1998 dr.ahmad@ig.com.br

AGUIAR, LUCIANO DE FIGUEIREDO - MT R. Henrique Valadares 158 - Centro (21) 7805-6556 / (24) 2244-2020 luc.aguiar@globo.com

ABDULMASSIH NETO, CAMILO - MT R. dos Franceses 498/52 bloco F - Bela Vista (11) 9914-8373 / (11) 3289-1804 camilo.nt@uol.com.br

AGUIAR, MARCO AURELIO BARROSO - MASP Av. Antonio Justa 2880/500 - Meireles (85) 9982-3001 / (85) 3242-1068 aguiar.marco62@gmail.com

ABELAIRA FILHO, ACHILLES - MASP Av. dos Furquins e dos Barbosas 334 - Residencial Jardins (17) 8111-9967 / (17) 3225-4301 achillesfilho@yahoo.com.br

AHMAD, GIBRAN RASHAD MUSLIH - MESP R. Benjamin Constant 1010/303 - Centro (51) 9993-6737 / (51) 3707-1212 gibranahmad@hotmail.com

ABILIO, FUED MICHEL - MR Av. Princesa Izabel 214/402 - Copacabana (22) 9975-1766 / (22) 295-9229 fued@cardiol.br

ALBRECHT, ALVARO SCHMIDT - MASP Av.Tulio de Rose 260/1101B - Jardim Europa (51) 9972-5010 / alvaroalbrecht@hotmail.com

ABRAHÃO, ROGERIO DE SOUZA - MASS Av. Princesa Isabel 395 - Santana (51) 9967-5839 / (51) 3328-1218 rogerabr@brturbo.com.br ABRÃO, ADRIANA - MASP R. Zico Monteiro 502/902 - Setor Central (63) 9209-0023 / (63) 3411-8787 adrianabrao@hotmail.com

ALBUQUERQUE, LEONARDO MORAES - MESP Av. Benjamin Harris Hunnicutt 2081 - Portal dos Gramados (11) 8063-5525 / (11) 2304-4575 leonardomalbuquerque@gmail.com ALBUQUERQUE, LUCIANO CABRAL - MT Av. Ipiranga 6690/615 - Jd. Botanico (51) 9992-4304 / (51) 3334-0916 alb.23@terra.com.br

ABREU FILHO, CARLOS ALBERTO CORDEIRO DE - MASP R. Tangará 304/222 - Vila Mariana carlosabreu@incor.usp.br

ALEIXO, MARCOS VARGAS - MESP R. 02 esq com 07 310/1201 - Setor Oeste (62) 8159-2585 / (62) 3225-4953 maleixo@cardiol.br

ABREU, FLÁVIO DIAS DE - MASS SQSW 306/201 bloco E - Setor Sudoeste (61) 8173-9790 / (61) 3202-9795 fabreu@sbccv.org.br

ALENCAR NETO, EOLO RIBEIRO DE - MESP Av. Professor Vital Barbosa 399/304 - Ponta Verde (92) 9604-7107 / (92) 3233-0685 eoloribeiro@yahoo.com.br

ABREU, MARIO CESAR SANTOS DE - MESP R.Conselheiro Correia de Menezes 432/902 - Horto Florestal (71) 9901-1300 / (71) 35061-1344 mcs.abreu@gmail.com

ALENCAR, FLÁVIO GUEDES TEIXEIRA DE - MASP R. Catulo Paixão Cearense 419/123 - Saúde (11) 8116-4499 / (11) 3569-4599 flaviogtalencar@hotmail.com

ABUCHAIM, DECIO CAVALET SOARES - MESP Alameda Rio Branco 805/401 - Centro (47) 9112-3535 / (47) 3322-5958 decioabu@terra.com.br

ALIAGA MORA, FERNANDO PATRICIO - MESP R. Caraguatai 96 - Tatuapé (11) 8202-8223 / (11) 5579-3592 fernandoaliaga@ig.com.br

ADAM, EDUARDO PRADI - MASS R. Marechal Deodoro 497/51 - Centro (41) 9994-5298 / (41) 3013-1880 janyne_daiane@hotmail.com

ALMEIDA, ADRIANA SILVEIRA DE - MASP Av. Alegrete 423/1401 - Petrópolis (51) 9651-0255 / (51) 9651-0255 adrianasdealmeida@gmail.com

216

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV ALMEIDA, AMARILDO BATALHA DE - MESP R. Ouvidor Peleja 235/161 - Vila Mariana (11) 8222-0001 / (11) 8222-0001 amarildobatalha@yahoo.com.br

AMARAL, DIRCEU DE QUEIROZ - MASP Pç. Manoel José 100/202 - São José (38) 9951-0430 / (38) 3212-8465 dirceuamarall@ibest.com.br

ALMEIDA, ANTONIO FLAVIO SANCHEZ DE - MESP R. Passo da Patria 1407/61 bloco 5B - Alto da Lapa (11) 9607-3905 / (11) 3836-4683 flaviopst@uol.com.br

AMARAL, JOSALMIR JOSÉ MELO DO - MT Av. Amintas Barros 3675/101 - Lagoa Nova (84) 9982-9807 / (84) 4009-2045 jjmamaral@yahoo.com.br

ALMEIDA, JEAN PIERRE AQUINO DE - MASP R. Dezenove D 70/501 - Bela Vista (24) 8113-5856 / (24) 8113-5856 drjeanpierre@bol.com.br

AMORIM, JADER BUENO - MESP R. José Maria Alkimim 472 - Jardim São Luiz (38) 9963-2627 / (38) 3222-2767 jaderbueno@yahoo.com.br

ALMEIDA, RUI MANUEL DE SOUSA SEQUEIRA ANTUNES DE - MT R. Terra Roxa 1425/101 - Região do Lago 2 (45) 9107-7197 / (45) 3227-9371 ruimsalmeida@iccop.com.br

ANDERSON, ALEXANDER JOHN PESSOA GRANT - MESP R. Joana Saccon 238 - Chácara Boa Vista da Graminha (19) 7805-5536 / (19) 3446-6136 ajpganderson@gmail.com

ALMEIDA, SERGIO LIMA DE - MESP Av. Rubens de A. Ramos 1416/501 - Centro (48) 225-0386 pp5jr@terra.com.br

ANDRADE, ISAAC NEWTON GUIMARÃES - MASP R. Capitão João Alves de Lira 1004/1302 - Prata (83) 8771-3393 isaacguimaraes@oi.com.br

ALTOÉ, ALESSANDRO GONÇALVES - MESP R. Aramis Barroso de Lima 69/201 - Gilberto Machado (28) 9885-4090 / (28) 3517-9435 agaltoe@gmail.com

ANDRADE, MAURO COSME GOMES DE - MESP R. Pernambuco 3540 - Jardim Autonomista (67) 9292-1518 / (67) 3326-3702 4andrades@uol.com.br

ALVAREZ, JUGLANS SOUTO - MASS R. Dr. Freire Alemão 620/307 - Mont Serrat (51) 9981-6879 / (51) 3024-5835 juglanspoa@gmail.com

ANDRADE, SANDRA HELENA GONCALVES DE - MASP R. Pernambuco 3540 - Jardim Autonomista (67) 9292-1330 / (67) 3326-3702 dra.sandrahelena@uol.com.br

ALVES JR., LAFAIETE - MESP R. Raul Peixoto 561/12 - Vila Ana Maria (16) 9766-4158 / (16) 9766-4158 lafajuniordir@yahoo.com.br

ANDRADE, WANEWMAN LINS GUEDES DE - MESP R. Renato de Menezes Berenguer 80/1402 - Pituba (71) 9194-9533 / (71) 3347-1021 wanewmanlins@gmail.com

ALVES, EUCARIO LEITE MONTEIRO - MASP R. Doutor Mário Teodomiro Carvalho 1890 - Ininga (86) 9405-0532 / (86) 9405-0532 eucmonteiro@yahoo.com.br

ANGRISANI NETO, SAVERIO - MT R. Martiniano de Carvalho 548/41 - Bela Vista (11) 9641-7333 / (11) 3251-3181 saverioa@terra.com.br

ALVES, SIDERVAL FERREIRA - MESP R. Paulo Da Cunha Matos 447 - Jardim Tropical (14) 9761-9005 / (14) 3422-4872 siderval@unimedmarilia.com.br

ANIJAR, ALBERTO MAURO - MESP Av. Serzedelo Correa 944/101 (91) 8122-9960 / (91) 3242-6473 amanijar@terra.com.br

AMAR, MARIO RICARDO - MESP Av. Pref. Dulcídio Cardoso 10900/802 - Barra da Tijuca (21) 9988-5896 / (21) 3449-0749 marioamar@uol.com.br.

ANSELMO JUNIOR, WALTER - MASS R. Fritz Jacobs 1299 - Boa Vista (17) 9155-6058 / (17) 3234-4767 walteranselmo@hotmail.com

AMARAL NETO, OTHON - MESP R. Gonçalves Dias 1856 - Centro (16) 9761-1889 / (16) 3331-6338 othonamaral@ig.com.br

ANTONIALI, FERNANDO - MESP R. Jorge de Figueiredo Corrêa 1000 casa 10 - Parque Taquaral (19) 9790-5667 / (19) 3253-0074 ferantoniali@uol.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

217


Relação de membros da SBCCV ARAGÃO JR., WALCEMIR AQUINO DE - MASP Av. Serzedelo Corrêa 944/801 - Batista Campos (91) 8167-9885 / (91) 3252-1826 walcemirjunior@uol.com.br

ARRUDA, MAURO BARBOSA - MR R. José Carvalheira 250/1601 - Tamarineira (81) 9972-7021 / (81) 3269-0527 arrudamf@hotlink.com.br

ARANTES, WALTER LABANCA - MR R. Nascimento Silva 4/501 bloco C - Ipanema (21) 9278-6220 / (21) 2522-3538 walter.labanca.arantes@gmail.com

ASSAD, RENATO SAMY - MESP Av. Doutor Enéas Carvalho de Aguiar 44 bloco 2 - Cerqueira César (11) 8281-7722 / (11) 3744-7715 rsassad@cardiol.br

ARAUJO JR., RAIMUNDO DE BARROS - MASP R. das Orquídeas 1555 - Jóquei (86) 9988-3708 / (86) 3232-2502 raimundodebarrosjunior@bol.com.br

ASSEF, MARCO AURELIO SALLES - MESP R. 47 40 quadra18 - Calhau (98) 9991-1107 / (98) 3235-4302 marcoassef@terra.com.br

ARAÚJO, ANDRÉ TELIS DE VILELA - MASS R. Borges Lagoa 977/121 - Vila Clementino (11) 8215-0004 / (11) 3807-6169 andre_telis@globo.com

ATIK, FERNANDO ANTIBAS - MT SQSW 102/508 bloco D - Sudoeste (61) 8177-2662 / (61) 3222-5110 atikf@mac.com

ARAUJO, MARIO FLORIZEL ALMEIDA DE - MASP R. Hilda Bergo Duarte 81 - Centro (67) 9971-2113 / (67) 3420-7800 ccardiac@hospitalevangelico.com.br

AVANCI, LUIS ERNESTO - MESP Av. Miguel Damha 2001 quadra 27 lote 11 - Parque Residencial Damha (17) 9772-0210 / (17) 3218-9352 avancile@uol.com.br

ARAUJO, RUBENS LORENTZ - MASP Av. Ipiranga 6690/615 - Jardim Botânico (51) 9805-3033 / (51) 3332-2578 rubensla@terra.com.br

AVELAR JR., SILAS FERNANDES - MESP Av. André Araújo 2078/1200 torre B - Aleixo (92) 9116-1494 / (92) 3642-3992 sf.avelar@terra.com.br

ARDITO, ROBERTO VITO - MT R. Castelo D`Agua 3030 - Vila Redentora (17) 9777-1697 / (17) 3224-7667 ardito@terra.com.br ARNONI, ANTONINHO SANFINS - MT R. Inocêncio Nogueira 115 casa 15 - Cidade Jardim (11) 99986-4423 / (11) 3031-3736 aarnoni@hospitaledmundovasconcelos.com.br ARNONI, RENATO TAMBELLINI - MESP R. Fábia 138/31 bloco A - Vila Romana (11) 9102-6919 / (11) 3168-4517 rarnoni@uol.com.br ARRUDA FILHO, MAURO BARBOSA - MT R. Tito Rosas 61/1602 - Graças (81) 9972-0206 / (81) 3266-9097 mauroarrudafilho@hotmail.com

AVILA NETO, VICENTE - MT R. Martiniano de Carvalho 864/1107 - Bela Vista (11) 9172-2567 / (11) 3826-9898 vicavilaneto@terra.com.br AWAD, MICHEL TOUFIK - MT R. Campos Salles 525 - Centro (11) 4748-2900 mtawad@cardiol.br AZAMBUJA, PAULO CERATTI DE - MT R. Uruguai 1570/903 - Medical Center (54) 8111-6464 / (54) 3317-2996 paulo_azambuja@me.com AZEREDO, LISANDRO GONÇALVES - MASS R. Dona Clarice Toledo Carvalho 3 - Gilberto Machado (28) 9999-7310 / (28) 3511-7029 lisandro.azeredo@hotmail.com

ARRUDA JUNIOR, FRANCISMAR VIDAL DE - MASP (16) 9111-4060 / (16) 3231-2671 franvidal@uol.com.br

BABA, KENGO - MESP Av. Rio de Janeiro 1500/104 - Centro (43) 9991-1234 / (43) 3322-0547 icclondrina@hotmail.com

ARRUDA, MARCUS VINICIUS FERRAZ DE - MESP Av. Barão de Valença 716 - Núcleo De Cirurgia Cardiaca (19) 9608-4047 / (19) 3432-2923 vinicius@sbccv.org.br

BARBERO MARCIAL, MIGUEL - MT R. Bauru 278 - Pacaembu (11) 3069-5089 dcimiguel@terra.com.br

218

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV BARBIERI, LUCAS REGATIERI - MASS R. Paissandu 321 - Centro (12) 8161-1830 / (12) 3132-3620 lrbarbieri@msn.com

BARROS NETO, FRANCISCO XAVIER DO REGO - MASP R.Conselheiro Saraiva 850/134 - Centro (19) 9204-9575 / (19) 3451-9579 fxbarrosneto@cardiol.br

BARBOSA JR., AILTON CARVALHO - MASP R. Mena Barreto 151/210 bloco 2 - Botafogo (21) 8177-9939 / (21) 2257-1328 ailtonjuniorrj@gmail.com

BARROS, RUBENS TOFANO DE - MT R. Vinte e Um de Abril 39 - Jardim Maria Isabel (14) 9784-2647 / (14) 3413-7968 rubens.tb@hotmail.com

BARBOSA, ALEX - MASS R. Siqueira Campos 543 - Prata (83) 9971-1460 / (83) 3341-3640 barbosa.alex@uol.com.br

BARROSO, HAROLDO BRASIL - MESP R. Gonçalves Ledo 660/2401 - Praia de Iracema (85) 9981-7890 / (85) 3251-1516 haroldobbarroso@yahoo.com.br

BARBOSA, CARLOS IDELMAR DE CAMPOS - MESP R. Arcenia 218 - Giocondo Orsi (67) 8403-5686 / (67) 3351-1194 caranas@terra.com.br

BARROSO, ROBERTO CARDOSO - MESP R. Orlando Magalhães Maia 1416/1001 - Grageru (79) 9972-2240 / (79) 3217-1241 rcbarroso@uol.com.br

BARBOSA, DANIEL SIQUEIRA - MASP R. Farmacêutico João Carvalho 4246 - Morada do Sol (86) 9441-9794 / (86) 3194-5100 danielsiqueirabarbosa@bol.com.br

BARROZO, CARLOS ALBERTO MUSSEL - MASS R. Florismundo Baptista Machado 50 - Jd. Machado (22) 7834-5221 / (22) 2647-5862 cbarrozo@gmail.com

BARBOSA, GILBERTO VENOSSI - MR Av. Saul Monnemacher 52 - Aberta dos Morros (51) 9986-0977 / (51) 3248-4540 gilbertobarbosa@ibest.com.br

BASTOS, EDUARDO SERGIO - MT R. Fonte da Saudade 129/101 - Lagoa (21) 9607-0752 / (21) 2280-2693 cardiaco@mundivox.com.br

BARBOSA, JUSCELINO TEIXEIRA - MESP Av. Canadá BR-040 Km 551, Cond. Jd. Monte Verde - Bairro Jd. Canada (31) 9977-4745 / (31) 3541-6181 juscelinobarbosa24@uol.com.br

BASTOS, MARCIO FABIANO CHAVES - MASS R. Camões 1790/201 bloco C - Hugo Lange (41) 9930-3838 / (41) 3256-4291 marciofabianobastos@yahoo.com.br

BARBOSA, ODILON NOGUEIRA - MT R. Felix da Cunha 60/604 - Tijuca (21) 9971-8534 / (21) 2284-0673 odilon.rlk@terra.com.br

BAUCIA, JOSÉ AUGUSTO - MT R. Joaquim Cruz Rios Filho 212 - Praia de Ipitanga (78) 9977-9516 / (71) 3378-3170 jabaucia@hotmail.com

BARBOSA, TATIANA MAIA JORGE ULHÔA - MESP R. 19 Norte lote 02/503 bloco B /Residencial Absoluto - Águas Claras (61) 8154-9210 / (61) 3435-0171 tmaiajorge@uol.com.br

BAUER JUNIOR, VICTOR - MESP R. Emílio Cornelsen 198/91 Ed. Jatahy - Ahú (41) 8801-1407 / (41) 3252-9175 victor.bauer@onda.com.br

BARCELLOS, CHRISTIANO DA SILVEIRA DE - MT Travessa Serafim Terra 23/204 - Jardim Botânico (51) 9804-1023 / (51) 3230-2646 christiano.barcellos@hotmail.com

BAUMGRATZ, JOSÉ FRANCISCO - MT R. Joaquim Tavora 1.263/141 - Vila Mariana (11) 9976-4053 / (11) 5575-4089 jfbaumgratz@hotmail.com

BARG, NELSON - MASS R. Soares Cabral 80/103 - Laranjeiras (21) 9973-4009 / (21) 2553-2693 barg.nelson@gmail.com

BENEDETI, HUMBERTO - MASP R. Luiz da Silva Araújo 226 - Tremembe (11) 9950-8821 / (11) 6953-3338 bhumbertob@terra.com.br

BARRETO, RAPHAEL AZEVEDO - MASP R. Prudência Bessa 20 - Pq. Rosário (22) 2734-2609 / (22) 2734-2609 raphaelbarreto@cardioecirurgia.com

BENEVIDES, ALEX MOTA - MASP R. Princesa Francisca Carolina 300/62 bloco B - Nova Petrópolis (11) 9803-7335 / (11) 7336-6585 alxmota@hotmail.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

219


Relação de membros da SBCCV BENFATTI, RICARDO ADALA - MT R. Quinze de Novembro 1833/1301 - Centro (67) 8121-4772 / (67) 3383-7312 ricardobenfatti@gmail.com

BOMBONATO, RUBIO - MESP R. Presidente Vargas 565/42 - Boa Vista (14) 9114-4923 / (14) 3221-6370 rubiobombonato@terra.com.br

BENICIO, ANDERSON - MT Alameda Franca 63/12 - Jardim Paulista (11) 9934-0678 / (11) 3284-4169 abenicio@uol.com.br

BONATELLI FILHO, LOURIVAL - MESP R. Gênova 67 - Córrego Grande (48) 9982-4580 / (48) 3334-2029 bonatelli@terra.com.br

BENITEZ, OSCAR REYNALDO MOLINA - MESP R. Cinco 5 - Parque Timbiras (98) 9971-2020 / (98) 9971-2020 molina_orb@yahoo.com.br

BONGIOVANI, HERCULES LISBOA - MESP R. Orlando Cardoso 20/101 quadra 2 - Jardim Estoril IV (14) 9652-1992 / (14) 3011-4017 herculesbongiovani@ig.com.br

BERLINCK, MARCOS FASSHEBER - MT R. Indiana 437/182 - Brooklin (11) 3240-4994 berlinck@uol.com.br

BONIN, MARCOS - MASS Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos 920/901 - Centro (48) 9146-6303 / (48) 3209-6303 mbonin@cardiol.br

BERNARDES, RODRIGO DE CASTRO - MT R. Felipe dos Santos 178/901 - Lourdes (31) 9984-4757 / (31) 3317-0832 rodrigo@castrobernardes.com.br

BONINI, ROMULO CESAR ARNAL - MESP R. Winston Churchill 234/1402 - Jardim Paulistano (18) 9652-6777 / (18) 3916-5570 romulobonini@terra.com.br

BERTINI JR., AYRTON - MESP R. Paulo Bueno Wolf - Ponta da Praia (13) 8121-3911 / (11) 7889-6031 ayrtonbertini@uol.com.br

BORAZO, MARCO AURÉLIO - MASP R. Quinze de Novembro 3165/401 - Centro (42) 9104-2300 / (42) 3622-3135 marcoborazo@zipmail.com.br

BERTONCINI, ROBINSON - MESP R. Francisco Ribas 709/32 - Centro (42) 9973-2110 / (42) 3028-9914 robccv@gmail.com

BORDINHÃO, ALESSANDRO - MESP Av. Nadima Bagdade Damha 81 - Parque Residencial Damha II (18) 8137-3151 / (18) 3221-8390 alessandrobordinhao@uol.com.br

BEZERRA, ALVARO BARDE - MASS Estrada da Rocinha 4851 casa 23 - Pedro do Rio (21) 9995-8151 / alvarobarde@hucff.ufrj.br

BOREM, MARCELO PIMENTA - MASP Pç. Deputado Renato Azeredo 250/201 - Bairro Sion (31) 8761-1145 / (31) 3281-3604 mpborem@oi.com.br

BEZERRA, RODRIGO FREIRE - MASP R. Martiniano de Carvalho 611/73 - Bela Vista (11) 8117-0807 r_freire@globo.com

BORGES, EDUARDO DE FRANCO - MASP R. Professor Becker 2263 7º andar - Centro (42) 8827-7601 / (42) 3623-4134 fereduborges@hotmail.com

BIAGI, PAULO CESAR - MASS R. Manaus 810 - Centro (17) 9776-4888 / (17) 3522-2436 pcebi@uol.com.br

BORNSCHEIN, ALBERTO - MT R. Lages Esquina c/a Blumenau 693 - América (47) 9984-4499 / (47) 422-4580 alberto@cardiol.br

BINELLO, FERNANDO CESAR LOPES - MESP Av. Visc. de Albuquerque 618/101 - Leblon (21) 9986-1076 / (21) 2509-1678 cuorecardiaca@ig.com.br BOGDAN, RENATA ANDREA BARBERIO - MASS Av. Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira 3000 casa 41, cond. West Valley - Jardim Tarraf (17) 8116-9430 / (17) 3229-3361 renatabogdan@ig.com.br

220

BOTELHO, PAULO HENRIQUE HUSSEINI - MESP R. Minas Gerais 40/21 - Bom Jesus (17) 9771-6951 / (17) 3304-2251 ph.botelho@uol.com.br BRAILE, DOMINGO MARCOLINO - MR Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira 1505 - Jardim Tarraf I (17) 8115-0976 / (17) 2136-7001 domingo@braile.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV BRANCO, JOÃO NELSON RODRIGUES - MT R. Borges Lagoa 1080/701 - Vila Clementino (11) 9935-4038 / (11) 5574-6786 joao.nelson@terra.com.br BRANDÃO, CARLOS MANUEL DE ALMEIDA - MT R. Joaquim Tavora 550/201A - Vila Mariana (11) 97605-7180 / (11) 5084-7052 carlosmbrandao@terra.com.br BRANDI, ANTONIO CARLOS - MESP Alameda das Andorinhas 117 (17) 9771-8328 / (17) 3201-7710 antoniobrandi@unimedriopreto.com.br BRASIL, JOSÉ CARLOS FRANCO - MESP R. Quintino Bocaiuva 258 - Higienopolis (16) 3625-5072 azair@conzex.com.br BRASIL, LUIZ ANTONIO - MT T-53 235 quadra H22, lote 05 - Setor Marista (62) 9972-6521 / (62) 3241-3997 labrasil@cardiol.br

BUB, ROLF FRANCISCO - MESP Av. Albert Einstein 627/1110 Hospital Albert Einstein - Jardim Leonor (11) 8273-4000 / (11) 3747-1233 rolf@einstein.br BUCZYNSKI, LEONARDO DA COSTA - MESP R. Jorge Lóssio 145 - Centro (22) 9221-3970 / (22) 2643-4823 cbleonardo@bol.com.br BUENO, RONALDO MACHADO - MT R. Loureiro da Cruz 121/22 - Aclimação (11) 7741-5086 / (11) 3277-5665 ronaldombueno@gmail.com BUFFOLO, ENIO - MT R. Borges Lagoa 1080/701 - Vila Clementino (11) 9639-3005 / (11) 5052-0822 enio.buffolo@terra.com.br BUZATTI, DILMON RESENDE - MASS R. Francisco Lobo 726 - Esplanada (31) 3226-8003

BRÁULIO, RENATO - MESP R. Salinas 1913/03 - Floresta (31) 9132-7383 / (31) 3463-0623 renatobraulio1@ig.com.br

CÁCERES, JUAN FERNANDO TERRONES - MASP 106 Sul Alameda 18 lote 19 lt. 24 - Plano Diretor Sul (63) 8111-9313 / (63) 3411-1238 jftcaceres@uol.com.br

BREDA, JOÃO ROBERTO - MT R. Antonio Bastos 755/31 - Vila Bastos (11) 9648-3320 / (11) 4438-4311 jrbreda@hotmail.com

CAETANO JR., CELME DA SILVA - MESP R. Apolinario Cunha 205/301 (24) 9983-5178 / (24) 3824-3849 celmecaetano66@gmail.com

BREGUÊZ, THIAGO PINTO - MASS R. Presidente Antônio Carlos 336/801 - Centro (35) 8853-0364 / (35) 3214-7432 tbreguez@yahoo.com.br

CAETANO, ROSILENE BARROSO - MASP R. Pedro Vieira da Silva 64/62 - Jardim Santa Genebra (19) 9244-6377 / (19) 3579-7622 lenebc@uol.com.br

BRICK, ALEXANDRE VISCONTI - MT SHIS Ql 22 conj. 3 casa 6 - Lago Sul (61) 8454-8474 / (61) 3366-4556 avbrick@terra.com.br

CAGI, RODRIGO CALIGARIS - MASP R. Antônio Alves 34/31 - Vila Aeroporto Bauru (14) 9143-1382 / (14) 3234-8518 rocagi@gmail.com

BRITO, JOÃO DE DEUS E - MR Av. Nossa Senhora de Copacabana 262/601 - Copacabana (21) 7891-7743 / (21) 2543-3861 jdeus313@gmail.com

CALDAS, MARCUS VINICIUS REGGIORI PEREIRA - MASS R. Doutor Zerbini 1011 casa 28 - Chácara Cachoeira (67) 8111-9931 / (67) 3026-7041 marcus.caldas@sbccv.org.br

BRITO, JOSÉ OSCAR REIS - MESP Av. Canal de Marapendi 1400/1904 bloco B - Barra da Tijuca (21) 9998-6588 / (21) 2491-0702 joscarbrito@globo.com

CALDERARI, ELISA DE HOLLANDA - MASP R. Brig. Franco 510/61 - Merces (41) 9935-7424 / (41) 3324-1711 elisahollanda@hotmail.com

BROFMAN, PAULO ROBERTO SLUD - MT R. Gumercindo Marés 150 casa 12, cond. Sherwood - Vista Alegre (41) 9974-1191 / (41) 3338-8332 angelatronchini@hotmail.com

CALIANI, JOSÉ ALBERTO - MESP R. das Laranjeiras 211/403 - Laranjeiras (21) 8179-0744 / (21) 2125-7336 jcaliani@incl.rj.saude.gov.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

221


Relação de membros da SBCCV CAMACHO, JOSÉ CARLOS ARTEAGA - MASP R. Martiniano de Carvalho 1049/91c - Bela Vista (11) 99749-8047 / (11) 3284-5037 jc_arteaga@hotmail.com

CARREIRA, VALDO JOSE - MESP Av. Jornalista Tim Lopes 255/507 bloco I - Barra da Tijuca (21) 9971-6688 / (21) 2434-0980 vcarreira@cardiol.br

CAMARGO, ANTONIO CARLOS BRAULIO DE - MASP R. Antônio Alves 15-47 - Centro (14) 8112-5834 / (14) 3104-4433 acbrau@terra.com.br

CARUSO, PAULO HENRIQUE - MESP R. Alberto Quatrini Bianchi 43/41 - Enceda (13) 9145-4370 / (13) 2202-1441 phcaruso@me.com

CAMINHA, SERGIO DA SILVA - MH

CARVALHO JUNIOR, WALDEMIRO - MESP R. Alberto Junior 300 casa 34, cond. Royal Park - Edson Queiroz (85) 8898-9990 / (85) 3278-5767 waldemiro@gmail.com

CAMPAGNUCCI, VALQUIRIA PELISSER - MT R. Jacarandá (Condomínio Melville) 105 Al - Tamboré (11) 9979-8098 / (11) 4153-7733 valpelisser@terra.com.br CAMURÇA , FLÁVIO DUARTE - MESP R. Visconde da Parnaíba 2790 - Ininga (86) 8107-4005 / (86) 3234-3032 flaviocamurca@hotmail.com CANEO, LUIZ FERNANDO - MT R. Monte Alegre 791/34 - Perdizes (11) 8114-4748 / (11) 2661-5399 caneo@me.com CANTERO, MARCOS ANTONIO - MESP R. Delmar de Oliveira 1725 - Vila Progresso (67) 8111-5111 / (67) 3421-3375 marcoscantero@sbccv.org.br CAPRINI, CARLOS ALBERTO MENDONÇA - MESP Av. Larissa Cavalcante s/n casa L10, cond. Green Ville - Boa Vista (71) 8113-6723 / (71) 3018-3118 carloscaprini@hotmail.com CARDOSO, LUIZ ANTONIO DE FREITAS - MASS R. Montevidéu 541/302 - Sion (31) 9981-3718 / (31) 3201-5088 lafcardoso@hotmail.com CARNEIRO, GUSTAVO FERNANDES - MASP R. Martiniano de Carvalho 676/12 - Bela Vista (11) 9168-8766 / (11) 3284-4772 gustavofcarneiro@ig.com.br CARNEIRO, JOÃO JOSE - MT Av. Portugal 1620/104 - Jardim São Luiz (16) 8126-8412 / (16) 3916-5773 joaojcarneiro@hotmail.com CARNEIRO, LUCIANO JANNUZZI - MESP R. Marquês de Itu 643/91 - Vila Buarque (11) 99907-5111 / (11) 3825-7601 luciano.carneiro@superig.com.br CARONE JUNIOR, JOSE - MESP R. Lúcio Bacelar 508 - Praia da Costa (27) 9981-1797 / (27) 3239-1515 jcarone@unimedvitoria.com.br

222

CARVALHO NETO, DIONISIO OTAVIO BENTES - MESP R. Domingos Marreiros 347/1501 - Umarizal (91) 8114-5338 / (91) 3252-4710 anasmel@hotmail.com CARVALHO, HEIDY PICCOLOTTO - MASS R. Doutor Bozano 1305/52 - Centro (55) 9974-7960 / (55) 9974-7960 heidypc@sbccv.org.br CARVALHO, JEHORVAN LISBOA - MASS R. Silveira Martins 3596 - Cabula (71) 9962-2091 / (71) 3387-4799 jehocarv@gmail.com CARVALHO, LUIZ HENRIQUE PAMPLONA C.REAL - MESP R. Mal. Ramon Castilha 251/1402 - Botafogo (21) 9986-1073 / (21) 2265-1919 luiz.henrique@carvalho.med.br CARVALHO, MARCOS RAMOS - MESP Av. Beira Mar 2082/702 - Jardins (79) 8819-1085 / (79) 3217-4987 mrc-777@uol.com.br CARVALHO, MARCUS VINICIUS HENRIQUES DE - MT R. Nilo Tordin 850 - Res Faz S. José (11) 9810-7032 / (19) 3871-1991 marcus.carvalho@sbccv.org.br CARVALHO, ROBERTO GOMES DE - MT R. Richard Strauss 62 - Vista Alegre (41) 9127-5000 / (41) 3338-8313 rcarvalho62@uol.com.br CASCUDO, MARCELO MATOS - MT R. Dos Tororós 2254 casa 04 - Lagoa Nova (84) 8874-4574 / (84) 3206-4574 mmcascudo@sbccv.org.br CASTILHO, FABIAN CECCHI TENO - MESP Av. Portugal 2580 casa 21 - Jardim São Luiz (16) 9172-6031 / (16) 3916-3731 fateno69@hotmail.com RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV CASTILHO, OSWALDO TENO - MT R. Prudente de Moraes 1084 - Centro (16) 8124-9057 / (16) 3623-4048 tenocastilho@uol.com.br

CERQUEIRA NETO, FILINTO MARQUES DE - MESP Av. Princesa Isabel 114/602 Ed. Vale do Iguape - Barra (71) 8137-9316 / (71) 3264-0237 filintomc@hotmail.com

CASTRO NETO, JOSUÉ VIANA DE - MASS Av. Beira Mar 3678/1900 - Meireles (85) 8724-2450 / (85) 3263-0371 nestor.marinho@itmf.com.br

CESAR, CLAUDIO ALBERNAZ - MASS R. Abertarda 401 - Caranda Bosque I (67) 8126-8456 / (67) 2109-7130 albernaz@sbccv.org.br

CASTRO, ATENA CIPRIANO - MESP Av. Afonso Pena 2770/1003 - Funcionários (31) 8877-5322 / (31) 3581-7744 atenacipriano@uai.com.br

CHA, SANG JOON - MESP R. Pires da Mota 672 - Aclimação (11) 9975-0689 / (11) 3815-1360

CASTRO, LUIZ FERNANDO DE - MASP R. Artur Prado 369/32 - Bela Vista (11) 8420-1205 / (11) 3541-2442 lf.castro@terra.com.br

CHACCUR, PAULO - MT Pç. Irmãos Karmann 111/142 bloco B - Sumaré (11) 9212-1665 / (11) 3887-7616 chaccur@cardiol.br

CASTRO, MARCELO FREDERIGUE DE - MESP R. Bernardo Guimarães 2523/1000 - Lourdes (31) 9296-3485 / (31) 9296-3485 frederigue@uol.com.br

CHAMLIAN, EDUARDO GREGÓRIO - MESP R. Brigadeiro Jordão 435/91 - Ipiranga (11) 9603-5512 / (11) 3571-6855 dudachamlian@me.com

CASTRO, REGINALDO PEREIRA DE - MESP Alameda Capitão Luis Carlos Salomão da Silva 337 Damha II - Residencial Jardins (17) 9142-0608 / (17) 3353-7222 reginaldopcastro@yahoo.com.br

CHAVES, JEFFERSON CAVALCANTI - MESP R. John Kennedy 267/203 - Barra da Tijuca (21) 9348-2293 / (21) 9348-2293 jefferson_chaves@uol.com.br

CASTRO, RODRIGO MOREIRA - MASP R. Cláudio Rossi 425 - Jardim da Glória (11) 7151-8994 / (11) 5549-5784 rodrigo.moreira.cast@terra.com.br

CHAVEZ, ERNESTO KOEHLER - MESP R. Alvares de Azevedo 144/1002 - Icaraí (21) 9889-2730 / (21) 2622-6122 ernestokchavez@gmail.com

CATANI, ROBERTO - MT R. Doutor Nicolau de Sousa Queirós 297/74 - Vila Mariana /(11) 5576-4055 catani.dcir@epm.br

CHOMA, RICARDO JOSÉ - MASP R. Cel Pedro Benedet 505/401 - Centro (48) 9974-2286 / (48) 3445-0144 ricardochoma@hotmail.com

CAVALCANTI, LYSANDRO JOSÉ DE HOLLANDA - MESP R. Maria Izabel Alves de Oliveira 169 conj. Damha (18) 9773-2600 / (18) 3231-4559 l.h.cavalcanti@hotmail.com

CHRISTO, MARCELO CAMPOS - MR R. Dias Toledo 76 - Vila Paris schristo@rbeep.com.br

CAVALCANTI, PAULO ERNANDO FERRAZ - MASS Av. Boa Viagem 2434/702 - Boa Viagem (81) 9333-5254 / (81) 3037-4540 pauloernando@hotmail.com

CHRISTO, SERGIO FIGUEIREDO C. - MASS R. Uberaba 418 3º andar - Barro Preto (31) 9105-9632 / (31) 3295-3973 sergiochristo@gmail.com

CELULLARE, ALEX LUIZ - MASP R. Professor Lúcio Martins Rodrigues 433 - Jardim Leonor (11) 2151-5421 / (11) 2151-5421 a_celullare@yahoo.com

CIONGOLI, WAGNER - MESP R. Arthur Corradi 101/73 - Vila Dusi (11) 9931-9036 / (11) 4122-1982 wciongol@uol.com.br

CERATTI, JOSÉ AIRTON BARÃO - MESP R. Fernandes Vieira 400/801 - Bom Fim (51) 9981-7920 / (51) 3311-9753 ceratti@via-rs.com.br

CLOS, LUIZ CESAR REBELO - MASP R. Barão de Indaiá 639 casa 35 - Flores (92) 8806-1643 / (92) 2123-1313 luclos2003@yahoo.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

223


Relação de membros da SBCCV COELHO, JOSÉ REINALDO DE MOURA - MESP R. João Batista de Menezes 71 - Bessa (83) 9983-9986 / (83) 3246-3012 josereinaldomc@yahoo.com.br

CORSO, RICARDO BARROS - MESP R. 5 SUL apto 801 bloco A, Ed. Costa do Sol - Sul (Águas Claras) (61) 9196-7277 / (61) 3203-6891 ricardo.corsobsb@gmail.com

COIMBRA, LUIZ FERNANDO - MASS R. Gomes Carneiro 570/61 - Centro (19) 9781-6868 / (19) 3422-7282 lfcoimbra@yahoo.com.br

CORTELLAZZI, PAULO SERGIO TAJRA - MESP R. Anfrisio Lobão 1542 - Joquei Clube (86) 8802-9966 / (86) 3232-1004 paulo.sergio@hsp.com.br

COIMBRA, MARIALDA M. - MASS R. da Matriz 26/208 - Botafogo (21) 9983-0548 / (21) 2286-2358 marialdacoimbra@hotmail.com

CORTEZ, MIGUEL LUIZ - MASS Av. Presidente Costa e Silva 1261 - Boqueirão (13) 8119-9966 / (13) 3499-2323 angiocor@uol.com.br

COLAFRANCESCHI, ALEXANDRE SICILIANO - MESP Av. Nossa Senhora de Copacabana 860/302 - Copacabana (21) 8883-2652 / (21) 2265-3665 alexandre.siciliano@gmail.com

CORTEZE, VANDER VINICIUS COSTA - MESP R. Doutor Jaime dos Santos Figueiredo 260 - Ingá (21) 9983-8652 / (21) 2620-8521 vandercorteze@hotmail.com

COLEN FILHO, ELOI - MASS R. Alfredo Teixeira Lopes 265 - Jardim do Sol (32) 9988-8332 / (32) 3212-9808 eloicolen@gmail.com COLLACO, JAURO - MASS Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos 1198/901 - Centro (48) 9972-3998 / (48) 3225-3998 jaurocollaco@yahoo.com.br COLLATUSSO, CLAUDINEI - MESP R. Major França Gomes 1170 - Santa Quitéria (41) 9163-9413 / (41) 3203-4925 claudineicl@yahoo.com.br COMPARATO, DANIEL ORSELLI - MASP R. Santa Madalena 220/122 bloco B - Liberdade (11) 8397-9733 / dcomparato@gmail.com

224

COSGROVE, DELLOS - MH COSTA JR., VLANDER GOMES - MESP R. Barão de Itaipu 127/901 - Andaraí (21) 9956-5040 / (21) 2571-2506 vlander@terra.com.br COSTA, MARCELO DE ALMEIDA - MASP R. Santo Mofatto 578 - Jardim Monte Carlo (19) 8218-5202 / (19) 3702-4420 maccardio@gmail.com COSTA, ANTONIO ALEXANDRINO DE BRITTO - MASP R. José Américo Mota Peçanha 135 lote 21 - Parque Esplanada (22) 8126-0677 / (22) 2723-4405 atbritto@uol.com.br COSTA, CLEDICYON ELOY DA - MESP R. Timburi 511 - Loteamento Alphaville Campinas (19) 9773-2431 / (19) 3262-1348 cardiocirurgica@uol.com.br

CONFORTI, CESAR AUGUSTO - MT R. Carolino Rodrigues 10/171 - Boqueirão (13) 9713-2529 / (13) 3221-5261 cconforti@globo.com

COSTA, FRANCISCO DINIZ AFFONSO DA - MT Pç. Rui Barbosa 964 - Centro (41) 9972-8448 / (41) 3253-9165 fcosta13@mac.com

COPELLO, HECTOR BEDOYA - MASS R. Roma 80/131 - Osvaldo Cruz (11) 9973-1081 / (11) 4238-9306 hectorbc@cardiol.br

COSTA, ISEU DE SANTO ELIAS AFFONSO DA - MR R. Carmelo Rangel 816 - Batel (41) 9951-4787 / (41) 3242-8283 iseu@terra.com.br

CORDEIRO, CELSO OTAVIANO - MESP R. Doutor Elias César 155/202 - Caiçaras (43) 9991-1755 / (43) 9991-1755 circardiaca@sercomtel.com.br

COSTA, JANIO BENITO - MASS Av. Santo Amaro 2591 - Brooklin Paulista (11) 5531-3252 janiobc@cardiol.br

CORREIA, AHILSON ROBERTO - MASS R. Paraíso do Norte 71 - Várzea (81) 9972-5322 / (81) 3271-2473 ahilsonrobertocorreia@ig.com.br

COSTA, MARCOS HYCZY DA - MASP R. 17 B 1414/601 Ed. Saint Paul - Setor Aeroporto (62) 9971-2458 / (62) 3225-5394 marcos.costa@sbccv.org.br RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV COSTA, MARIA MONICA DE FARIAS - MASS Av. Doutor José Sampaio Luz 340/502 - Ponta Verde (82) 9921-3491 / (82) 2123-6272 monica.farias@hotmail.com COSTA, MÁRIO AUGUSTO CRAY DA - MASS Av. Anita Garibaldi 1555 casa 26 - Orfãs (42) 9972-2518 / (42) 3223-1970 clinicacraydacosta@hotmail.com COSTA, MARIO GESTEIRA - MT Av. Bernardo Vieira de Melo 3074/302 - Piedade (81) 9182-9339 / (81) 3468-1708 mariogesteiracosta@hotmail.com COSTA, PAULO HENRIQUE MEDEIROS - MASS Av. Senador Area Leão 1675/300 - Jóquei (86) 9984-2621 / (86) 3232-7410 paulocirurgia@yahoo.com.br COSTA, PAULO HENRIQUE NOGUEIRA - MASS R. São Paulo 2386/1101 - Lourdes (31) 9952-0700 / (31) 9952-0700 phnc@uol.com.br COSTA, RIKA KAKUDA - MESP Av. João Vítor de Matos 134 bloco 1102 - Farolândia (79) 9978-0466 / (79) 3223-1663 rikakakuda@hotmail.com

COUTO, GUSTAVO JOSÉ VENTURA - MESP R. Jornalista Pedro Curio 48 cond. Parque Cisne Branco - Ponte da Saudade (22) 8115-7553 / (22) 2521-8384 gventura@sbccv.org.br COUTO, PAULO DE TARSO DO - MESP Alameda das Espatódias quadra 59 cond. Aldeia do Vale - Residencial Aldeia do Vale (62) 9971-8586 / (62) 3278-2019 drpaulocouto@uol.com.br COUTO, WILSON JOSE - MESP R. Joaquim Távora 550/131B - Vila Mariana (11) 5573-7914 wilsoncouto10@yahoo.com.br CREDIDIO NETTO, LUIZ - MESP R. Antônio Silveira Bueno 84 - Jardim Chapadão (19) 9145-0221 / (19) 3241-5920 marcoscredidio@hotmail.com CRESTANI JR., MIGUELÂNGELO - MASP R. Dom Nery 289/502 - Centro (35) 8402-0432 / (35) 3423-6131 migcrestani@yahoo.com.br CREVELARI, ELIZABETH SARTORI - MASS R. Doutor Virgílio de Carvalho Pinto 577/122 - Pinheiros (11) 8141-5767 / (11) 3854-4126 jalbertoporto@uol.com.br

COSTA, ROBERTO - MT R. Capote Valente 432/65 - Pinheiros (11) 9986-6749 / (11) 3082-2871 paulofurno@yahoo.com.br

CRISTO, JOÃO SERGIO ASCHAUER - MASS R. Aquino Araújo 15/1201 - Praia da Costa (27) 9989-8947 / (27) 3225-0904 jscristo@cardiol.br

COSTA, TANIA APARECIDA MARTINS DA - MASP R. Joaquim Novaes 220 - Centro (19) 3255-8869

CROTI, ULISSES ALEXANDRE - MT Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira 2040/192 - Jardim Tarraf III (17) 9772-6560 / (17) 3364-9772 uacroti@uol.com.br

COSTA, VINÍCIUS EDUARDO ARAÚJO - MASP Av. Coronel José Benjamim 1075/401 - Padre Eustáquio (31) 9954-0090 / (31) 2526-5489 viniciuseacosta@yahoo.com.br

CRUZ JUNIOR, OSWALDO - MASP R. Gastão da Cunha 160/201 - Grajaú (31) 9981-7785 / (31) 2526-8337 droswaldocruzjunior@terra.com.br

COSTA, WELLINGTON ARAUJO - MESP R. Professor Abeylard 251/202 - Centro (31) 8609-0888 / (31) 3772-8746 wamg@uai.com.br

CRUZ, CAIO BOTTINI - MASP R. Santa Justina 88/32 - Vila Olímpia (11) 9295-8831 / (11) 3845-7696 caio_med@rocketmail.com

COUTINHO, JOAQUIM HENRIQUE DE SOUZA - MASS Av. Afonso de Taunay 131/101 - Barra da Tijuca (21) 7845-9186 / (21) 2494-7209 mfmadureira@globo.com

CUEVA, CLOTARIO NEPTALI C. - MT Av. Professor Magalhães Neto 735/902 Ed. Maison Dargent - Pituba (71) 9162-1021 / (71) 3358-7699 cardiocueva@bol.com.br

COUTINHO, SILVIO LUIZ DE JESUS - MASP R. Doutor Luíz Washington Vita 97 - Jardim da Glória (11) 9976-6852 / (11) 3277-7977 silviocoutinho@ig.com.br

CUNHA FILHO, CARLOS EDSON CAMPOS - MASP R. Embuaçu 01/131 bloco A - Vila Mariana / (11) 8245-6789 carloscunha@santamarcelina.org

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

225


Relação de membros da SBCCV CUNHA, CLAUDIO RIBEIRO DA - MESP R. Rita Cândida de Andrade 127 - Jardim Colina (34) 3235-0020 claudiorcunha@hotmail.com

DIAS, ALTAMIRO RIBEIRO - MR R. Décio Reis 175 - Alto de Pinheiros (11) 5571-6557 dci_altamiro@incor.usp.br

CUNHA, MARCO ANTONIO - MT R. Ministro Ramos Monteiro 51/903 - Leblon (21) 9615-4636 / (21) 2511-2176 macunha084@hotmail.com

DIAS, AMAURY EDGARDO MONT´SERRAT ÁVILA SOUZA - MASP R. Fortuna 142 - Carandá Bosque / (67) 8115-0078 amaurymont@hotmail.com

DALLAN, LUIS ALBERTO OLIVEIRA - MT R. Inhambú 917/191 - Vila Uberabinha (11) 99931-7167 / (11) 5535-3129 dcidallan@incor.usp.br

DIAS, JOSÉ PEDRO ESTEVES - MESP R. Ilansa 257/32 - Vila Prudente (11) 9624-6518 / (11) 3667-7539 jpedro-esteves@uol.com.br

DANIEL, WALDO EMERSON PINHEIRO - MASS R. Maxaranguape 910/602 - Tirol (84) 9601-9509 / (84) 3221-2049 daniel.waldo@yahoo.com.br

DIAS, JOSÉ RONALDO JUNQUEIRA - MESP R. Ramon Franco 66 - Urca (21) 9969-0119 / (21) 2548-3775 jronaldojd@terra.com.br

DANTAS, CARLOS EDUARDO PEREIRA - MESP R. Cinco de Julho 79/301 - Copacabana (21) 7893-6508 / (21) 3435-9886 cadu.dantas@globo.com

DIAS, RICARDO RIBEIRO - MT Av. Cotovia 80/141 - Indianópolis (11) 99655-2285 / (11) 5093-9849 ricardo.dias@incor.usp.br

DAROZ, LUIZ RENATO DIAS - MESP R. Cedro 317/402 - Horto (31) 8455-3192 / (31) 8455-3192 renatodaroz@gmail.com

DIETRICH, ANDERSON - MASP R. Artur de Azevedo 142/51 - Cerqueira César (47) 9941-9793 / (47) 3209-8563 dietrich.bnu@terra.com.br

DAUAR, RENATO BAUAB - MESP R. José Ramon Urtiza 209/121A - Vila Andrade (11) 9133-6294 / (11) 3744-1392 bauabdauar@ig.com.br

DINIZ, HAROLDO OLIVEIRA - MASS R. Coronel Antônio Garcia de Paiva 77/1103 - São Bento (31) 3334-8059 hdiniz.bgz@terra.com.br

DEININGER, MAURILIO ONOFRE - MESP R. Giacomo Porto 145/3001 - Miramar (83) 9981-6776 / (83) 3226-3281 maurilio.od@gmail.com

DINKHUYSEN, JARBAS JAKSON - MR R. Doutor James Ferraz Alvim 271/232 - Vila Suzana (11) 99981-7900 / (11) 3744-2032 j.dinkhuysen@uol.com.br

DEL BIANCO, RENATO ANTONIO - MESP R. Rio Javari 840 - Residencial Amazonas (16) 9965-2217 / (16) 3701-1463 radbianco@hotmail.com

DOBRIANSKYJ, ALEKSANDER - MESP R. das Grevilleas 18A lote 7 - Residencial Aldeia do Vale (62) 8417-4376 / (62) 329-3706 alekd@cardiol.br

DERGINT, ANDRE AMARAL - MASS R. Padre Agostinho 2885/1201 bloco A - Bigorrilho (41) 8807-1380 / (41) 3311-1936 dergint@hotmail.com

DONELLI, LUIZ ANTONIO COSTA - MT Alameda Barros 275/33 - Santa Cecília (11) 9976-1088 / (11) 3079-3666 ldonelli@terra.com.br

DEUCHER JR., ZILDOMAR - MESP R. José Camarinha 263 - Jardim Maria Izabel (14) 9151-5562 / (14) 3301-6219 zildomard@yahoo.com

DOTTA, ANA HELENA - MASP R. Brigadeiro Eduardo Gomes 315/902 - Popular (65) 8422-0155 / (65) 3624-2626 anadotta@terra.com.br

DI GIOVANNI, FREDERICO JOSÉ - MASP Av. Jornalista Rubens de Arruda Ramos 1744/501 - Centro (48) 9982-2302 / (48) 3228-2742 digiovanni@uol.com.br

Douglas ‘ Gn1 - MASP R. Getúlio Vargas 507/13 2º andar - Centro (19) 12345678 / (19) 12345678 douglas@gn1.com.br

226

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV DRUMOND, LEONARDO FERBER - MESP R. Elza Brandão Rodarte 330/600 - Belvedere (31) 9984-4079 / (11) 3286-2257 leo_ferber@hotmail.com

EVORA, PAULO ROBERTO BARBOSA - MT R. Rui Barbosa 367/15 - Centro (16) 9131-3171 / (16) 3636-4149 rbevora@fmrp.usp.br

DRUMOND, MATHEUS FERBER - MASP R. Juvenal Melo Senra 219/401 - Belvedere (31) 9301-0833 / (31) 3264-1404 matheusferber@gmail.com

FABER, CRISTIANO NICOLETTI - MESP (61) 8123-0139 / (61) 3367-1519 cristiano_faber@hotmail.com

DUARTE, JOÃO JACKSON - MESP R. Teldo Kasper 413 esquina 101 - Chácara Cachoeira (67) 8122-8277 / (67) 3025-3201 jjackson.duarte@gmail.com DUARTE, LUCIO PEREIRA GUARCONI - MASS R. Desembargador Augusto Botelho 300/1401 bloco B, Edif. Terrazo - Praia da Costa (27) 9982-5679 / (27) 3340-0226 lucioguarconi@terra.com.br DUARTE, VANESSA CARVALHO - MESP Av. Raymundo Magalhães Júnior 200/207 bloco 1 - Barra da Tijuca (21) 8885-0867 / (21) 2433-6680 vanessacduarte@ibest.com.br DUSSIN, LUIZ HENRIQUE - MASS R. Mário Assumpção 96 - Serraria (51) 8115-2041 / (51) 3246-6396 dussin@ig.com.br DUTRA, LUIZ RICARDO PESCATORI - MASP R. Gonçalves Dias 1856 - Centro / (16) 3114-1038 lrpd@globo.com EDUARDO, SAMUEL SOARES - MESP R. Vital Lisboa Santos 432 - Lagoa Seca (88) 8847-6770 / (88) 3571-6783 samuelseduardo@sbccv.org.br ELIAS, DECIO OLIVEIRA - MR Av. Marechal Henrique Lott 180/205 - Barra da Tijuca (21) 3325-1919 delias@perfline.com.br ELIAS, LUIZA MARA - MESP R. Desembargador Arno Hoeschl 114/501 - Centro (48) 9101-6251 / (48) 3223-5117 luizaelias@sbccv.org.br ESCOBAR, MOZART AUGUSTO SOARES DE - MT R. Luiz Guimarães 410/202 - Poço da Panela (81) 9976-8997 / (81) 3416-1176 mozartescobar@yahoo.com.br ESCOSSIO, ELIEVIA MARIA DE OLIVEIRA - MASP R. Martiniano de Carvalho 836/41 bloco 2 - Bela Vista (11) 9658-4027 / (11) 3578-3142 elievia@hotmail.com

FABRI, HELIO ANTONIO - MESP Av. Getúlio Vargas 161 Instituto do Coração - Centro (34) 9975-5792 / (34) 3234-2375 heliofabri@netsite.com.br FADEL, SANDRO VALÉRIO - MESP R. Frederico Riemer 160/201 - Garcia (47) 9963-4948 / (47) 3037-4827 svfadel@uol.com.br FAELLI JUNIOR, DIRCEU OSCAR - MT R. Carlos Steinen 280/21 - Paraíso (11) 9985-4626 / (11) 3887-7563 souza_luciene2005@ig.com.br FAES, FARID CESAR - MT R. General Arcy da Rocha Nóbrega 401/701 - Madureira (54) 228-4183 ffaes@uol.com.br FAGUNDES, WALTER VOSGRAU - MESP Av. São Francisco de Assis 741/202 - Jundiaí (62) 9972-9228 / (62) 3702-6283 silvana.v.fagundes@gmail.com FALCÃO, HELIO CARLOS BRANDÃO - MESP R. Mendonça Furtado 665 - São Paulo II (11) 9989-5064 / (11) 4702-5020 falcaoh@hotmail.com FALLEIRO, ROQUE PAULO TORRES - MESP R. Teixeira Soares 777/702 - Centro (54) 9981-1244 / (54) 311-5137 mfalleiro@annex.com.br FANTINI, FERNANDO ANTONIO - MT Av. Luíz Paulo Franco 140/702 - Belvedere (31) 9296-3612 / (31) 3223-3557 fernandofantini@uaivip.com.br FARACO, DJALMA LUIZ - MT R. Frei Ernesto Emmendoerfer 250 - Bom Retiro (47) 9101-5559 / (47) 3041-8669 faraco@cardioprime.med.br FEGURI, GIBRAN RODER - MESP R. Marechal Floriano Peixoto 1520/503 - Duque de Caxias II (65) 8118-6488 / (65) 3322-4660 gibranrf@sbccv.org.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

227


Relação de membros da SBCCV FEITOSA, JOSÉ ACACIO - MESP Av. Padre Antonio Tomas 3155/702 (85) 9981-8465 / (85) 3466-3052 jafeitosa@uol.com.br

FERREIRA, LUCIANO ABDALLAH - MESP Av. Bias Fortes 166/1002 - Centro (32) 9103-1693 / (32) 3331-4513 lucianoabdallah@gmail.com

FEITOSA, JOSÉ LEONCIO DE A. - MT Av. Rainha Elizabeth da Bélgica 664 3º andar - Copacabana (21) 9919-5443 / (21) 3513-0112 leoncio.feitosa@globo.com

FERREIRA, PAULO HENRIQUE PANELLI - MASP (71) 8868-8671 / (71) 3332-8671 paulopanelli@gmail.com

FELICIO, MARCELLO LANEZA - MESP R. Azaleia 370/71 bloco I - Chácara Floresta (14) 9621-4566 / (14) 3814-0844 felicio@fmb.unesp.br

FERREIRA, WANDERLEY SAVIOLO - MASS R. Cecília Marques da Luz 367 - Atuba (41) 357-3088 ccpltda@bol.com.br

FELIPPE, HERMES DE SOUZA - MESP R. Vilela Tavares 22/904 - Méier (21) 9345-4950 / (21) 9345-4950 hermesfelippe@globo.com

FIGUEIRA, FERNANDO AUGUSTO MARINHO DOS SANTOS - MASP R. Ana Camelo da Silva 256/2802 - Boa Viagem (81) 9204-0308 / (81) 2122-4100 fernando@imip.org.br

FERNANDO SILVÉRIO - MASP fhjsil@yahoo.com.br

FIGUEROA, CARLOS CAMILO SMITH - MT R. Curitiba 2255/1402 - Lourdes (31) 3295-3568 consultorio3@yahoo.com.br

FERRÃO, GUILHERME CUNHA DE TOLEDO - MASP R. Peixoto Gomide 1014/11B - Jardim Paulista (11) 9995-8844 / guiferrao@hotmail.com FERRARI JUNIOR, JARBAS - MASP Av. Brasília 1080 3a. Etapa - Jardim das Americas (65) 9981-2813 / (65) 3627-3573 jnjep@top.com.br FERRAZ, HAROLDO ADANS - MASS R. Epitácio Pessoa 4000/201 - Lagoa (21) 9983-6852 / (21) 2625-5341 haroldoferraz@hotmail.com FERREIRA, ANDREA DUNSCH DE ARAGON - MESP R. Santa Cecília 490 - Vista Alegre (41) 9239-6299 / (41) 3584-1121 marapenner@yahoo.com.br FERREIRA, DEMIAN CANDIDO - MASP R. Seiscentos e Quarenta e Três 180 - Jardim Esperança (24) 8855-6737 / demiancandido@uol.com.br FERREIRA, EDUARDO CARVALHO - MESP Av. Boa Vista casa 2 Residencial Jaqueiras - Araçagi (98) 8143-7272 / (98) 3235-9594 edu.ferreira-pi@hotmail.com FERREIRA, HELIO POÇO - MASS R. Rio de Janeiro 121 - Vila Mendonça (18) 9983-8861 / (18) 625-3620 hpocoferreira@gmail.com FERREIRA, JOSÉ AUGUSTO - MESP R. Turquesa 244 - Vila do Ouro (31) 9982-6611 / (31) 3282-7999 joafer@terra.com.br

228

FILGUEIRAS, CARLOS LUIZ - MT R. Mariz e Barros 79/1408 - Praça da Bandeira (21) 9143-6850 / (21) 3291-3131 filgueiras@cardiol.br FIORELLI, ALFREDO INACIO - MT R. Morgado de Mateus 126/81 - Vila Mariana (11) 8181-0768 / (11) 5575-9298 fiorelliai@uol.com.br FONSECA JR., JOÃO DA - MASP R. Antônio Alves 15/47 - Centro (14) 9754-5835 / (14) 3313-8133 fakellysilva@hotmail.com FONSECA, JOSÉ HONORIO DE A. PALMA - MT R. Borges Lagoa 1080/701 - Vila Clementino (11) 8363-9957 / (11) 5574-6786 jhpalma@terra.com.br FONSECA, LANDERSON FURTADO - MASP Av. Antônio Olímpio de Morais 890/801 - Centro (31) 9894-7233 / (37) 3214-4587 landersonf@yahoo.com.br FONSECA, LUCIANA DA - MESP Alameda dos Arapanés 631/101 - Indianópolis (11) 8281-8530 / (11) 5051-9302 dasilvajp@uol.com.br FONSECA, LUCIANO WERMELINGER DA - MASP Av. Cesário de Melo 2623/Sal - Campo Grande (21) 9635-3467 / (21) 2431-2740 wermelinger@lagoadeitauna.com.br RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV FONTES, RONALDO DUCCESCHI - MT R. Baltazar Fernandes 314 - Vila Cordeiro (11) 9971-8483 / (11) 5041-5433 dionysann@hotmail.com

FREITAS, RODRIGO LUNELLI DE - MESP R. Belarmino de Mendonça 710/1602 - Centro (45) 9943-3534 / (45) 3029-1385 rl_freitas80@yahoo.com.br

FORTUNA, ANTONIO BENEDITO P. - MR R. Barreto Leme 1865 - Cambuí (19) 9997-5999 / (19) 3252-0222

FREITAS, VISMARIO CAMARGO DE - MASP R. Irmão Mário Esdras 8 - Vila Pinto (35) 8861-0731 / (35) 3222-2766 c.cardio@hotmail.com

FORTUNATO JUNIOR, JERONIMO ANTONIO - MESP R. Amaury Gabriel Grassi Mattei 50 - Santo Inácio (41) 9185-1900 / (41) 3372-6822 jfjunior@uol.com.br FOSSA, MARCO ANTONIO AYIN - MASP Av. Geronimo Pimentel 396/2000 - Umarizal (91) 8131-3878 / (91) 3230-0620 marcoayin@cardiol.br FRAGOMENI, LUIS SERGIO DE M - MT R. Teixeira Soares 777/702 - Centro (54) 9105-0513 / (54) 3313-1217 fragomeni@annex.com.br FRANÇA NETO, LUIZ - MT R. Barreto Leme 2101/81 - Cambuí (19) 9864-0555 / (19) 3395-2093 francaster@gmail.com FRANCISCO, RICARDO MIGUEL G. CARVALHO - MESP R. João Borges 204 - Gávea ricardo@s.v.gavea.com.br FRANZONI MARCOS LUIZ - MASS R. Euclides da Cunha 87 sala 202/203 - Centro (47) 9988-5115 / (47) 3521-7324 franzoni65@yahoo.com.br FREIRE SOBRINHO, ADALBERTO - MASP R. Igino Bonfioli 155 - Jaraguá (31) 3443-5192 adalbertofsobrinho@hotmail.com FREIRE, IVANA OLIVEIRA DE LAMÔNICA - MASP R. São Romão 331 casa 2 - Santa Mônica (75) 9148-1213 ivana_delamonica@hotmail.com FREITAS, ANDREA CRISTINA OLIVEIRA - MESP R. Santa 58/34 - Vila Mascote (11) 8291-9498 / (11) 5564-7597 acofreitas@yahoo.com.br FREITAS, MARCELO FERRAZ DE - MESP Av. Anita Garibaldi 1979 casa 17 - Orfãs (42) 8812-4819 / (42) 3238-7949 freitasccv@gmail.com

FROTA FILHO, JOSÉ DARIO - MT R. Engenheiro Olavo Nunes 342/802 - Bela Vista (51) 9904-1951 / (51) 3332-0307 jdarioff@terra.com.br FURLAN, ANTONIO PAULO DE OLIVEIRA - MESP Rodovia Juscelino Kubitscheck Km 5 Ramal dos Promotores, 1156 - Universidade (96) 8121-3489 / (96) 3241-3423 antoniopfurlan@hotmail.com FURLANETTO, BEATRIZ HELENA S. - MESP R. Maestro Cardim 560/73 - Liberdade (11) 9626-0665 / (11) 3284-8214 beatrizfurlanetto@gmail.com FURLANETTO, GLAUCIO - MESP R. Maestro Cardim 560/73 - Liberdade (11) 7335-8806 / (11) 3284-8214 furlanettoglaucio@gmail.com FURTADO, HENRIQUE BARSANULFO - MT Quadra 401 Sul Av. NS 1 Lote 3/5 02, sala 1A, - Plano Diretor Sul (63) 9974-0480 / (63) 3225-2640 cardiologiahf@hotmail.com GABRIEL, EDMO ATIQUE - MESP R. Doutor Melo Alves 685/171 - Cerqueira César (11) 9986-3657 / (11) 3081-5677 edag@uol.com.br GADELHA JR. HERNANI DE PAIVA - MASS R. Dom José Tomaz 777/601 - Tirol (84) 9927-7455 / (84) 3222-1043 hernanigadelha@ig.com.br GADELHA, JOÃO BOSCO FERREIRA - MASP Av. Engenheiro José Celino Filho 245/501 bloco A - Mirante (83) 9352-2408 / (83) 3322-3554 gadelhapaty@hotmail.com GAIOTTO, FABIO ANTONIO - MESP R. Capote Valente 361/121 - Pinheiros (11) 9375-8386 / (11) 3989-3023 fgaiotto@ajato.com.br GALANTIER, JOÃO - MESP R. Constantino de Sousa 1025 14º andar - Campo Belo (11) 9304-9203 / (11) 3895-0877 galantier@terra.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

229


Relação de membros da SBCCV GALANTIER, MAURICIO - MR R. Constantino de Sousa 1025/114 - Campo Belo (11) 9158-5067 / (11) 5543-1640 mgcardio@uol.com.br

GIFFHORN, HELCIO - MASP R. Gastão Câmara 694/1206 - Bigorrilho (41) 9991-7389 / (41) 3336-6251 ccg.giffhorn@uol.com.br

GALHARDO, ROBERTO - MESP Alameda dos Jequitibás 135 - Portal de Dourados (67) 9254-6861 / (67) 3423-6173 holanda.aline@bol.com.br

GIUBLIN, PAULO ROBERTO - MESP Av. Brasil 530/405 - Centro (46) 8801-2962 / (46) 3225-5177 pgiublin@superig.com.br

GAMA, HELIO AUGUSTO PASCOAL DA - MT R. Fritz Jacobs 1299 - Boa Vista (17) 9154-2024 / (17) 3233-1360 hapgama@terra.com.br

GODOY, LUDMYLA JUNGMANN - MASP R. Dona Veridiana 521/42 - Higienópolis (11) 7151-2512 / (11) 3337-4218 ludmyla@australiamail.com

GAMA, HEMERSON casaDO - MESP R. Engenheiro Mário de Gusmão 144/501 - Ponta Verde (82) 9116-6043 / (82) 3235-4563 hcgama@terra.com.br

GOES, LUIZ OTAVIO DE - MASP R. Mundinho Ferraz 3441 - Morada do Sol (86) 3223-4261 arlene.goes@uol.com.br

GANDRA, SYLVIO MATHEUS DE AQUINO - MT R. Aracaju 42/121 - Higienópolis (11) 9608-8821 / (11) 3825-3157 sylvio.gandra@gmail.com

GOLDANI, JUREMIR JOÃO - MR R. Ciro Gavião 155/303 - Bela Vista (51) 9954-1410 / (51) 3336-8190 jjgoldani@terra.com.br

GARCIA, DUGARTH AMADO NINA - MASP Av. Constantino Nery 2229/111 bloco 9C, conj. Tocantins Etapa 1 - Chapada (92) 9163-3588 / (92) 3184-7266 dugarth@uol.com.br GARDENAL NEIMAR - MASP Av. Afonso Pena 3088/1501 - Centro (67) 8122-2500 / (67) 3025-1092 ngardenal@cardiol.br GASPAR, ROGERIO MARCOS - MASP R. Antônio Carniel 115 - Zona 5 (44) 3224-4545 lesengenharia@hotmail.com GAUZE FILHO, THEOFILO - MT R. Maracá 325 - Vila Rica (67) 9961-6206 / (67) 3352-2480 theofilo@live.com GELAPE, CLAUDIO LEO - Mt R. Piauí 1100/102 - Funcionários (31) 9687-3071 / (31) 3222-0685 clgelape@uol.com.br GERMANO, ANTONIO ESTEFANO - MT R. Antônio Alves 15-47 - Centro (14) 9772-4534 / (14) 3234-4433 ae.germano@uol.com.br GERSAK, BORUT - MH GIAMBRONI FILHO, RUBENS - MESP R. Sorocaba 115/201 bloco 1 - Botafogo (21) 9989-3727 / (21) 2539-8210 rgiambroni@globo.com

230

GOLDANI, MARCO ANTONIO - MR R. Quintino Bocaiúva 1290/801 - Floresta (51) 9981-0681 / (51) 3332-7204 mgoldani@yahoo.com.br GOLDMAN, SERGIO - MESP R. Itacema 396 - Itaim Bibi (11) 3078-1324 sergiogoldman@hotmail.com GOMES, CANDIDO RODRIGUES MARTINS - MASS Quadra SHIN QL 12 conj. 5 casa 18 Lago Norte - Setor de Habitações Individuais Norte (61) 9979-8080 / (61) 3368-1009 candido.4@uol.com.br GOMES, MAURICIO DE CASTRO - MESP R. Caracas 220 - Jardim Novo Mundo (31) 8897-3168 / (35) 3714-4202 mauricioc.gomes@gmail.com GOMES, OTONI MOREIRA - MT Av. Portugal 340/502 - Jardim Atlântico (31) 9973-8789 / (31) 3441-2254 gomes@servcor.com GOMES, WALTER JOSE - MT R. Doutor Bacelar 395/74 - Vila Clementino (11) 99147-2636 / (11) 5082-4212 wjgomes.dcir@epm.br GOMIDE, MARCELLO GOMIDE CAMPOS DE FARIA - MASS Boulevard Jourdan 1/102B marcellogomide@sbccv.org.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV GONCALVES, FLAVIO DONIZETE - MESP R. Carlos Leite 258 - Morrinhos (38) 9986-7417 / (38) 3212-3981 flaviodonizetegoncalves@gmail.com

GUEDES, SÉRGIO LUIS SANTOS - MASP Av. Afonso Pena 448 - Centro (38) 9809-1515 / (38) 3212-1940 sergiolsguedes@gmail.com

GONDIM, ALOISIO SALES BARBOSA - MASS R. Carolina Sucupira 1180/902 - Aldeota (85) 9989-5192 / (85) 3224-4083 aluisios@baydenet.com.br

GUILHEN, JOSÉ CÍCERO STOCCO - MESP R. Pelotas 150/11 - Vila Mariana (11) 9636-9622 / (11) 5576-4055 guilhenzezo@hotmail.com

GONDIM, RAIMUNDO CESAR BARBOSA - MR R. Vicente Linhares 634 - Aldeota (85) 9988-1400 / (85) 224-2767 cesargondi@secrel.com.br

GUILHERME ‘ GN1 - MASP R. Beira Rio 45/72 - Vila Olímpia (11) 1234-5678 / (11) 1234-5678 guilherme@gn1.com.br

GONTIJO FILHO, BAYARD - MT Alameda da Serra 322/303 (31) 9301-0059 / (31) 3286-2259 bayardg@uai.com.br

GUIMARAES, ANDRE RAIMUNDO FRANCA - MESP R. São Domingos 766/601 - Capuchinhos (71) 9977-2221 / (75) 9115-6676 cida.dantas@hotmail.com.br

GORINI, PORTIUNCOLA - MASP R. Douglas Seabra Levier 140/109 - Trindade (48) 9111-7000 portiuncola@hotmail.com GOUVEA, FLÁVIO REIS - MASP R. das Laranjeiras 361/103 - Laranjeiras (32) 8809-5161 / (32) 3722-5024 flaviorgo@uol.com.br GRANJA, FABIO ANTONIO AMANDO - MASP R. Jerônimo de Albuquerque 188/1101 - Casa Forte / (81) 3265-3725 fabiogranja@terra.com.br GREGORI JUNIOR, FRANCISCO - MT R. Paes Leme 1264/701 - Jardim das Américas (43) 9991-8657 / (43) 3356-7693 circardiaca@sercomtel.com.br

GUTIERREZ, DARTESON DA SILVEIRA - MESP Av. Atlântica 530/403 - Cavaleiros (22) 7811-1460 / (22) 3051-4505 darteson@globo.com HADDAD, RAFAEL - MESP R. Siriema 147 lote 21 - Santa Genoveva (62) 8422-0948 / (62) 3622-6586 rafahaddad@hotmail.com HAHN, CRISTIANO GUSTAVO - MESP R. Coronel Ottoni Maciel 740/102 - Vila Izabel (41) 9623-3403 / (41) 3022-1385 chahn@onda.com.br HARADA JR, KATSURO - MASP R. Tembe 60 conj. Rondon - Coqueiro (91) 8110-7514 / (91) 8110-7514 katsurojr@bol.com.br

GROPPO, ANTONIO AMAURI - MT R. Frei Estevam 151 - Centro (19) 9781-6859 / (19) 343-4369 amauri.groppo@terra.com.br

HASIMOTO, HELIO KIYOSHI - MASP R. Professor Antônio Rodrigues Claro Sobrinho 300 casa 11 - Jardim São Carlos (15) 3233-3943 hkhasimoto@uol.com.br

GUEDES, MARCELO GENTIL ALMEIDA - MESP R. Ansemo Gomes da Silva 19/1101 Ed. Parque Verde - Bessa (83) 9121-9296 / (83) 3246-3325 marcelo_gag@hotmail.com

HATSUMURA, MIGUEL - MT Av. Anchieta 173/121 Centro Cir. Cardiovascular - Centro / (19) 3255-8272 m.hatsumura@ig.com.br

GUEDES MARCO ANTONIO VIEIRA - MESP R. Tenente Fernando Tuy 268/701 - Pituba (71) 8880-5659 / (71) 3351-2751 guedesmarco@gmail.com

HENRIQUE JUNIOR, ODILON SILVA - MESP R. Joaquim Pires de Amorim 8/602 - Gilberto Machado (28) 9916-9000 / (28) 3521-7885 odilonshjunior@bol.com.br

GUEDES, FERNANDO ANDRADE - MASS R. das Figueiras 855 - Jardim dos Pinheiros (11) 99502-5077 / (11) 4412-6323 ferandraguedes@uol.com.br

HENRIQUE, JOSÉ SILVA - MESP Av. Antônio Gil Veloso 2232/801 Ed. Murano - Praia da Costa (27) 9982-7981 / (27) 3349-8258 joseshenrique@bol.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

231


Relação de membros da SBCCV HENRIQUES NETO, ANTONIO DA TRINDADE MEIRA - MESP R. Setúbal 1346/1201 - Boa Viagem (81) 9972-3033 / (81) 3341-4620 trindadehenriques@yahoo.com.br

JATENE, FABIO BISCEGLI - MT Pç. Horácio Sabino 180 - Pinheiros (11) 98263-6633 / (11) 3872-5650 fabiojatene@incor.usp.br

HERDY, CIRO DENEVITZ DE CASTRO - MT R. Cinco de Julho 281 - Icaraí (21) 2710-3176 leliavacariuc@oi.com.br

JATENE, MARCELO BISCEGLI - MT R. João Moura 1535 - Pinheiros (11) 99930-1616 / (11) 3672-1634 mbjatene@uol.com.br

HIROSE, KLEBER - MASP R. Doutor Tertuliano Delphim Júnior 111/133 - Parque Residencial Aquarius (12) 7812-7496 / (12) 3027-8790 kleberhirose@yahoo.com.br

JAZBIK NETO, JOÃO - MT R. Rui Barbosa 4136 - Centro (67) 3326-4227 jjazbik@hotmail.com

HOLANDA, JOSÉ ROGÉRIO SILVA DE - MASP R. Barão de Itamaracá 460/1401 - Espinheiro (81) 9975-0227 / (81) 3244-7548 rogerholanda@uol.com.br

JAZBIK, ANTONIO DE PADUA - MR R. Carlos Gois 234/204 - Leblon (21) 8859-5388 / (21) 2294-4167 apjazbik@cardiol.br

HONORIO, JULIO FARIA - MESP Av. Pasteur 104/901 - Botafogo (21) 8283-9302 / (21) 2113-3539 drjuliohonorio@hotmail.com

JAZBIK, JOÃO CARLOS - MESP R. Paulo Antunes Ribeiro 539 - Recreio dos Bandeirantes (21) 7845-9185 / (21) 2437-4740 joao.carlos.jazbik@sbccv.org.br

HORTMANN, HERBERT COELHO - MESP R. Estacio de Sá 900/301 - Gutierrez (31) 8794-1783 / (31) 3375-1783 herberthortmann@gmail.com

JAZBIK, PAULO - MASP R. Pereira Nunes 65 - Centro (22) 9982-2440 / (22) 2725-6445 p.jazbik@hotmail.com

HOSSNE JUNIOR, NELSON AMÉRICO - MASSP R. Canário 943/123 - Indianópolis (11) 8166-5050 / (11) 5093-9273 nelson.hossne@gmail.com

JAZBIK, WALDIR - MR Av. Vinte e Oito de Setembro 77 6º andar - Vila Isabel (21) 3284-6296 JESUS FILHO, AGENOR RIBEIRO DE - MT R. Plínio Moscoso 434/602 Ed. Ilha do Sol - Chame-Chame (71) 9984-1253 / (71) 3245-5708 agenorribeiro@terra.com.br

HUEB, ALEXANDRE CIAPPINA - MESP R. Oscar Freire 1707/22 Jd. Paulista - Pinheiros (11) 9990-1932 / (11) 3088-5806 hueb@uol.com.br IGLEZIAS, JOSÉ CARLOS ROSSINI - MT R. Professor Nova Gomes 334 - Vila Madalena (11) 3021-1870 rossiniiglezias@uol.com.br

JOAQUIM, MARCOS ROGÉRIO - MASP R. 23 RS 469 - Residencial Florença (19) 9605-0876 / (19) 3421-1437 mrjoaquim@sbccv.org.br

IGO, BARBOSA RIBEIRO - MASP Av. Professor José Arthur de Carvalho 400 casa 09 - Lagoa Redonda (85) 9654-3821 / (85) 3234-6429 igo.ribeiro@sbccv.org.br

JUCA, FABIANO GONCALVES - MESP R. Osvaldo Cruz 540/2300 - Meireles (85) 9909-1211 / (85) 9909-1211 fabianojuca@uol.com.br

ISSA, MARIO - MESP R. Paracuê 162/171 - Sumaré (11) 9292-0085 / (11) 3862-6500 drmarioissa@yahoo.com.br

JUDAS, GUSTAVO IENO - MASP R. Itambé 316/11 - Higienópolis (11) 8326-6696 / (11) 3256-7947 gijudas@gmail.com

JATENE, ADIB DOMINGOS - MR R. Desembargador Eliseu Guilherme 123 Hospital do Coração - Paraíso (11) 3053-6611 ajatene@hcor.com.br

KALIL, RENATO ABDALA KARAM - MT Av. Princesa Isabel 395 - Santana (51) 9982-1580 / (51) 3332-7046 renato.kalil@cardiologia.org.br

232

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV KALLAS, ELIAS - MASP R. Raquel de Paula Ribeiro 7 - Jd. Elisa (35) 9984-0210 / (35) 3422-1763 eliaskallas@uol.com.br

LEITE, ADELIO FERREIRA - MESP Alemeda das Orquideas Quadra 3 lote 22 - Jardim Viena (62) 9971-0104 / (62) 3523-1134 adelioleite@cardiol.br

KASSAB, KANIM KALIL - MT R. Joaquim de Azevedo 1036 - Vila Moraes (14) 8111-1181 / (14) 3325-1436 kanim@ig.com.br

LEMOS, PEDRO CARLOS PIANTINO - MR R. Cerro Cora 177/131 (11) 3069-5399 marisa.siqueira@incor.usp.br

KRAWCZUN, GUILHERME ANDRADE - MASP R. Pio XII 626/1403 - Centro (43) 9106-2759 / (43) 3348-5266 gkrawczun@hotmail.com

LIBERATI, LEILA ROBERTA - MASP R. Estela 22/101 - Vila Mariana (11) 8109-4995 / (11) 5083-8699 robertalib-@hotmaol.com

KRAYCHETE , NADJA CECILIA DE CASTRO - MASP R. Socrates Guanaes Gomes 167/1801 - Cidade Jardim (71) 912-7500 / (71) 353-0716 zazakraych@terra.com.br

LICO E CIVIDANES, GIL VICENTE - MESP R. Agnaldo Manuel dos Santos V. Mariana 65/231 - Jardim Vila Mariana (11) 9982-5875 / (11) 3253-7386 gvcividanes@uol.com.br

KUBRUSLY, LUIZ FERNANDO - MT R. Gumercindo Mares 150 casa 7 - Vista Alegre (41) 9972-9450 / (41) 3203-0266 kubrusly@incorcuritiba.com.br

LIMA JR. JOSÉ DANTAS DE - MESP R. Tom Jobim 326 cond. Tom Jobim - Country (45) 9972-4010 / (45) 3224-1644 dantaslima@uol.com.br

LACERDA, JOSEVAL DA SILVA - MESP Av. Jornalista Miércio Jorge 6/501 cond. Mantparnasse - Jardim Renascença 2 (98) 9973-8371 / (98) 3248-4852 josevallacerda@hotmail.com

LIMA, ANDRE ESTEVES - MR Quadra SHIS QI - Setor de Habitações Individuais Sul (61) 9967-8500 / (61) 3367-5937 cardiocentro@ambr.com.br

LAFORGA, FERNANDO CESAR - MASS R. Major Alceu Teixeira Pinto 303 - Jardim Lagoa (42) 9972-1177 / (42) 3223-7579 fernando.laforga@sbccv.org.br

LIMA, ELSON BORGES - MASP R. 5 Sul 08/1501 bloco A - Águas Claras (61) 8102-3161 / (61) 3226-4808 elson.borges@ig.com.br

LAVAGNOLI, CARLOS FERNANDO RAMOS - MESP R. Azarias de Melo 208/84 - Taquaral (19) 9838-5898 / (19) 3368-4143 clavagnoli@gmail.com

LIMA, LEONARDO ESTEVES - MASS Quadra SHIS QI 5 conj. 5 casa 01 - Setor de Habitações Individuais Sul (61) 9968-8200 / (61) 3245-6668 leonardoelima@terra.com.br

LAVOR, ARNOBIO HOLANDA - MASS R. Desembargador Leite Albuquerque 290/301 - Aldeota (85) 9994-4456 / (85) 3261-5113 arnobiolavor@yahoo.com.br

LIMA, LUIZ CARLOS DE - MASP R. Paraiba 1501/902 - Adrianópolis (92) 8111-5079 / (92) 3234-8346 drluizclima@gmail.com

LEAL, JOÃO CARLOS FERREIRA - MT R. Carlos Rodrigues Nogueira 825 - Jardim Vivendas (17) 9601-3650 / (17) 4009-3939 joaocarlos@braile.com.br

LIMA, LUIZ CLAUDIO MOREIRA - MESP R. Luiz Soares da Rocha 458/1801 - Luxemburgo (31) 9977-2208 / (31) 3293-2834 luizcmlima@gmail.com

LEÇA, RICARDO CERQUINHO GALÃO - MASP Alameda dos Piratinins 640 - Planalto Paulista (11) 9654-7422 / (11) 5581-6258 rc.leca@bol.com.br

LIMA, MARCO AURELIO VILELA B. DE - MESP Av. Paraná 1414 - Setor Central (63) 9988-4133 / (63) 9988-4133 marcoedeborah@hotmail.com

LEITÃO, LUCIANO AUGUSTO - MASS R. Recife 1000/1002 - Centro (45) 9916-9728 / (45) 3037-2353 luciano_leitao@hotmail.com

LIMA, MARCOS ANTONIO FERREIRA - MESP R. Professora Francisca Ivone Cavalcanti 75/1902 - Ponta Negra (84) 9974-8787 / (84) 3291-2833 marcosaflima@cardiol.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

233


Relação de membros da SBCCV LIMA, MELCHIOR LUIZ - MT R. Benedito Mello Serrano 165 - Mata da Praia (27) 9982-6172 / (27) 3335-6300 melchior.lima@me.com

LOPES JACKSON BRANDÃO - MESP Av. Princesa Isabel 114/602 - Barra (71) 9134-5641 / (71) 3221-1424 jacksonbrandao@hotmail.com

LIMA, PAULO RUIZ LUCIO DE - MESP R. Ana Maria 47 cond. Jd. Italia II (65) 9971-1640 / (65) 3664-3139 pruizll@terra.com.br

LOPES, ANDREA MAZONI - MASS R. G 296/801 Ed. Veneto - Bosque da Saúde II (65) 9973-0637 / (65) 3642-7551 amlopes@terra.com.br

LIMA, RICARDO DE CARVALHO - MT R. dos Navegantes 1515/101 - Boa Viagem (81) 9145-9345 / (81) 3326-7369 rclima@elogica.com.br

LOPES, CARLO ATILA HOLANDA - MASP R. Doutor José Lourenço 3308/1402 - Joaquim Távora (85) 9987-9648 / (85) 3267-7355 carloatila@gmail.com LOPES, LEONARDO LACAVA - MASP R. Severino Tonial 1950 - São Jorge (49) 8404-7769 / (49) 8404-7769 ccvoesc@hotmail.com

LÍMACO, RENAN PRADO - MESP Av. Anna de Souza Fioravanti 459 - Jardim Novo Mundo (11) 7130-8084 / (11) 6170-6000 renan_prado@hotmail.com

LOPES, LUIZ ROBERTO MACEDO - MASS R. Euripedes Garces do Nascimento 1178 lrmacedolopes@terra.com.br

LINO, FRANCISCO JOSÉ SARAIVA - MESP R. Hadock Lobo 309/306 - Tijuca (21) 9129-8599 / (21) 9258-1082 linofrancisco@gmail.com

LOPES, SERGIO AUGUSTO VEIGA - MESP R. Carlos Kampmann 25 sobrado 03 - Orleans (41) 9181-7098 / (41) 3085-0509 salvlopes@gmail.com

LINS, MILTON FELIPE ALBUQUERQUE - MH R. dos Navegantes 1706/201 (81) 9962-4778 /

LORENCINI, FERNANDO AUGUSTO - MASP R. Aruiteto José Augusto Silva 1023/112 bloco C - Mansões Santo Antônio (19) 9832-5021 / (19) 3305-8633 florencini@uol.com.br

LINS, RICARDO FELIPE DE ALBUQUERQUE - MASP R. Abel de Sá Bezerra Cavalcanti 85/501 - Casa Amarela (81) 9976-4575 / (81) 3269-1391

LOURENÇÃO JR., ARTUR - MESP Alameda Itu 745/62 - Jardim Paulista (11) 9272-2201 / (11) 3285-2054 arturlj@uol.com.br

LIRA, MARCOS ANTONIO DE FARIAS - MT (11) 2295-7091 maflira@cardiol.br LISBOA, LUIZ AUGUSTO FERREIRA - MT R. Philipp Lohbauer 446 - Jardim dos Estados (11) 9444-5829 / (11) 5521-3474 lalisboa@uol.com.br

LOURENCO FILHO, DOMINGOS DIAS - MASS R. Frei Rolim 734 - Bosque da Saúde (11) 9970-8289 / (11) 3677-4417 ddlf@uol.com.br

LOBO FILHO, HERALDO GUEDIS - MESP R. Nunes Valente 1560/101 - Meireles (85) 9921-8906 / (85) 3224-5913 heraldolobofilho@hotmail.com

LUCCHESE, FERNANDO ANTONIO - MT R. Antonio Parreras 322/402 - Bairro Bela Vista (51) 9128-1666 / (51) 3028-0678 lucchese@santacasa.tche.br

LOBO FILHO, JOSÉ GLAUCO - MT R. Canuto de Aguiar 500/1600 (85) 9982-6999 / (85) 3248-0000 glaucolobo@uol.com.br

LUCENA, EVANDO ESTEVES DE - MESP R. Coronel Ovídio Reis 148/201 (35) 9988-7513 / (35) 3222-8614 lucenaesteves@hotmail.com

LOBO, ROBERTO AUGUSTO CARNEIRO DE MESQUITA - MASS Av. Litorânea 2040 2040 casa 202 - Cararu (85) 9983-0535 / (85) 3248-5521 lobomesquita@ig.com.br

LUZZI, SERGIO - MESP R. Gonçalves Dias 1856 - Centro (16) 9217-4456 / (16) 3331-2224 sluzzi@uol.com.br

LONGO, GABRIEL GUSTAVO - MESP R. Antônio Eleutério Vieira 50/605A - Agronômica (48) 9969-9924 / (48) 3204-8608 gabrielcardio@gmail.com

MACEDO, ALBERTO OCAMPO - MASP R. Carlos Henrique Pereira Neves 214 - Parque dos Príncipes (11) 8175-3397 / (11) 3712-1351 aocampo1958@hotmail.com

234

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV MACHADO, LUIZ FERNANDO - MESP R. Reinaldo Hecke 453/404 b - Abranches (41) 9972-2983 / (41) 3255-2807 luizfmachado@ibest.com.br

MARQUES, BRUNO MIRANDA - MASS R. Santa Clara 256/203 - Copacabana (21) 7832-9560 / (21) 3495-8471 brunomarques@globo.com

MACHADO, LUIZ FERNANDO CAETANO - MASS R. Eduardo Borges da Costa 15 - São Bento (31) 9953-5299 / (31) 3344-1159 priminout@yahoo.com.br

MARTINEZ, FRANCISCO ROBERTO - MASP R. Capital Federal 163/21 - Perdizes

MACRUZ, HUGO DE MORAES S. - MESP R. Adelino de Campos 8 - Jardim Bela Vista (11) 8225-3074 / (11) 4033-1575 hmacruz@hotmail.com MADEIRA NETO, JOÃO - MASS R. Voluntários da Pátria 2344 - Country (45) 9978-1236 / (45) 3035-2200 jkmadeira@gmail.com MAGALHÃES, DANIEL MARCELO SILVA - MASP R. Severino Massa Spinelli 360/2202 - Tambaú (83) 9121-9125 / (83) 3247-6550 dmsmagalhaes@gmail.com MAGALHAES, HELIO PEREIRA - MR R. José Neves 1139 - Jardim Prudência hpereira@cardiol.br MAGALHAES, JEFFERSON DUARTE F. - MASS Av. Serambetiba 3360/1104 bloco I (21) 8134-5270 / (21) 2496-0943 jdfmagalhaes@gmail.com MAIOR, APARECIDA AFIF ELOSSAIS VILLA - MASP R. Rio Grande do Sul 1011/702 - Jardim dos Estados (67) 9293-5666 / (67) 3382-4067 cidaivo@terra.com.br MALAT, HASSAN FAHD EL - MASP R. Sampaio Viana 565/24 - Paraiso (11) 7851-6332 / (11) 2532-8421 dr.hassan@uol.com.br MALUF, MIGUEL ANGEL - MT Al. dos Anapurus 1580/73 - Moema (11) 98689-8920 / (11) 5542-2821 miguelmaluf@gmail.com

MARTINEZ, JOSÉ DIONÍSIO GUEVERA - MASP R. Major Sucupira 88 - Vila Firmiano Pinto (11) 5061-3185 MARTINS, AMERICO ALVARO FARINHA - MESP R. Augusto Stresser 228/41 - Alto da Glória (41) 9991-2147 / (41) 3342-2575 americo.cardio@uol.com.br MARTINS, ANDRÉ LUIZ MENDES - MESP Martiniano de Carvalho 864/1107 - Paraiso (11) 8585-5830 / (11) 5539-0296 andreccv@yahoo.com.br MARTINS, ANTONIO SERGIO - MESP Caixa Postal 539 Agencia Correios Rubião - Rubião Jr (14) 8112-1991 / (14) 3815-8792 asmartinsbtu@gmail.com MARTINS, DENNYS MACEL SANCHES - MASP Av. Antônio Frederico Ozanan 9600/9700 - Jardim Shangai (11) 9619-8460 / (11) 3963-3127 dennysmartins@yahoo.com.br MARTINS, MARCELO SÁVIO DA SILVA - MESP R. Joaquim Távora 130/1206 - Icaraí (21) 8869-1060 / msavio@cardiol.br MARTINS, SEBASTIÃO NUNES - MESP R. Cristovão Colombo 3135 - São Cristóvão (86) 9922-8813 / (86) 3233-2929 spiaui@uol.com.br MARTINS, STÊVAN KRIEGER - MESP Av. Brigadeiro Luiz Antônio 2743/94 - Paraíso (11) 9112-2410 / (11) 3053-6600 smartins@hcor.com.br MATHEUS, CELIO - MASP R. Dezenove de Fevereiro 123/502 - Botafogo (21) 9323-2836 / (21) 2226-6724

MANESCHY, MANOEL ARAUJO - MESP R. Diogo Moia 380/1400 - Umarizal (91) 8157-9981 / (91) 3241-7772 manoelmaneschy@intercor.com.br

MAUES, HAROLDO KOURY - MESP R. Diogo Móia 407/31 - Umarizal (91) 9981-0561 / (91) 3241-7390 kourymaues@uol.com.br

MARGARIDO, EDSON ALVES - MASS R. Comandante Salgado 1625/111 (16) 9114-3680 / (16) 3722-0584 edson.margarido@gmail.com

MEDEIROS, PAULO REGO - MESP Av. Mal Castelo Branco 611/902 bloco 1 (86) 9987-8757 / (86) 3221-5495 rego@uol.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

235


Relação de membros da SBCCV MEIER, MILTON ARY - MR R. das Laranjeiras 457/607 bloco A - Laranjeiras (21) 2232-2402 miltonmeier@terra.com.br

MENDONÇA JUNIOR, WILSON - MT Alameda das Hortênsias quadra 10 lote 29 - Jardins Viena (62) 9909-2151 / (62) 3523-1138 wilsonmendoncajunior@bol.com.br

MEIRA, ENOCH BRANDÃO DE SOUZA - MR R. Itapeva 490/113 - Bela Vista (11) 9913-1477 / (11) 2309-0910 enochbr@terra.com.br

MENDONÇA, FREDERICO CARLOS CORDEIRO DE - MASP Av. Doutor Altino Arantes 103/12 - Vila Clementino (11) 7604-0501 / (11) 5573-3009 fredcardio@uol.com.br

MEJIA, JUAN ALBERTO COSQUILLO - MESP Av. Barão de Estudart 2360/1208 (85) 9121-5675 / (85) 3101-4161 juancmejia@secrel.com.br

MENDONÇA, JOSÉ TELES DE - MT Av. Professor Acrísio Cruz 445/1101 Ed. Mont Blanc - Salgado Filho (79) 9142-2299 / (79) 2106-5519 jteles@infonet.com.br

MEJIA, OMAR ASDRUBAL VILCA - MT R. Oscar Freire 1961/31 - Pinheiros (11) 99686-2043 / (11) 3586-7730 mayotato@msn.com

MENEGOLI, JOSÉ ANTONIO GARCIA - MESP R. Nanuque 115/73 - Vila Leopoldina (11) 3832-3148 jagmenegoli@terra.com.br

MELLO NETO, ROMEU DE - MASP SHIN QL 9 conj 7 10 - Lago Norte (61) 8153-6002 / (61) 3297-9333 romeumn@uol.com.br

MENEZES, ALEXANDRE MOTTA - MESP R. Neto Mendonça 121/1501 - Tamarineira (81) 8833-9099 / (81) 3221-7878 alexmenezes@hotmail.com

MELLO, GUSTAVO ALVES DE - MESP R. Hilton Rodrigues 394/902A - Pituba (71) 9983-3835 / (71) 3358-4729 mellomd@ig.com.br

MESQUITA, ARIANGELO ARAUJO - MESP R. Rio de Janeiro 465/602 - Centro (37) 3212-2716 ariangelo@ig.com.br

MELLO, MARCO ANTÔNIO ARAUJO DE - MASS R. das Garças 835/601 - Centro (67) 8121-4899 / (67) 3042-4899 macarioca@ibest.com.br

MIANA, ANTONIO AUGUSTO - MT R. Érico Veríssimo 122/502 torre II - Paineiras (32) 9987-5363 / (32) 3211-0783 aamiana@uol.com.br

MELO, EMANUEL DE CARVALHO - MESP R. Nunes Valente 1571/302 - Aldeota (85) 8897-6170 / (85) 3224-2219 c.m.emanuel@gmail.com

MIANA, LEONARDO AUGUSTO - MESP R. Professor Clóvis Jaguaribe 268/401 - Bom Pastor (32) 9195-6594 / (32) 3211-0783 leonardomiana@sbccv.org.br

MELO, MARCOS HENRIQUE ARAUJO - MASS Av. Doutor José Sampaio Luz 475/203 Ed. Gran Lavozier - Ponta Verde (82) 9302-2052 / (82) 3235-4288 marcosgeral@yahoo.com.br MELO, RICARDO FERNANDES DE AZEVEDO - MT R. Leão Coroado 393/82 (11) 9902-3279 / (11) 3812-7328 ricardofamelo@uol.com.br MENARDI, ANTONIO CARLOS - MASP R. Visconde de Inhauma 1050/1100 - Higienópolis (16) 9245-5444 / (16) 3635-3495 amenardi@hotmail.com MENDES FILHO, JOSÉ LIRA - MESP R. Gervásio Costa 3380 - Esplanada Florestal (86) 9981-7070 / (86) 3232-6225 lirafilho@globo.com

236

MILANI, RODRIGO MUSSI - MT R. Cesar Correia Souza Pinto Jr. 54 - Jardim dos Vinhedos (41) 9975-3007 / (41) 3272-0165 rodrigo.milani@sbccv.org.br MINILLO, RUBENS - MT R. Itaverava 386/111 - Macedo (11) 9982-3482 / (11) 2461-5327 rubensminillo@hotmail.com MIRA, ANTONIO SABINO DE - MASS R. Jorge Valim 257 - Vila Ester (Zona Norte) asabinom@cardiol.br MIRANDA, LUCIANO MATAR - MESP R. Almirante Alexandrino 809/201 - Gutierrez (31) 8793-2677 / (31) 2127-4950 lubao51@hotmail.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV MOISE DALVA - MT R. Vergueiro 1353/202 torre Norte - Paraiso (11) 98331-7731 / (11) 98331-7731 moise.dalva@gmail.com

MOREIRA NETO, FRANCISCO FERNANDES - MT R. Quintino Bocaiúva 258 - Centro (16) 9992-0869 / (16) 3632-7488 franmoreira@conjunturabrasil.com.br

MOITINHO, RILSON FRAGA - MASS R. Santa Rita de Cassia 102/1101 Ed. Morada Real da Graça - Graça (71) 9977-3618 / (71) 3235-1274 rilsonfm@uol.com.br

MOREIRA, MYRIAN GUADALUPE - MASP R. Maria Cândida 1186 - Vila Guilherme (11) 9687-5114 / (11) 2909-2213 myrianguadalupe.moreira@gmail.com

MOLA, RICARDO DE - MASP Av. Andre Costa 1655 - Chácara Morada Mediterrânea (11) 99904-0790 / (11) 4815-2534 ricardo_485@terra.com.br

MORENO, PAULO LAVANIERE DE AZEVEDO - MASS R. Coronel Sarmento 1545 - Centro (51) 8126-0879 / (51) 3043-2020 plmoreno21@hotmail.com

MONTEIRO, ANDREY JOSÉ OLIVEIRA - MESP Av. Lúcio Costa 4600/903 - Barra da Tijuca (21) 9914-1095 / (21) 2535-6066 amonteiro@cardiosuporte.com.br MONTEIRO, ERNESTO LENTZ DA SILVEIRA - MESP R. Juiz de Fora 1268 conj. 703-707 - Santo Agostinho (31) 9983-5076 / (31) 3291-8394 ernestolentz@zipmail.com.br MONTEVILLA, FREDY MAX AYALA - MASP R. Presidente José Linhares 73A - Parque São Vicente (11) 9903-0596 / (11) 4513-2932 ayala.max@unifesp.br MORAES NETO, FERNANDO RIBEIRO - MT Av. Beira Rio 230/301 - Ilha do Retiro (81) 9971-6404 / (81) 3221-0382 f.moraes1@uol.com.br MORAES, CARLOS ROBERTO RIBEIRO DE - MR Av.Boa Viagem 296/703 - Boa Viagem (81) 9996-0194 / (81) 3221-0382 cmoraes@uol.com.br MORAES, DOMINGOS JUNQUEIRA DE - MR R. Ramon Franco 66 - Urca (21) 9989-5490 / (21) 2294-8802 cardclin@uninet.com.br MORAES, JOÃO BATISTA MARTINS DE - MESP R. C 238 quadra 555, lote 17/18 - Jardim América (62) 9971-6260 / (62) 3223-2512 jbmartinsm@yahoo.com.br

MOTA, GIANCARLO GROSSI - MASS Av. Alpina 23 cond. Villa Alpina - Centro (31) 8455-9099 / (31) 3581-1151 ggrossi.bh@terra.com.br MOTA, MARCELO MONTEIRO - MESP R. Pelotas 209/114B - Vila Mariana (11) 9238-0769 / (11) 3288-2789 mm.mota@uol.com.br MOTA, NEWTON JOSÉ MARTINS - MASP Alameda Rio Branco 520 - Centro MOTTA ANTONIO AUGUSTO RAMALHO - MESP Av. Rio Branco 2900/1101 (32) 9987-4031 / (32) 3211-6001 ramalho@terra.com.br MOYSÉS, RAFAEL ÃON - MESP R. Carlos Nicoletti Madeira 80/1301 torre 2 - Barro Vermelho (27) 8115-9900 / (27) 3225-6145 ramoyses@ig.com.br MOYSES, SCHARIFF - MT Av. Dante Micchelini 1535/801 (27) 9973-5374 / (27) 3225-2063 schariff.vix@terra.com.br MULINARI CARLOS ROBERTO PEREIRA - MESP Av. Presidente Affonso Camargo 1399/821 - Cristo Rei (41) 8429-7975 / (41) 3353-4226 carlosmulinari@uol.com.br

MORAES, MARIO COLI JUNQUEIRA - MESP R. Ramon Franco 66 - Urca (21) 9988-5019 / (21) 2527-4481 mario.coli.junqueira@globo.com

MULINARI, LEONARDO ANDRADE - MT Av. Marechal Floreano Peixoto 306/141 - Centro (41) 9129-9999 / (41) 3018-9911 leonardo@mulinari.med.br

MOREIRA LUIZ FELIPE PINHO - MESP R. Dr. José Estefno 99 17º andar - Vila Mariana (11) 9919-6274 / (11) 5579-8948 lfpmoreira@uol.com.br

MURAD, HENRIQUE - MT Av. Alexandre Ferreira 300/402 - Lagoa (21) 9987-8925 / (21) 2286-9317 henrique.murad@terra.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

237


Relação de membros da SBCCV MURAKAMI, ALEXANDRE NOBORU - MESP Av. Waldemar Spranger 103 - Vale do Reno (43) 9943-9842 / (43) 3341-5664 alexmurakami@uol.com.br

NEVES FILHO, ANTONIO FRANCISCO - MASS R. das Grevíleas 140 cond. Village Paineiras - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (12) 7814-8218 / (12) 3631-2079 anevesnet@yahoo.com.br

MUSSI JR., SCKandar - MASP R. Anisio Valim 441 - Recanto do Lago (19) 9841-4386 / (19) 3631-7609 dr.jrsckandar@uol.com.br

NEVES JR. MARCONDES TAVARES - MESP Tv. Apinages ( Jeronimo Rodrigues ) 621/402 - Batista Campos (91) 9144-3448 / (91) 3272-4567 marcneves@uol.com.br

MUSSI, JOSÉ CARLOS - MASS Av. Fernando Arens 487 - Vila Arens (11) 8281-6662 / (11) 4816-5333 jose.mussi@sbccv.org.br

NINA, VINICIUS JOSÉ DA SILVA - MT R. Matos Carvalho 28 - Olho D’Água (98) 9973-9699 / (98) 3226-1099 rvnina@terra.com.br

MUSTAFA, RICARDO MIGLIORINI - MESP Av. Nadima Bagdade Damha 81 Parque Residencial Damha II (18) 8119-9893 / (18) 3908-1907 rmustafa@cardiol.br

NOBRE, FRANCISCO TEODORO - MESP R. dos Ingleses 586/63 - Morro dos Ingleses (11) 8123-1706 / (11) 3283-3216 francnobre@hotmail.com

NADER, MOYSES PEDRO AMOURY - MASS R. Aleixo Neto 793/301 - Praia Do Canto (27) 9981-3124 / (27) 3227-5623 mnader.vix@uol.com.br

NOGUEIRA, ALDEMIR JOSÉ DA SILVA - MASS R. Engenheiro Tito Marques Fernandes 518 - Ipanema (51) 9994-5028 / (51) 3400-7069 aldemir.voy@gmail.com

NAKIRI, KENJI - MT R. Alcatrazes 1067 (11) 3253-3737

NOGUEIRA, JOSÉ ROBERTO COUTINHO - MT R. Castelo Branco 139/602 Ed. Millenium - Praia da Costa (27) 9719-7874 / (27) 3299-2474 nogueira@cardiol.br

NARDELI, SIDNEI PACCIULLI - MESP R. Socrates Guanaes Gomes 167/1301 - Cidade Jardim (71) 8113-6941 / (71) 4102-7818 sidneinardeli@cardiotorax.com.br

NORONHA, ANDRE PRADO - MESP R. Moraes e Silva 51/501 bloco 03 (21) 9914-5914 / (21) 2567-8745 an.prado@globo.com

NARVAES, LUCIANE BARRENECHE - MASP R. Anita Garibaldi 1418/407 - Mont Serrat (51) 9992-4963 / (51) 3328-4209 luciane.barreneche@terra.com.br

NOVAES, FERNANDO ROTATORI - MESP R. Londres 211 - Centro (38) 9986-8855 / (38) 3212-3569 fernandorotatori@yahoo.com.br

NASCIMENTO, CELSO SOARES - MESP R. dos Tambaquis 550 Residencial Parati - Cond. Alphaville Graciosa (41) 9199-9495 / (41) 3551-1471 celsonascimento@globo.com

NUNES, EDSON MAGALHAES - MT R. Mal. Pires Ferreira 61/903 (21) 9988-4311 / (21) 2225-5651 em.nunes@hotmail.com

NASCIMENTO, MAURICIO LOBO - MASP R. Negreiros Lobato 23/1604 - Lagoa (21) 9954-8181 / (21) 9954-8181 mauricioln@gmail.com

NUNES, FREDERICO - MASS R. Manoel de Oliveira Silva 188 - Santa Luiza (35) 8855-4530 / (35) 3221-2000 fredericonunes@cardiol.br

NAVARRO, FÁBIO BINHARA - MASS R. Albano Reis 823 - Bom Retiro (41) 9947-7700 / (41) 3356-0202 fabiobnavarro@gmail.com

OCAMPOS, SERGIO RICARDO - MASP R. Antonio maria Coelho 2317/41 - Centro (67) 9981-3007 / (67) 3043-5053 ocampos.sergio@hotmail.com

NESRALLA, IVO ABRAHÃO - MR Av. Princesa Isabel 395 Inst. Cardiologia Rio Grande do Sul - Santana (51) 9971-9238 / (51) 3223-4050 ivo.nesralla@cardiologia.org.br

OKINO, ARNALDO AKIO - MESP Av. Rio de Janeiro 1500/104 - Centro (43) 9994-8986 / (43) 3321-2902 arnaldo.okino@uol.com.br

238

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV OLIVEIRA FLAVIO PEIXOTO DE - MASS Av. João Obino 525/201 - Petrópolis (51) 9982-7638 / (51) 3338-6159 fpeixotoliveira@bol.com.br

OLIVEIRA, JEFFERSON FRANCISCO DE - MESP R. Tabeleão Ferreira de Carvalho 573 - Cidade Nova (31) 9973-5290 / (31) 3324-3142 jeffoli@hotmail.com

OLIVEIRA JUNIOR, JOSÉ DE LIMA - MESP Alameda Caiçara 245 residencial 3 - Alphaville (11) 8962-4719 / (11) 3069-5019 limacirurgia@uol.com.br

OLIVEIRA, JOÃO BOSCO - MT R. dos Franceses 498/82B - Morro dos Ingleses (11) 9982-4659 / (11) 3289-4191 joaoboss@uol.com.br

OLIVEIRA, BERNARDO JUCÁ - MASP R.Carolina Sucupira 723/1801 - Aldeota (85) 9984-9918 / (85) 3249-3075 bernardojuca@uol.com.br

OLIVEIRA, LUIZ ABILIO DA SILVA - MT Travessa Almirante Wandenkolk 135/701 - Nazaré (91) 9981-7873 / (91) 3233-6070 luizabiliooliveira@hotmail.com

OLIVEIRA, CARLA DE - MESP João Antonio Azevedo 680/701 (31) 9977-5239 / (31) 3286-3650 carlaoliveira@uai.com.br

OLIVEIRA, MARCO ANTONIO PRAÇA - MASP R. São Paulo Antigo 145/61-P - Real Park (11) 9989-6032 / (11) 3853-7645 marcoapoliveira@uol.com.br

OLIVEIRA, CARLOS MARXIMILIANO ALVES DE - MASP R. Joaquim Mesquita Filho 128/201 - Jardim Oceania (83) 8846-9155 / (83) 3246-1492 carmarx@terra.com.br

OLIVEIRA, MARCOS AURÉLIO BARBOZA DE - MASP R. Horminio de Oliveira Leite 410 - Vila Elmaz (17) 9772-6560 / (17) 3224-7226 m_aurelio@sbccv.org.br

OLIVEIRA, CLEBER COSTA DE - MESP Av. Álvaro Otacílio 3815/101 bloco 1 - Ponta Verde (82) 9327-1312 / (82) 3325-1213 clebercardio_@hotmail.com

OLIVEIRA, ORLANDO GOMES DE - MESP Av. Governador Argemiro de Figueiredo 860/301 - Jardim Oceania orlando@openline.com.br

OLIVEIRA, DENOEL MARCELINO - MESP Av. Alfredo Baltazar da Silveira 1570/202 - Recreio dos Bandeirantes (21) 8134-5276 / (21) 3411-7149 drdenoel@hotmail.com

OLIVEIRA, PATRICIA MARQUES DE - MASS Alameda Joaquim Eugênio de Lima 711/171 - Jardim Paulista (11) 9902-8316 / (11) 3283-3256 pattymarques@yahoo.com

OLIVEIRA, ELSON COX DA CRUZ - MASS R. Padre Agostinho 2885/2002 - Bigorrilho (41) 9997-8333 / (41) 9997-8333 cox.elson@hotmail.com

OLIVEIRA, PEDRO PAULO MARTINS DE - MESP R. das Abélias 121 - Alphaville Dom Pedro (19) 7807-9318 / (19) 3789-5520 oliveira.ppaulo@gmail.com

OLIVEIRA, FERNANDO DE BARROS - MT Rod. Raposo Tavares Km 99,7 casa 6 - Bosque São Bento II (15) 3231-1787 drfbarros@hotmail.com

OLIVEIRA, RENATO NUNES FAGUNDES DE - MASS R. Mar de Espanha 400/201 - Santo Antônio (31) 3342-3271 recoliveira@ig.com.br

OLIVEIRA, GERSON PEREIRA DE - MASP R. Barão do Triunfo 1320 - Nossa Senhora do Rosário (55) 9975-9899 / (55) 3217-0681 gersonpo@terra.com.br

OLIVEIRA, SERGIO ALMEIDA DE - MT R. Barão de Bocaina 140 19º andar (11) 8339-4139 / (11) 3251-5721 sergio.oliveira@incor.usp.br

OLIVEIRA, GUILHERME LACERDA DE - MESP Av. Anita Garibaldi 1530/152 - Ahú (41) 9921-1446 / (41) 3016-8691 guilherme.lacerda@uol.com.br

OLIVEIRA, SERGIO CAPORALI DE - MASS R. Paracatu 838/201 - barro preto (31) 9984-8699 / (31) 3291-7253 scaporali@uol.com.br

OLIVEIRA, HOMERO GERALDO - MR R. São Pedro da União 46 - Sion (31) 9984-2835 / (31) 3337-9988 cgferreira@hvc.com.br

OLIVEIRA, WILLIAM CAMARGO DE - MASP R. Barão de Mesquita 314/1201 - Tijuca (21) 9776-7794 / williamco@uol.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

239


Relação de membros da SBCCV OURIVES, CRISTIANO - MESP Alameda Catânia 306/301 - Pituba (71) 8113-5638 / (71) 3354-3483 crisourives@yahoo.com.br

PAULISTA, MARCELO DÁGOLA - MASP R. da Consolação 3625 - Cerqueira César (11) 7866-5259 / ceusapaulista@yahoo.com.br

PAES, MARCIO JOSÉ - MESP R. Bulção Viana 66/401 - Jardim América (47) 9616-3227 / (47) 3521-3796 jpaesm@yahoo.com.br

PAULISTA, PAULO HENRIQUE DÁGOLA - MASP R. da Consolação 3625 9º andar - Cerqueira César (11) 9121-4541 / (11) 3064-8810 paredespaulistapp@gmail.com

PALMEIRA, JOÃO FLORENCIO - MR R. Barata Ribeiro 363/1002 joao.florencio@globo.com

PAULISTA, PAULO PAREDES - MR R. da Consolação 3625 9º andar - Cerqueira Cesar (11) 9162-0252 / (11) 5085-6034 paulistapaulo@ig.com.br

PANDOLFO, MARCELO - MASP R. Tiradentes 1309 - Centro (45) 9936-9784 / (45) 3035-3651 marcelopandolfo@hotmail.com PANIAGUA, PEDRO ROCHA - MASP SHIGS 704/68 bloco H (61) 9216-2288 / (61) 3226-4987 rochapaniagua@gmail.com PANSANI, JOÃO ALBERTO - MESP R. da Concórdia 26 - Hospital Santa Genoveva (62) 9206-3887 / (62) 3264-9144 amaurides@yahoo.com.br PARANHOS, EDUARDO COSAC - MESP Av. Itatiaia 427 - Jardim Sumaré (16) 9201-6570 / (16) 3623-5982 paranhos@convex.com.br PARREIRA DALADIE RODRIGUES - MESP R. Prefeito Camundinho 100/402 - Centro (34) 9693-8877 / (34) 3814-7046 daladiep@gmail.com PASCHOAL, ALAN TONASSI - MESP R. Professor Gabiso 192/402 - Maracanã (21) 2254-2529 atonassi@ibest.com.br

PÊGO-FERNANDES, PAULO MANUEL - MT Av. Diógenes Ribeiro de Lima 1376 (11) 9626-9931 / (11) 3021-2731 dciroseli@incor.usp.br PEIXOTO, RONALD SOUZA - MR R. Almirante Wandenkolk 34 - Parque Tamandaré (22) 8802-1936 / (22) 7811-8352 ronaldsouzapeixoto@terra.com.br PENA, GERALDO DE REZENDE - MASP R. José Alves Maciel 232 grpenna@terra.com.br PENHA, JULIANO GOMES - MASP R. Capote Valente 671/1604 - Pinheiros (11) 9272-0806 / (11) 2661-5399 juliano.penha@bol.com.br PENNA JUNIOR, ANTONIO CARLOS G. - MT R. das Piaparas 102 - Jardim Marajá (14) 3433-3304 penna@unimedmarilia.com.br PEREDO, MARIO OSVALDO VRANDECIC - MT R. Tomas Gonzaga 401/801 (31) 9191-0008 / (31) 3337-3847 biocor@biocor.com.br

PASSERINO, CARLOS HEITOR - MASS R. Suindara 368 conj. A (45) 9976-1907 / (45) 3524-7222 cor_one@hotmail.com

PEREIRA FILHO, JESUALDO GUEDES - MASS R. Batataes 543/61 - Jardim Paulista (11) 9984-7171

PASSOS PEDRO HORACIO COSENZA - MASS R. Severino Meireles 59 - Alto dos Passos (32) 9987-5120 / (32) 3234-2296 icjf@uol.com.br

PEREIRA, MARCELO LUIZ - MASP R. General Aristides Athayde Júnior 702/2003 - Bigorrilho (41) 9937-8822 / (41) 3222-7034 marceloluizpereira@gmail.com

PATINO, LUIS ANIBAL LARCO - MASP R. Horacio Soares de Oliveira 200 casa 35 - Chácara Malota (11) 9223-3402 / (11) 4581-2270 famlarco@terra.com.br

PEREIRA, RICARDO ELOY - MT Al. das Orquideas 73/2001 - Candeal (71) 8107-6948 / (71) 3359-1497 rickeloy@terra.com.br

240

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV PEREIRA, SÉRGIO MARQUES - MASP Av. Adoniran Barbosa 236 - Novo Horizonte (14) 8115-7362 / (14) 3433-4460 sergiom.p@terra.com.br

PINA, FAUSTO DE - MASS Av. Ephugenio Salles 530/901 - Adrianópolis (92) 8401-2020 / (92) 9112-0070 fausto-pina@hotmail.com

PEREIRA, SERGIO NUNES - MT R. Venancio Aires 2086/803 - Centro (55) 9902-8878 / (55) 3222-4298 snunes@cardiol.br

PINA, GLAUCO KALIL DA SILVA - MESP R. do Contorno 61 - Vila B (45) 9975-1990 / (45) 3027-1593 glaucopina@hotmail.com

PEREIRA, WAGNER MICHAEL - MESP Av. Jacui 450/1902 - Cristal (51) 9981-2977 / (51) 3249-8042 wagnermp@via-rs.net

PINHEIRO JR., GUALTER SEBASTIÃO - MESP Av. Rio de Janeiro 1500/104 - Centro (43) 9991-7743 / (43) 3321-2902 gualter.jr@hotmail.com

PEREIRA, WILSON LOPES - MASS Av. Angélica 2632/94 - Consolação (11) 9632-4883 / (11) 2638-9314 marcapassolpmedicos@yahoo.com.br

PINHEIRO, BRUNO BOTELHO - MT R. 17 A 1419/1600 - Setor Aeroporto (62) 9975-9927 / (62) 3092-8229 bruno.pinheiro@sbccv.org.br

PESARINI, ALDO - MT Av. Curitiba 486/601 - Zona 4 (44) 9972-7654 / (44) 3269-3099 apesarini@uol.com.br

PINHEIRO, MAURICIO FORTUNA - MESP R. Antonio Barreto 1067/701 - Umarizal (91) 8162-4075 / (91) 9171-6456 fortuna.mauricio@ibest.com.br

PETRACCO, JOÃO BATISTA - MR Av. Ipiranga 6690/615 (51) 9986-5224 / (51) 3336-8190 jbpetracco@terra.com.br

PINTO JUNIOR, VALDESTER CAVALCANTE - MSEP R. Gotardo de Moraes 155/101 - Dunas (85) 9989-5963 / (85) 3272-8580 valdester@terra.com.br

PETRUCCI JUNIOR ORLANDO - MT R. João Batista Geraldi 135 Residencial Barão do Café - barao geraldo (19) 9725-3335 / (19) 3249-0051 petrucci@cardiol.br

PINTO, ANDREY PEREIRA - MASP R. Cônsul Walter 425/301 - Buritis (31) 8307-2002 / andreyp33@hotmail.com

PFLUCK, ALAN MICHEL MIOLA - MASP Av. Major João Schell 815 - Annes (54) 9154-6648 / (54) 3313-5140 alanpfluck@hotmail.com

PINTO, DIVINO FRANCISCO - MASS Av.Canal de Marapendi 1315/2207 bloco 3 - Barra da Tijuca (21) 9972-4854 / (21) 3389-9542 divinofpinto@wnetrj.com.br

PIANTA, RICARDO MEDEIROS - MASP Av. Ipiranga 6690/615 - Jardim Botânico (51) 9978-1182 / (51) 2112-8404 r18pianta@gmail.com

PIOTTO, JOSÉ ALEXANDRE BAZAN - MASP R. Professora Lucia Pereira Rodrigues 59 conj. Residencial Esplanada do Sol (12) 9121-4400 / (12) 3941-2996 japiotto@uol.com.br

PICCARDI, VERA LUCIA A.MOLARI - MESP R. Afonso de Freitas 451/73 - Paraíso (11) 9603-2944 / (11) 3884-5825 piccardivl@hotmail.com

PIRES JÚNIOR ELCIO - MASS R. Artur Prado 449/72 - Bela Vista (11) 98168-8713 / (11) 2691-8713 epiresjr@cardiol.br

PIERACCIANI, GIORGIO - MT R. Guadalajara 90/1901 - Barra (71) 3237-7440 gpieracciani@msn.com

PIRES JUNIOR, HERBET ROSA - MESP R. Salvador Correia 199/501 Ed. Alfredo Volpi - Centro (22) 8824-1516 / (22) 2722-4202 herbetrpj@yahoo.com.br

PIMENTEL, GUSTAVO KLUG - MESP R. Monsenhor Ivo Zanlorenzi 2537/701 torre 2 - Mossunguê (41) 9967-4365 / (41) 3779-7295 gkpimentel@hotmail.com

PIRES, ADILSON CASEMIRO - MT R. dos Cajueiros 310/204 (11) 9909-9700 / (11) 5055-1024 acpclinica@hotmail.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

241


Relação de membros da SBCCV PIRES, MARCO TULIO BACCARINI - MT Av. do Contorno 2646/908 - Santa Efigênia mtbpires@uol.com.br

PRATA, MARCELO FERNANDES - MASP Alameda Antônio de Felice 152 - Jardim Colinas de São João (19) 9191-2198 / (19) 3702-2490 fernandesprata@gmail.com

PLATANIA, FERNANDO - MASS Av. Cel. Joaquim Montenegro 317/41 - Aparecida (13) 8124-7572 fernandoplatania@uol.com.br

PRATES PAULO ROBERTO LUNARDI - MASS Av. Cai 735 casa 23 - Cristal (51) 9671-5651 / (51) 3348-7867 prprates@gmail.com

POCHINI, MARCELO DE CASTRO - MASP R. Abílio Soares 666/51A - Paraiso (11) 8339-4922 / (11) 3052-2806 pochini@uol.com.br

PRATES, PAULO ROBERTO - MT R. Catamarca 175 Bairro Lindóia - Santana (51) 9987-2174 / (51) 3340-7046 prprates@cardiol.br

POFFO, ROBINSON - MESP Av. Albert Einstein 627/701 - Morumbi (11) 6365-6410 / (11) 2373-4048 drpoffo@einstein.br

PUGGINA, ERIC FUINI - MASP Av. Estudante José Júlio de Souza 1372/203 - Praia de Itaparica (27) 8137-3598 / (27) 3033-2080 efpuggina@unimedvitoria.com.br

POMERANTZEFF, PABLO MARIA A. - MT Av. Dr. Eneas de Carvalho Aguiar 44/7 2º andar, bloco II (11) 9635-4165 / (11) 5687-0404 dcipablo@incor.usp.br

PUIG, LUIZ BORO - MT R. Maestro Cardim 560/15 - Bela Vista (11) 7205-8410 / (11) 3021-6151 lpuig@incor.usp.br

PONTES, JOSÉ CARLOS DORSA VIEIRA - MT R. Sofia Melke 57 - Itanhangá Park (67) 8112-9986 / (67) 3383-7312 carlosdorsa@uol.com.br

QUEIROZ, OLAIR ALVES DE - MASP Av. Levino de Souza 1538 (34) 3232-0007

POPE, RENATO BASTOS - MASP R. Desembargador Nelson Nunes Guimarães 365/501 - Atiradores (47) 8801-7673 / (47) 3028-7673 rbpope@gmail.com

RABELLO, RENATO ROCHA - MASS Av. Barbacena 653/10 - Barro Preto (31) 9981-1712 / (31) 3286-2629 cgferreira@hvc.com.br

PORCIUNCULA, PAULO MONIZ DE A. - MESP Av. G 33/1601 Ed. Vilagio - Jardim Aclimação (71) 9977-6166 / (65) 9973-8606 pmaporciuncula@hotmail.com

RABELO, RAUL CORREA - MT R. Califórnia 788/601 - Sion (31) 9984-6912 / (31) 3285-1566 rabelo.bh@terra.com.br

PORTILHO, CARLOS FERREIRA - MASP SQSW 303/102 bloco K (61) 9981-6612 / (61) 9981-6612 dr.carlosportilho@gmail.com

RAMALHO GERALDO MARTINS - MR R. Antônio Parreiras 139/701 - Boa Viagem (21) 8888-3235 / (21) 2719-8237 geraldoramalho@oi.com.br

PORTO, JORGE ALBERTO MONTEIRO - MESP R. Dr. Virgilio Carvalho Preto 577/122 (11) 6424-4000 / (11) 3854-4126 elizabethkaratebrasil@gmail.com

RAMPINELLI, AMANDIO - MESP R. Duarte Schutel 233/202 torre 1 - Centro (48) 9982-2512 / (48) 3271-9132 amandio@cardiol.br

PORTUGAL, LUIS ENRIQUE VARGAS - MASP R. Duarte Schutel 181/1016 - Centro (48) 8802-7339 / (48) 3212-5000 portugal.luis@gmail.com

RAYOL, SERGIO DA COSTA - MESP R. das Graças 142/702 - Graças (81) 9976-4545 / (81) 3416-1276 melorayol@uol.com.br

POZO, PABLO ANIBAL GUTIERREZ - MASP R. Abílio Soares 121/53 (11) 9406-1091 / (11) 3884-7200 pagtzp@hotmail.com

REBELLATO, FAUSTINO JOSÉ - MASS R. Abdon Batista 47/802 - Centro (47) 8445-2447 / (47) 3422-7581 faustino@fjrcardiologia.com.br

242

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV REIS, TOMAS FURTADO - MASP Av. JK 61 - Centro (37) 9969-2220 / (37) 3214-2111 tomasfr@gmail.com

RIBEIRO, PAULO JOSÉ DE FREITAS - MT R. Quintino Bocaiuva 171 - Higienopolis (16) 9786-5194 / (16) 3610-9890 clinicacecorp@superig.com.br

REIS FILHO, FERNANDO ANTONIO ROQUETTE - MT R. Fábio Couri 310/1102 - Luxemburgo (31) 9985-0710 / (31) 3296-0995 fernando.roquette@zipmail.com.br

RIBEIRO, ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS - MASP R. Professor Artur Ramos 178/152 - Jardim Paulistano (11) 98206-6127 dr_roberto_ribeiro@hotmail.com

REIS, BRUNO SEPÚLVEDA - MASP Quadra SQS 211/208 bloco B - Asa Sul (61) 8220-2474 / (61) 3346-9439 bruno.sepulveda@terra.com.br

RIBERA, ROGER ALAIN PANTOJA - MASP R. Manacá 173 - Jardim Planalto (27) 8141-5125 / (27) 3721-1428 rribera@saobernardoaparthospital.com.br

REIS, DANIEL JOSÉ DOS - MR Caixa Postal 85866 - Paty do Alferes dreis@unises.com.br

RICHTER, IVO - MT R. Dep. João Sussumu Hirata 867/71 - Morumbi (11) 9999-7582 / (11) 3742-3969 irichter@terra.com.br

REIS, FÁBIO JOSÉ DOS - MESP R. Affonso Cláudio 290/101 - Praia do Canto (27) 9989-1172 / (27) 3315-8955 fjreis5423@ig.com.br REY, NEI ANTONIO - MT R. Gregor Mendell 90 - Boa Vista (51) 9171-8545 / (51) 3328-7993 neiarey@yahoo.com REY, RAFAEL ANTONIO WIDHOLZER - MASP R. Gregor Mendel 90 - Boa Vista (51) 9256-1832 / (51) 3328-7993 rwrey@yahoo.com REZENDE, DUILIO - MESP R. T-60 2987/602 Ed Mont Dor - Bueno (62) 8141-9480 / (62) 3299-9291 duiliorezende@uol.com.br

RISO, ARLINDO ALMEIDA - MASS Martinistrasse 52 - Eppendorf (40) 74105-4830 a.riso@uke.de RIVETTI, LUIZ ANTONIO - MT R. Conselheiro Brotero 1505/42 (11) 9986-9021 / larivetti@terra.com.br ROCHA, BRUNO DA COSTA - MESP Av. Princesa Leopoldina 214/104 - Graça (71) 8888-1060 / (71) 3242-6901 brunorochaccv@hotmail.com ROCHA, EDUARDO AUGUSTO VICTOR - MT R. Paracatu 838/209 - Santo Agostinho (31) 9166-6339 / (31) 3281-0435 e.rocha@gcsnet.com.br

REZENDE, LUIZ CLAUDIO TEIXEIRA DE - MASP R. Manoel Novaes 204 - São Luís (73) 9979-6242 / (73) 3268-4374 lctrezende@hotmail.com

RODE, JUAREZ - MASP R. Barão de Santo Angelo 467/302 - Moinhos de Vento (51) 3222-7109 juarezrode@terra.com.br

RIBEIRO, EDISON JOSE - MASS R. General Aristides Athayde Júnior 436/501 - Bigorrilho (41) 9946-4045 edisonjribeiro@hotmail.com

RODRIGUES JUNIOR, ANILTON BEZERRA - MASP R. Jaguarari 4985/2502A - Candelaria (84) 9974-2754 aniltonjr@sbccv.org.br

RIBEIRO, GUSTAVO CALADO DE AGUIAR - MT R. José Teodoro de Lima 77/62 (19) 9601-8535 / (19) 3233-1670 gcar@hotmail.com

RODRIGUES, ALFREDO JOSÉ - MESP R. Manoel Emboaba da Costa 695 - Parque Industrial Lagoinha (16) 9796-9267 / (16) 3965-4339 alfredo@fmrp.usp.br

RIBEIRO, NILZO AUGUSTO MENDES - MR Pç. Conselheiro Almeida Couto 500 - Nazaré (71) 9113-9040 / (71) 3326-4455 nilzoribeiro@terra.com.br

RODRIGUES, EDUARDO DA COSTA - MESP R. Pereira da Silva 586/901 - Laranjeiras (21) 8778-1835 / (21) 2558-9539 eduardo.ec@gmail.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

243


Relação de membros da SBCCV RODRIGUES, JORGE VIEIRA - MESP Estrada do Arraial 2385/1602 - Tamarineira (81) 9614-0754 / (81) 3268-0317 jorvieira@terra.com.br

SABATOVICZ JR., NESTOR - MESP Quadra SQS 115 bloco C 105 - Asa Sul (61) 9988-1191 / (61) 3345-0052 nestorsjr@gmail.com

RODRIGUES, RAIMUNDO REIS - MASS R. H quadra L casa 03 - Jardim Atlântico (98) 9971-6474 / (98) 3221-4216

SADER, ALBERT AMIN - MR R. José Leal 1015 (16) 3623-1360

RODRIGUEZ, JOSÉ DARWIN RIVERA - MASP R. Pires do Rio quadra N lote 3, casa 91 - Loteamento Dona Nélcia (63) 8111-3092 / (63) 3412-1235 darwinriro@yahoo.es

SALERNO, PEDRO RAFAEL - MT Av. Boa Viagem 4138/201 - Boa Viagem (81) 9904-0461 / (81) 3327-0342 pedro-salerno@uol.com.br

ROJAS, SALOMON SORIANO ORDINOLA - MT R. do Abara 80 - Brooklin Paulista (11) 3286-0525 salomonordinola@uol.com.br

SALERNO, THOMAS A. - MH SALES, MARCELA DA CUNHA - MASS R. Carvalho Monteiro 252/1201 - Petrópolis (51) 8166-2666 / (51) 3225-3019 mcsales@terra.com.br

ROLDI, MARCIO LUIZ - MESP Av. José Julio de Souza 1000/601 - Torre Verde (27) 9981-9175 / (27) 3329-5352 mroldi@uol.com.br ROSA, ALFREDO AURELIO MARINHO - MESP Av. Hélio de Castro Vasconcelos s/n cond. Aldebaran - Jardim Petrópolis (82) 9982-1825 / (82) 3358-5778 aamrosa@ig.com.br ROSA, GEORGE RONALD SONCINI DA - MT Av. Nossa Senhora Aparecida 1514 casa 18 - Seminário (41) 9979-2789 / (41) 3274-6005 soncini@bighost.com.br ROSO, JOÃO ALBERTO - MT R. Andrade Neves 4052/601 - Centro (53) 9982-1012 / (53) 3025-2722 roso.sul@gmail.com R.S, MARCONI DE OLIVEIRA - MASS R. Erê 23/1306 - Prado (31) 8466-2021 / (31) 3295-7737 marconi.R.s@sbccv.org.br SÁ, MAURO PAES LEME DE - MT Av. Marechal Câmara 160/521 - Centro (21) 7893-1116 / (21) 9999-2643 mauropaesleme.cirurgia@gmail.com SAADI, EDUARDO KELLER - MT R. Pedro Weingartner 125/801 - Rio Branco (51) 9982-5379 / (51) 3333-7887 esaadi@terra.com.br SAADI, JAIR FRANCISCO - MR Av. Dr Valle 651/301 (51) 3222-4111 j.saadi@terra.com.br

244

SALLES, CLAUDIO AZEVEDO - MT R. Zuzu Angel 190 - Belvedere (31) 9984-6090 / (31) 3286-1293 claudioasalles@yahoo.com.br SALLUM, FABIO SAID - MT R. Desembargador Motta 1070 2º andar - Água Verde (41) 9972-4443 / (41) 3253-3665 ccpltda@bol.com.br SALLUM, PAULO MARCIO - MASS R. Dr. Rafael de Barros 387/82 - Paraiso (11) 8585-9034 / (11) 3889-7764 cardiopsallum@terra.com.br SALUM, MARCO ANTONIO - MASS R. Felipe dos Santos 760/2002 torre 3 - Lourdes (31) 9311-1215 / (31) 3222-7778 marcoasalum@ig.com.br SAMPAIO, DIELSON TEIXEIRA - MT R. Timbiras 3642/601 (31) 3295-3568 dielsonbhz@terra.com.br SAMPAIO, JOÃO AUGUSTO FERRAZ - MESP R. Luiz da Silva Rodrigues 354 - Vila Independência (15) 9778-1385 / (15) 3217-1358 jafsampaio@uol.com.br SAMPAIO, LUIZ CLAUDIO NERY - MESP R. Altino Serbeto de Barros 173 salas 401/408 - Pituba (71) 9186-7660 / (71) 3453-5522 cirurgiacardiovascular@uol.com.br SAN JUAN, EDGARD - MR R. Visconde de Nacar 185 9º andar - Real Parque (11) 9122-9784 / (11) 3288-8755

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV SANCHO, EDUARDO JOSÉ VANTI - MASS R. Proenca 991 11º andar SANCIO JR. CARLOS ALBERTO - MASS R. Chapot Presvat 600/802 - Praia do Canto (27) 9982-0101 / (27) 3225-3627 casancio@uol.com.br SANT’ANNA, JOÃO RICARDO MICHIELIN - MT R. Antônio Parreiras 322/502 - Bela Vista (51) 8147-4796 / (51) 3217-2729 tofani.ez@terra.com.br SANTANA FILHO, GERALDO PAULINO - MESP R. 1 110/600 - Setor Oeste (62) 9975-4657 / (62) 3224-4132 gps_filho@terra.com.br SANTANA, ADILSON FERNANDES - MT R. C 625 - Cidade Nova (94) 9729-9888 / (94) 3346-3004 santana-adilson@uol.com.br SANTIAGO, RICARDO LUIZ ALVES - MESP R. Manhumirim 1475/703 - Pedro II (31) 9984-0224 / (31) 8441-7242 rlsantiago@terra.com.br SANTORO, MILTON DE MIRANDA - MASS Rodovia Osvaldo Reis 3299 casa 20 - Fazenda (47) 9988-0339 / (47) 3361-1076 santoroitorax@hotmail.com SANTOS LUIS ALBERTO SARAIVA - MESP Av. Via Láctea 1074/302 cond. Jd Adrianópolis - Aleixo (92) 9114-2512 / (92) 3302-2772 l_saraiva@ig.com.br SANTOS FILHO, EDMILSON CARDOSO - MASP R. Faustino Porto 51/201 - Boa Viagem (81) 9119-7868 / (81) 3326-9833 edcardo@bol.com.br SANTOS FILHO, PAULO SAMUEL - MASS R. Faro 54/403 - Jd. Botânico (21) 8116-0246 / (21) 3344-2806 paulosamuelsantosf@gmail.com SANTOS JUNIOR, EDHINO - MESP R. Serra de Jureia 767/112 - Tatuapé (11) 8244-5937 / (11) 8244-5937 edhino@sbccv.org.br SANTOS JUNIOR, SÉRGIO FRANCISCO DOS - MASP R. Paraná 162/202 - Jardim Vitória (73) 9139-8000 / (73) 3613-8353 sergio.cardiaca@gmail.com

SANTOS, CARLOS ALBERTO DOS - MESP Alameda das Arapongas 143 (17) 9608-2729 / (17) 3234-4710 carlosburi@terra.com.br SANTOS, CARLOS SODRE SOARES - MASS R. Moreira César 2715/84 - Pio X (54) 9122-4874 / (54) 3214-4027 casodre@terra.com.br SANTOS, DIEGO FELIPE GAIA DOS - MESP Borges Lagoa 1080/1201 - Vila Clementino (11) 8698-1328 / (11) 5576-4055 drgaia@terra.com.br SANTOS, FAUSTO VIEIRA - MASP R. José Mariano 13 - Parque 10 de Novembro (92) 9997-1761 / (92) 3236-1641 SANTOS, GILMAR GERALDO DOS - MESP R. Guihei Watanabe 175/51 (11) 3721-3962 gilmargsantos@uol.com.br SANTOS, HELDER CHRISTIAN BASSETTI DOS - MASP R. Severino Araújo de Oliveira 65 - Urbanova (12) 3949-1839 / helderchristian@terra.com.br SANTOS, JEFFERSON DOS - MESP Av. Conselheiro Nébias 628/43 - Boqueirão (13) 9706-3260 / (13) 3222-1520 jeffsantos65@bol.com.br SANTOS, JOSÉ EDIVALDO DOS - MASP Av. Deputado Sílvio Teixeira 1238/502 bloco A - Jardins (79) 9191-9192 / (79) 2106-7213 joseedvaldo5@superig.com.br SANTOS, JOSÉ LUIZ VERDE DOS - MESP Av. Iguaçu 3001/2205 - Água Verde (41) 9967-8787 / (41) 3343-0165 jverde@cardiol.br SANTOS, MAGALY ARRAIS DOS - MESP R. Prof. Henrique Neves Lefevre 250 - Jd. Petrópolis (11) 8275-6161 / (11) 5543-0337 magalyarrais@uol.com.br SANTOS, MARCOS ROBERTO LIMA DE CARVALHO - MESP R. José Chaves Cohen 115 - Jardim Marco Zero (96) 8125-6313 / (96) 3217-2549 marcaocardio@yahoo.com.br SANTOS, MARCUS VINICIUS NASCIMENTO - MESP SHIS QI 17 conj. 06 casa 5 - Lago Sul (61) 9119-7612 / (61) 3877-2005 santosmv@terra.com.br

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

245


Relação de membros da SBCCV SANTOS, PAULO CESAR - MESP R. Bernardo Cupertino 704 - Chaves (34) 9979-1827 / (34) 3235-0020 paulocir@hotmail.com

SHIMABUKURO, JEAN LOUIS KIYOMATSU - MSEP R. José Antônio Pereira 1673 - Centro (11) 7887-2950 / (11) 5011-5607 jlks.shima@uol.com.br

SANTOS, RINALDO COSTA - ESP R. Castelo D’Àgua 3030 - Redentora (17) 9775-6413 / (17) 3203-4000 rinaldocsantos@uol.com.br

SICHIERI, ROGERIO BARBIERI - MASP R. Serra do Cristal 1250/201 - Sidil (37) 9199-4884 / (37) 3212-9459 rbsichieri@gmail.com

SANTOS, RONALDO HONORATO BARROS - MASP Av. Jandira 1369 - Indianópolis (11) 8285-7373 / (11) 3069-5019 ronaldohonorato@terra.com.br

SILAS, MARCELO GRANDINI - MASS R. Visconde do Rio Branco 100/32 3º andar - Centro (11) 8103-0900 / (11) 4152-3403 mgsilas@uol.com.br

SARDETO, EVANDRO ANTONIO - MESP R. Professor Alberto Krause 100 casa 21 - Vila Tanguá (41) 9979-0326 / (41) 3657-1928 easardeto@yahoo.com.br

SILVA ARTHUR SOUTELO SOUTO - MASP Av. dos Goitacazes 821/14 - Buritizal (96) 8125-5789 / (96) 3242-0951 artsoutelo@yahoo.com

SASSINE, ASSAD MIGUEL - MASS R. Antônio Régio dos Santos 14 - Praia de Itapoã (27) 8125-0728 / (27) 3229-5001 assad@sbccv.org.br

SILVA JR., ARLETO ZACARIAS - MT R. joaquim tanajura 4100 - sao joao bosco (69) 8467-3763 / (69) 3221-1295 arleto@uol.com.br

SCHIMIN, LUIZ CARLOS - MT Quadra SHIS QL 8 conj. 6 casa 05 - Setor de Habitações Individuais Sul (61) 9981-4836 / (61) 3248-0771 lcschimin@sbccv.org.br

SILVA JUNIOR, AUGUSTO FERREIRA - MASS Alameda das Chuvas de Ouro 134 - Caminho das Árvores (71) 9155-6463 / (71) 3326-4455 agustofsj@terra.com.br

SCHNEIDER, RICARDO ALEXANDRE - MESP R. Marechal Deodoro 2794 - Alto da XV (41) 9964-5504 / (41) 3679-8291 ras74@brturbo.com.br

SILVA JUNIOR, DECIO CARDOSO DA - MESP R. Zildo Pedro Guimaraes 168/701 - Duque de Caxias (73) 9124-8544 / (73) 3211-0988 deciocsjunior@ig.com.br

SCORZONI FILHO, ADILSON - MSEP R. Atibaia 100/112 - Jardim Paulista (16) 9132-4832 / (16) 3624-0536 ascorzoni@ig.com.br

SILVA JUNIOR, HERALDO MAIA E - MASP R. Teles Júnior 105/1501 - Rosarinho (81) 9114-6968 / (81) 3426-3058 hermaisiljr@globo.com

SEGALOTE, RODRIGO COELHO - MSEP R. Professor Ortiz Monteiro 152/805 - Laranjeiras (21) 8275-2828 / (21) 2225-3985 segalote@yahoo.com.br

SILVA, ANA MARIA ROCHA PINTO - MT R. Jatoba 121 - Tamboré (11) 9192-3600 / (11) 4153-1315 ana.mrp@uol.com.br

SEVERINO, ELAINE SORAYA BARBOSA DE OLIVEIRA - MSEP R. da Tijuca 784 - Loteamento Caminhos de São Conrado (Sousas) (19) 9796-3142 / (19) 3258-4697 elaine.soraya@bol.com.br

SILVA, ARINO FARIA DA - MASS R. Jeriba 1052/03 bloco 02 - Vila Manoel da Costa Lima (67) 9205-5125 / (67) 2109-8458 arinofariasilva@ibest.com.br

SGARBI, CASSIO JOSE - MSEP R. Dolor Caixeta de Melo 177 - Aurélio Caixeta (34) 8405-9227 / (34) 3814-1739 cassio.sgarbi@terra.com.br

SILVA, CLEBER GLÓRIA - MASP Av. 28 de março 22 - Centro (22) 9895-2290 / (22) 2724-0835 cleber@sbccv.org.br

SGARBIERI, RICARDO NILSSON - MESP R. Quintino Bocaiúva 258 - Centro (16) 8114-4448 / (16) 3625-5226 rsgarbieri@uol.com.br

SILVA, FREDERICO PIRES DE V. - MT Estrada das Ubáias 311/2002 - Casa Forte (81) 3442-5548 fredericovas@hotmail.com

246

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV SILVA, GUSTAVO RAMALHO E - MASP R. Maestro Cardim 769/233 - Paraiso (11) 3253-5022 dr_grs@hotmail.com

SILVA, ROBERTO ROCHA E - MT Av. Prof. Múcio Lobo da Costa 45 - Jd. Ana Maria (11) 7121-1945 / (11) 4586-8097 rochaesilva@incor.usp.br

SILVA, ISAAC AZEVEDO - MESP Quadra 205 10/504 bloco B - Sul (Águas Claras) (61) 8255-1220 / (61) 3543-7495 rfcl.cardiovascular@gmail.com

SILVA, RONEY RONALD PEIXOTO DA - MT R. Palmira 528/901 - Serra (31) 8466-7157 / (31) 2552-0309 roneypeixoto@gmail.com

SILVA, JOÃO ALFREDO DE PAULA E - MT R. São Paulo 2500/1503 - Lourdes (31) 9173-7972 / (31) 3227-2022 ccv@santacasabh.org.br

SILVEIRA FILHO, LINDEMBERG DA MOTA - MESP R. Barreto Leme 2022/101 - Cambuí (19) 9605-5352 / (19) 3255-2792 lindembergms@uol.com.br

SILVA, JOSÉ PEDRO DA - MT Alameda dos Arapanés 631/101 - Indianópolis (11) 98121-2871 / (11) 5051-9302 dasilvajp@uol.com.br

SILVEIRA, CELSO GARCIA DA - MESP Av. das Americas 2300A conj. 46 - Barra da Tijuca (21) 9994-4530 / (21) 3325-0263 celsogarcia@globo.com

SILVA, LUIZ PAULO RANGEL GOMES DA - MESP R. Diogo Móia 380/901 - Umarizal (91) 3084-9017 hcppa@bol.com.br

SILVEIRA, JORGE LUIS DIAS DA - MASS R. Coronel Joaquim Ignácio Taborda Ribas 896/1404 - Bigorrilho (41) 8859-9893 / jdias.1@ig.com.br

SILVA, MARCOS AUGUSTO DE MORAES - MT R. Comendador Doutor Miguel Losso 313 Depto Cir. Ort. Fac. Med. UNESP - Vila São Judas Thadeu (14) 9691-7878 / (14) 3811-6230 marcos@fmb.unesp.br

SILVEIRA, WILSON LUIZ DA - MT R. 9 504/1301 - Setor Oeste (62) 9972-6161 / (62) 3223-9448 wilson@cardiol.br

SILVA, ODILSON BARBOSA E - MESP R. Félix da Cunha 764/202 - Centro (53) 9982-2616 / (53) 3303-2766 odilson.sul@terra.com.br

SIMÃO FILHO CHARLES - MASS R. Antônio Aleixo 157/601 - Lourdes (31) 8853-7171 / (31) 3337-7171 charlessimaofilho@gmail.com

SILVA, PAULO HENRIQUE DUARTE DE LIMA E - MASP Quadra 204 Sul Alameda 3 Lote 35 - Plano Diretor Sul (63) 8401-2741 / (63) 3216-2327 phdls@hotmail.com

SIQUEIRA, JOÃO NICOLAU GOMES DE - MESP R. Aquidauana quadra 6, lote 6 residencial Araguaia - Alphaville Flamboyant (62) 8411-3100 / (62) 3999-0990 siqueirajn@ig.com.br

SILVA, PAULO RODRIGUES DA - MR Av. Afranio Melo Franco 20/202 - Leblon (21) 9923-5641 / (21) 2274-6686 paulorod@unisys.com.br

SOARES MARCELO JOSÉ FERREIRA - MESP Alameda Colibri 178 cond. Jardim do Cedro (17) 9141-2368 / (17) 3234-1458 msoares2595@gmail.com

SILVA, PEDRO LUIZ MOYSES DA - MESP Av. Antonio Gil Veloso 694/201 (27) 9982-4750 / (27) 3325-4600 plmoyses@gmail.com

SOBRAL, MARCELO LUIZ PEIXOTO - MESP R. Safira 506/11 - Aclimação (11) 9910-4138 / (11) 3477-7670 mlpsobral@uol.com.br

SILVA, RENATO JOSÉ SOUZA E - MESP R. Pedras Brancas 865 casa 53 - Mosela (24) 7811-9566 / (24) 2237-8259 renatodesouzaesilva@gmail.com

SOBRINHO, ANTONIO CAVALCANTI PEDROSA - MASP R. Siqueira Campos 543 - Prata (83) 9303-4152 / (83) 3341-3640 pedrosa.antonio@gmail.com

SILVA, RENE AUGUSTO GONÇALVES E - MASP Av. Barão do Rio Branco 833/602 - Centro (93) 8116-7981 rene.ags@gmail.com

SOBROSA, CLAUDIO GUEDES - MT R. 4 50 cond. Golden Garden - Centro (22) 9982-5510 / (22) 2731-6002 clsobrosa@globo.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

247


Relação de membros da SBCCV SOEIRO, ALVARO BERNARDO - MASP Alameda Espanha 62 - Ponta Negra (92) 9126-8553 / (92) 3658-3022 absoeiro@hotmail.com

SOUZA, BLAU FABRICIO DE - MT Av. Juca Batista 8000 casa 114 - Belém Novo (51) 9807-8127 / (51) 3277-8114 blausouza@cpovo.net

SOLINI, ALEIMAR JOSÉ - MASS R. Raimundo Corrêa 90/92 - Jardim Amália II (24) 7835-3917 / (24) 3322-9088 ajoso@globo.com

SOUZA, CEZAR NERY IERVOLINO - MESP R. Pastor Fritz Buhler 76/501A - Centro (47) 8837-6663 / (47) 3433-0349 cezarnery@yahoo.com.br

SOLTOSKI, PAULO ROBERTO - MASS R. Professor Pedro Viriato Parigot de Souza 1900/104B - Mossunguê (41) 9977-0169 / (41) 3262-5238 paulorobertosoltoski@gmail.com

SOUZA, EDUARDO ALMEIDA - MASP R. Adel Maluf 275/401 - Residencial São José (65) 8116-1313 / (65) 3618-8451 eduardo.as@uol.com.br

SOUSA FILHO, BASILIO SERRANO DE - MASS R. Siqueira Campos 543 - São José (83) 9106-3079 / (83) 3343-6318 basilioserrano@hotmail.com

SOUZA, EDUARDO COELHO DE - MASP Alameda Cristal 74 Alphaville 09 - Alphaville (11) 9855-5054 / (11) 4153-4471 institutozerbini@terra.com.br

SOUSA FILHO, LAUDELINO DE - MASS Pç. Conselheiro Almeida Couto 500/111 - Nazaré (71) 8255-9424 / (71) 3452-2093 laudelinosfilho@hotmail.com

SOUZA, GENIVALDO COELHO DE - MESP R. Armando de Oliveira Cobra 130/82 - Parque Residencial Aquarius (12) 9978-6418 / (12) 3941-6253 genivaldocoelhodesouza@gmail.com

SOUSA, FRANCISCO CARLOS COSTA - MASS R. Desembargador Leite Albuquerque 1112/902 - Aldeota (85) 9983-5900 / (85) 3244-5422 fcarlos@cardiol.br

SOUZA, HELMGTON JOSÉ BRITO DE - MESP R. Sotero Monteiro 207 - Pituba (71) 9106-8628 / (71) 3344-0181 helmgton@uol.com.br

SOUSA, STANLEY SILVANO - MASS Av. João Leite 3195 chac. 20 - Santa Genoveva (62) 8119-6563 / (62) 3204-2111 yelnats@uol.com.br

SOUZA, IVAN SERGIO ESPINOLA - MASS R. Boquim 312/602 - Centro (79) 9121-6791 / (71) 8703-8290 ivanespinola@ibest.com.br

SOUTO, GLADYSTON LUIZ LIMA - MT Av. Engenheiro Martins Romeu 41/501 (21) 9859-7585 / (21) 3604-9126 gladystonsouto@predialnet.com.br

SOUZA, JANUARIO MANUEL DE - MT R. Bahia 753 1º andar - Higienópolis (11) 9976-7299 / (11) 3141-9657 januariomdesouza@uol.com.br

SOUTO, JOÃO CARLOS DE MOURA - MASS R. João Pessoa 197/1204 (21) 711-8247 / veronicafssantos@gmail.com

SOUZA, JOSÉ BRUNO SILVEIRA DE - MASP R. José Vargas Soares 111 - Presidente Costa e Silva (22) 9996-4530 / josebrunosilveira@ig.com.br

SOUZA NETO, OLIVIO ALVES DE - MESP Av. Epitácio Pessoa 4986/202 - Lagoa (21) 9271-1922 / (21) 2266-6550 osouzaneto@globo.com

SOUZA, LEONARDO DE OLIVEIRA - MASP R. Abadessa Gertrudes Prado 33/607 - Vila Paris / (31) 9779-9037 losouza607@gmail.com

SOUZA, ADRIANO LIMA - MESP Av. Litorânea 2040 quadra C03, casa 23 - Lagoa Redonda (85) 9996-9550 / (85) 9996-9550 adriano.rita@uol.com.br

SOUZA, LEONARDO DORNELES DE - MASP R. Professor Annes Dias 295 - Centro Histórico (51) 9221-0790 / (51)32465532 leobarcella@ig.com.br

SOUZA, ARTUR HENRIQUE DE - MESP R. 1037 80/804 lote 11/13 - Setor Pedro Ludovico (62) 9974-2999 / (62) 3954-7088 arturhso1@hotmail.com

SOUZA, LIBERATO SAVIO SIQUEIRA DE - MT Av. Antônio Olímpio de Morais 338/801 - Centro (37) 9987-7984 / (37) 3212-2388 liberatosavio@yahoo.com.br

248

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV SOUZA, LUCIANO RAPOLD - MESP Alameda das Samambaias 375 casa 4, cond. Vila dos Ipês - Piatã (71) 9194-9869 / (71) 3248-1788 luciano.rapold@ig.com.br

TANAMATI, CARLA - MESP R. Correa de Lemos 244/143 (11) 9622-7192 / (11) 99622-7192 ctanama@terra.com.br

SOUZA, LUIZ CARLOS BENTO DE - MT R. Professor Henrique Neves Lefevre 250 - Jardim Petrópolis (11) 9968-1423 / (11) 3053-6503 diretoria.clinica@hcor.com.br

TANIGUCHI, FABIO PAPA - MT Alameda Joaquim Eugênio de Lima 711/171 - Jardim Paulista (11) 9902-8316 / (11) 3283-3256 taniguchi@sbccv.org.br

SOUZA, LUIZ CESAR GUARITA - MT R. Rosa Kaint Nadolny 190 ap 501 - Campo Comprido (41) 8417-7188 / (41) 3372-0945 guaritasouzalc@hotmail.com

TEIXEIRA FILHO, GUARACY FERNANDES - MESP R. Doutor Vale 523/302 - Floresta (51) 9947-4069 / (51) 3230-3600 guaracyf@terra.com.br

SOUZA, SERGIO VIEIRA - MASS R. Desenhista Luiz Guimrães 70/503 bloco 03 (21) 9974-3616 / (21) 2208-2962

TEIXEIRA, FABRICIO OTAVIO GABURRO - MESP R. Celso Calmon 75/201 - Praia do Canto (27) 9944-7771 / (27) 9944-7771 fabriciootavio@hotmail.com

SOUZA, VALDIR CESARINO - MT R. Siqueira Campos 543 - São José (83) 9971-1363 / (83) 3341-3640 valdircdes@ig.com.br STOLF, NOEDIR ANTONIO GROPPO - MT R. João Lourenço 386 - Vila Nova Conceição (11) 98263-9696 / (11) 2661-5318 stolf@incor.usp.br STUERMER, RALF - MASP R. Professor Teixeira 1284/601 - Centro (55) 9964-6140 / (55) 3221-5650 ralfst@terra.com.br SUCCI, FABIANA MOREIRA PASSOS - MASP Av. Doutor Altino Arantes 1300/53T - Vila Clementino (11) 3881-0216 fabiana@succi.com.br SUCCI, GUILHERME DE MENEZES - EMSEP Av. Doutor Altino Arantes 1300/53T - Vila Clementino (11) 8637-0216 / (11) 3881-0216 guilherme@succi.com.br SUCCI, JOSÉ ERNESTO - MT Av. Doutor Altino Arantes 198 casa 3 - Vila Clementino (11) 8584-1097 / (11) 2275-1901 jernesto@succi.com.br SUZUKI, YUKIO - MESP Av. Pineville 450 casa 114 - Pineville (41) 8421-7303 / (41) 3353-4737 ysuzuki3355@gmail.com TAJRA FILHO, ANTONIO DIB - MESP R. Governador Raimundo Artur de Vasconcelos 616 Hosp. Santa Maria - Centro (86) 8804-3888 / (86) 3194-5100 dibfilho@uol.com.br

TELES, CARLOS ALBERTO - MASS R. Borges Lagoa 1080 7º andar - Vila Clementino (11) 9984-7419 / (11) 5576-4058 e.buffolo@terra.com.br TENO, LUIZ ANTONIO CASTILHO - MT R. Prudente de Moraes 1084 - Centro (16) 9991-1065 / (16) 3636-1955 castilhoteno@gmail.com TENORIO, EUCLIDES MARTINS - MESP Dom Estevão Brioso 29/1101 - Boa Viagem (81) 9973-4718 / (81) 3221-0382 etuniverso@hotmail.com TERRAZAS, MARIANO BRASIL - MESP Condomínio Jardim Encontro das Águas 64 - Dom Pedro (92) 8182-6539 / (92) 3657-5617 mterrazas.mariano@gmail.com TERUYA, ROGERIO TOSHIO - MASP R. Mossoró 600 - Centro (43) 8432-2004 / (43) 3324-5276 rogerioteruya@hotmail.com THOLL, CRYSTIAN JOSUE - MASP Av. Santa Catarina 1130/702 - Canto (48) 9602-9776 / (48) 3244-5646 crystiantholl@hotmail.com THOMAZ, PETRÔNIO GENEROSO - MASS R. Alves Guimarães 518/176 - Pinheiros (11) 9652-1562 / (31) 3261-4680 petronio@sbccv.org.br TINOCO FABRÍCIO DE OLIVEIRA - MASP R. Arthur Prado 492/83 bloco 1 - Bela Vista (11) 9448-8586 / (11) 3586-2216 fabriciotinoco@hotmail.com

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

249


Relação de membros da SBCCV TIRADO, FREDDY HERNAN PONCE - MESP Quadra SQSW 306/313 bloco A - Setor Sudoeste (61) 8102-2213 freddyponcemd@hotmail.com

VAIDERGORN, JAIRO - MASP R. Artur Azevedo 1857/82 (11) 9452-1412 / (11) 3031-9310 vaidergorn@terra.com.br

TIRONE, DAVID - MH

VALE, MARCOS DE PAULA - MESP R. Rio Grande do Sul 1212/702 - Santo Agostinho (31) 9981-8889 / marcosvale@globo.com

TIVERON, MARCOS GRADIM - MESP R. Carlos Piubelli 84 - Parque das Esmeraldas II (14) 9670-9033 / (14) 3316-0435 mgtiveron@yahoo.com.br TOLEDO, RENATO FAYAD - MESP R. Quinze de Dezembro 686 - Setor Central (62) 8418-3960 / (62) 3324-3375 renatofayad@yahoo.com.br TONON, FLAVIO AUGUSTO - MESP Av. Independência 258/106 - Zona 4 (44) 9907-0722 / (44) 3301-8316 fatonon99@hotmail.com TORRES FERNANDO ANTÔNIO DE LIMA - MESP R. Antonio Rodrigues Teixaira Jr 675 - Jardim Carvalho (42) 8833-9185 / (42) 3225-2195 fernandolimatorres@hotmail.com

VALENTE, ACRÍSIO SALES - MESP R. Alberto Feitosa Lima 180/602 - Guararapes (85) 3241-0990 / (85) 3486-2700 acrisiovalente@uol.com.br VARELLA, EVERTON LUZ - MESP R. Menino Deus 376 - Centro (48) 9963-9111 / (48) 3222-9666 elvarella@uol.com.br VASCONCELOS, JORGE LUIZ FRANCA DE - MESP R. Barão do Rio Branco 135/1501 - Amambaí (67) 9912-6070 / (67) 3306-6070 jlfvasco@gmail.com

TORRES, JOÃO MARTINS DE SOUZA - MESP R. Prof Solon Farias 1122 (85) 9909-0064 / (85) 3239-0950

VAZ, CESAR AUGUSTO MARTINS - MASP R. Barão de Mesquita 165/302 - Tijuca (21) 9629-2841 / (21) 7855-1862 cesar.vaz66@yahoo.com.br

TORRES, LUIZ DANIEL DE FRAGA - MT Pç. Nossa Senhora de Fatima 29/701 - Centro (28) 9945-4045 / (28) 3511-5017 ldtorres@uol.com.br

VELLOSO, LUIS ROBERTO - MASS R. Padre Humbeto Linbelauf 374/201 - Cidade Nova (22) 8832-6090 / (22) 3822-4117 luisrv@terra.com.br

TORRICO, JOSÉ MIGUEL GARCIA - MASS R. Estado de Israel 621/52 - Vila Clementino (11) 8175-4352 / (11) 5572-5867 josemiguelgarcia@ig.com.br

VERA, ALBERTO FRANCISCO VALENCIA - MESP R. Justiniano da Rocha 87/402 - Vila Isabel (21) 9644-5554 / (21) 2508-8626 valencia@cardiol.br

TOSCHI ALISSON PARRILHA - MASS R. Mário Lobo 61/1205 - Centro (47) 3423-0310 aptoschi@gmail.com

VERASTEGUI, RODOLFO GUILHERMO VIGIL - MASS R. Orange 63/501 - São Pedro (31) 9982-5538 / (31) 3282-2167 rodolfo.vigil@hotmail.com

TOSSUNIAM, CARLOS EDUARDO - MESP Av. Piassanguaba 735 (11) 9477-4622 / (11) 5581-4613 carlostossuniam@uol.com.br

VERAZAIN, JOSÉ VLADIMIR HERNAN QUIROGA - MESP R. Aureliano Coutinho 101 cond. Damha I - Alto da boa Vista (18) 9783-0629 / (18) 3908-7920 vquiroga@terra.com.br

TRAVESSA MARCO ANTONIO FERREIRA - MASS Av. Cristal 32 cond. Cristalville - Mangueirão (91) 9606-1909 / (91) 3224-7208 marco_travessa@hotmail.com

VERGINELLI, GERALDO - MR R. Estevão de Almeida 74/23 (11) 262-9257 geraldo@cardiol.br

TYSZKA, ANDRE LUIZ - MT Av. Curitiba 416/102 - Zona 4 (44) 9972-0475 / (44) 3032-4343 altyszka@uol.com.br

VIANA, VALCELLOS JOSÉ DA CRUZ - MASP Pç. Conselheiro Almeida Couto 500 - Nazaré (71) 3452-5827 vjcv@ig.com.br

250

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Relação de membros da SBCCV VICENTE, WALTER VILLELA DE ANDRADE - MASS Av. Bandeirantes 3900 Fac. de Med. de Ribeirão Preto - Vila Monte Alegre (16) 8140-6666 / (16) 3236-0140 wvvicent@fmrp.usp.br VIDOTTI, EDGAR - MASP R. das Pombas 696/401 - Centro (43) 8816-8961 / (43) 3275-0200 edgarvidotti@hotmail.com VIEIRA JR., JOSÉ JOAQUIM - MASP SQSW 303/412 bloco B (61) 9988-2615 / (61) 3343-1570 VIEIRA, FABIANO FERREIRA - MESP R. Luiz Abrão 403 - Olinda (34) 9932-9045 / (34) 3313-9518 fabianofvieira@gmail.com

WHITAKER, JOSEPH FREDRIC - MESP R. Severino Meireles 59 - Alto dos Passos (32) 9982-0051 / (32) 3213-3579 whitaker@powermail.com.br WOITOWICZ, VINICIUS NICOLAU - MASS R. Brigadeiro Franco 2507/1803 - Centro (41) 8441-6000 / (41) 3018-2109 elaynebailo@yahoo.com.br WOLKER, RINALDO LUIZ - MASS R. Itacolomi 425/101 - Centro (46) 9101-8475 / (46) 3224-4189 rlwolker@ibest.com.br WYSZOMIRSKI, ANTONIO DE BIASI - MASS R. Barão de Maceio 288 (82) 231-6862

VIEIRA, GILBERTO LINO - MR R. Capelinha 379 (31) 3221-6510

YAMAZAKI, NELSON URAJO - MASS R. Guairá 205/184 - Saúde (11) 9261-3435 / (11) 5581-9127 nelsonyamazaki@hotmail.com

VIEIRA, REINALDO WILSON - MT R. do Parque 444 (19) 8119-0927 / (19) 3255-4664 rkv@uol.com.br

ZAIANTCHICK, MARCOS - MT R. Rubião Júnior 2820/101 - Centro (17) 9791-0905 / (17) 3121-8330 marcoszaiant@hotmail.com

VILARINHO, KARLOS ALEXANDRE DE SOUSA - MESP R. Jasmim 850/234 - Chácara Primavera (19) 9113-9309 / (19) 3256-1174 karlos@uol.com.br

ZÁRATE, JOSÉ VIEIRA - MASP R. Domingos de Moraes 1757/33 - Vila Mariana (11) 9631-6196 / (11) 5575-7624 pepevieira@bol.com.br

VIOTTI JUNIOR, LUIZ AMAURY PORTUGAL - MESP R. Professor Afonso Leite 100 - Jardim Normandia (24) 9999-7442 / (24) 3342-8977 amauryviotti@uol.com.br

ZART, RONALD PAULO PINTO - MASS R. Professor Marcos Martini 1043/302 - Santa Catarina (54) 9972-1519 / (54) 3211-2769 rpzart@terra.com.br

VOLPE MARCO ANTONIO - MT R. Desembargador Eliseu Guilherme 200/505 - Paraíso (11) 8397-5244 / (11) 3825-5394 volpe@marcovolpe.med.br

ZILLI, ALEXANDRE CABRAL - MASP R. Itália Fausto 74 - Vila Monumento (11) 9277-4254 / (11) 2384-3595 alexandrezilli@globo.com

VRANDECIC, EKTOR CORRÊA - MESP R. Tomaz Gonzaga 401/801 - Lourdes (31) 9301-0837 / (31) 3289-5254 ektor@biocor.com.br WANDERLEY NETO, JOSE - MT R. São Domingos 12 - Jacintinho (82) 8844-8106 / (82) 3325-2494 jwneto@uol.com.br WENDER, ORLANDO CARLOS BELMONTE - MESP R. 14 de Julho 746 casa 4 - Boa Vista (51) 9982-6667 / (51) 3331-9082 owender14@gmail.com RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

251


252

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

253


254

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

255


256

RBCCV•Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular / Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery


Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

REALIZAÇÃO Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

APOIO OFICIAL

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

ORGANIZAÇÃO

AGÊNCIA OFICIAL

Cirurgia Cardiovascular Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery

Uma publicação da SBCCV - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular • Abril de 2013

Programa Oficial • 28.1 Suplemento 13

Cirurgia Cardiovascular

RevistaBrasileirade

20

RevistaBrasileirade

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular • Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery • Vol. 28 - Nº 1 - SUPLEMENTO

RBCCV

RBCCV

SBCCV

CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

Qualidade e Segurança

Meta na Excelência

3º Simpósio de Enfermagem em Cirurgia Cardiovascular 3º Simpósio de Fisioterapia em Cirurgia Cardiovascular 3º Simpósio de Perfusão em Cirurgia Cardiovascular 2º Congresso Acadêmico em Cirurgia Cardiovascular

18 A 20 DE ABRIL DE 2013 • COSTÃO DO SANTINHO RESORT • FLORIANÓPOLIS • SC • BRASIL


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.